Mas por que o ET Bilu tem voz fininha? E por que ele muda o “tom” da voz?

Por que o e ET Bilu tem voz fininha

Locução: Ronald Ângelo

Quem acompanha nosso site, já viu dezenas de vídeos do ET Bilu, que complementam nossa narrativa sobre ele. Um detalhe importante é que, conforme o contexto, a voz dele sofre mudanças: tem uma voz fininha ou muda o “tom” de voz. Há quem diga que essa é uma das provas cabais que o ET Bilu é uma criação de várias pessoas escondidas na mata, que se revezam para se passar por ele.

Será?

Na verdade há um propósito bem direcionado relacionado a “arte de se comunicar”, pois o ET Bilu tem excelência neste assunto.

Logo, pra iniciar a nossa conversa, vamos relembrar um conceito: COMUNICAÇÃO é a habilidade de se estabelecer um diálogo, que poderia ser ilustrada num desenho esquemático como esse:

Emissor, receptor
Não é só falar, não é só escutar – a comunicação acontece na interação e também nos elementos “não falados”, como a linguagem corporal!

Comunicar-se é tudo aquilo que se relaciona, ou pode ocasionar a transmissão ou recepção de ideias, buscando compartilhar tais informações tanto através da escrita, como por sinais e oralmente.

O bom comunicador é a pessoa que agrega conhecimentos e técnicas sobre transmissão ou recepção de ideias. Uma verdadeira arte: afinal, quem nunca tentou defender um assunto e foi mal interpretado por pessoas próximas?

Basicamente, a comunicação é uma troca que se efetiva através de um “código linguístico”, entre aquele/a que comunica a informação (emissor) e quem a recebe (interlocutor/receptor).

Ok, e o que isso tudo tem a ver com a voz do ET Bilu?

Esta comunicação, quando se dá através do som, está relacionada a vibração sonora. E esse é o “recurso” escolhido – não por acaso – para ele se comunicar conosco. Por isso, antes de avançarmos, é importante que você compreenda como a vibração sonora interfere na realidade.

Isso porquê a vibração Sonora altera a frequência, o ambiente e a matéria.

Como assim?

Por princípio, o som é um fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material ou elástico, especialmente o ar.

Qualquer som que existe precisa vibrar em um meio físico que, de alguma forma, pulse. Ou seja, o som necessita de uma matéria em que possa vibrar/criar oscilações: neste momento se estabelece uma frequência.

Mas vamos mais adiante…

Cada meio vibra em uma frequência diferente, de acordo com estas características. Por isso cada ser vivo emite uma frequência sonora diferente relacionada às características, ou propriedades básicas do som:

  • Altura – é frequência medida em hertz (a vibração do som gera a frequência).
  • Intensidade – que pode ser maior ou menor.
  • Timbre – propicia a “identidade” do som em si. É o que faz diferenciar, por exemplo, a voz de uma pessoa da outra, ou de um instrumento de outro.

Outro aspecto importante do som são os chamados “harmônicos”, que são componentes ou frequências internas, que estão “dentro” de qualquer som que ouvimos ou produzimos. E é responsável pelo timbre do “tom”.

A nossa voz, os sons dos instrumentos musicais, os sons da natureza, dos animais, de tudo, enfim, que ouvimos possui harmônicos. Existe, é infindável e está soando por aí…

O ouvido humano tem capacidade de perceber sons entre 20 hertz até 20.000 hertz (e este último é, com certeza, um ouvido muito bem “treinado”).

Aliás, uma curiosidade. Você sabia que essa variação tem a ver com o treino e a nossa idade? Esse vídeo compara a capacidade de audição e a provável idade que você possui:

Sons agudos, o ouvido adulto já não é capaz de escutá-los devido à perda gradual de audição na medida que envelhecemos (por volta do 30 anos isso já se inicia). Por isso, as crianças ouvem muito melhor do que os adultos (mas escutar os pais que é bom, nem pensar, né?! 🤭😅).

Mas será que existe algum outro elemento sobre a atuação dessas frequências em nós?

Sim!

Hoje em dia há análises espectrográficas que geram gráficos a partir de um som.

A voz falada mobiliza frequências entre 20 hertz até 3 mil hertz. Já a voz cantada pode atingir mais de 4 mil hertz! E entre a voz falada e a voz cantada, é possível atingir um incrível alcance de timbres e nuances. Dá uma olhada o que esse grupo, por exemplo, é capaz de fazer usando somente a voz:

Toda voz na terceira dimensão tem esse espectro, ou seja, um som “gerador”, que é o som que ouvimos e o som dos harmônicos que vão se multiplicando.

Mas há melodias únicas. Quer ouvir uma?

Este som foi registrado pelos pesquisadores de Dakila Pesquisas e, quando submetido a análise espectrográfica, foi observado que não há som gerador! Somente harmônicos. É uma “massa” de harmônicos.

E as frequências variam de 2,4 mil hertz a mais de 5 mil hertz!

Um som que não tem “som gerador”, ou seja, não tem uma “fonte geradora”, um meio físico na terceira dimensão?! Vale destacar que esses sons foram captados por gravadores durante interações ocorridas na sede em Corguinho-MS e, por isso, foram estudados.

Esse registro é uma das evidências que a interação que acontece com outras raças extraterrestres ultrapassa as barreiras da terceira dimensão.

E nos dá um indicativo que, para o ET Bilu falar, não seria nem necessário ele estar fisicamente. Por isso, fenômenos como o labirinto sensorial são possíveis.

É pra deixar qualquer pesquisador boquiaberto…

E vamos um pouco mais além, relacionado a um questionamento bem comum:

Por que ouvimos a voz do ET Bilu, mas não o vemos?

Tudo se resume a “compatibilidade vibratória”. Ou seja, depende de cada pessoa perceber as frequências mais altas, já que o ET Bilu vem de realidades mais aceleradas, já abordada em artigo anterior.

Como mencionamos antes, normalmente conseguimos ouvir sons a partir de uma determinada frequência/hertz. Acima disso, haverá a necessidade de um “ouvido mais treinado”, assim como também para “ver” frequências mais aceleradas. Daí o treinamento das células bastonetes dos nossos olhos – e o escuro.

E assim poderemos “ver” e “ouvir” altas frequências.

O ET Bilu já demostrou que tem o total controle disto, pois pode ser “ouvido” e não “visto”!

Esse fato foi várias vezes registrado pelos pesquisadores de Dakila em suas conversas com o ET Bilu.

Ora sua imagem é captada pelas câmeras, ora não. Mas a sua voz sempre está registrada!

Ele demonstra que é capaz de interferir nessa realidade. Ou seja, fica ou não em uma frequência que é passível ser registrada pelas câmeras.

Indo mais além, também já demostrou que pode ser “visível” aos olhos humanos e não registrado pelas câmeras!

Assim, é possível ter um som sem uma “fonte geradora” na densidade da terceira dimensão.

ET Bilu é visto ora pela câmera, ora a olho nu

Tá, mas porque o ET Bilu não fica, como ele mesmo diz, “pesado” na terceira dimensão para que todos o vejam e o escutem?

Ele poderia.

Mas qual será o nosso aprendizado se somente ele “desce” ao nosso nível e não subimos ao dele? O quanto irá expandir nosso horizonte se subirmos as escalas de percepção das frequências?!

Entendam bem que “descer” aqui não retrata uma condição superioridade dele, até porque essa noção de superioridade não existe. Esse “descer” está relacionado a frequências apenas, e a compatibilidade é o que buscamos atingir em Dakila.

Como você pode observar, um mundo novo nos aguarda na medida em que ultrapassamos barreiras como a imagem e som típicos da terceira dimensão.

O poder da ressonância

Outro aspecto importante relacionado ao som, é a ressonância, o “re-soar”, ou seja, soar novamente.

Podemos visualizar a questão da ressonância, na prática, com o Diapasão.

Quando um diapasão começa a vibrar, apenas ao aproximarmos outro que emite o mesmo som (existem vários tipos de diapasão), é que ele também começará a vibrar pela propagação das ondas sonoras.

Por isso alguns cantores podem até quebrar cristais por ressonância, quando atingem 556 hertz, que é a frequência do cristal (superior a 100 decibéis – um som mais alto que uma britadeira):

Doido, né?

Tudo em nós vibra, por isso a ressonância atinge todos os seres vivos em sua estrutura atômica. É fundamental sabermos isso! Já ouviu falar de Ressonância Schumann? Mais adiante falaremos dela, para não nos alongarmos muito.

Estudos recentes de neurologistas, etnomusicólogos e psicólogos, constataram que os “hipertons” (técnica onde se emite mais de uma nota ao mesmo tempo, de alta frequência) faz mudar os padrões de aceleração das ondas cerebrais gerando a formação de novas sinapses. Veja uma aplicação prática dos hipertons na mesa lírica, uma técnica terapêutica muito interessante:

Aplicação prática da mesa lira com a terapeuta mineira Magdha Alvarenga (Instagram)

Esses benefícios têm uma aplicação muito prática para nós!

Partes pouco usadas, ou mesmo inativadas do cérebro, foram ativadas em experiências realizadas pelo médico francês Dr. Alfred Tomatis, neurologista especialista em hipertons. Ele constatou que estes sons carregam o córtex do cérebro e estimulam a saúde e o bem-estar.

(Pera aí que vou ali ouvir de novo o som daquela “flauta” no link acima, e já volto…)

E acredito que muitos de vocês, buscadores, já viram vídeos sobre a influência do som na matéria:

Do estudo destas “figuras sonoras”, como Ernst Chladni as batizou, foram deduzidas uma série de leis da acústica, e de inúmeros conceitos aplicáveis a construção de instrumentos musicais e de salas de concerto.

Não podemos deixar também de citar as pesquisas de Massaru Emoto que incluiu o sentimento/emoção no som em experimentos realizados com a água.

Bom, mas ainda não te disse o que isso tudo tem a ver a com a voz do ET Bilu.

O propósito de todas essas informações neste texto é explicar que a cada encontro, a cada conversa, o ET Bilu utiliza uma “voz diferente”, de acordo com o momento, da condição emocional, física e frequencial daqueles que estão ali.

Trabalha o que quer ressonar conosco, sua vibração interatua com a nossa matéria, proporcionando acelerar nosso desenvolvimento e equilíbrio em todos os aspectos. E, sequer nos damos conta dessa complexidade.

Perceba: se até a ciência tradicional nossa reconhece que a voz tem um papel muito mais profundo que simplesmente “fazer barulho”, o que um extraterrestre pode modular a partir de sua voz?

É incrível observarmos, durante as conversas de um grupo com o ET Bilu, como a percepção e o entendimento do que ele está dizendo tem variação de pessoa para pessoa. Uma criança tem uma compreensão diferente do adulto, que também é diferente do idoso. E há um fenômeno ainda mais interessante: no decorrer da conversa, é muito comum observar ele “ajustar” sua voz com o grupo, tornando-se mais audível ao longo da conversa. Uma boa analogia disso é o ajuste de uma estação no rádio: é como se ele buscasse equalizar qual a melhor estação para que seu som seja propagado.

A voz e o medo

É interessante lembrar que, ao utilizar uma voz mais aguda, mais “fininha”, ele também neutraliza possíveis medos que podemos ter, quebra nossos temores internos. Convenhamos, é muito mais “agradável” ouvirmos um “oi!” agudo, do que um “oi!” mais grave.

Observe que há, então, um mecanismo, uma verdadeira tecnologia, na utilização da voz e dos sons. Infelizmente, mal interpretado por muitas pessoas.

E se isso vale para nós todos! A partir dessas informações, como será a nossa comunicação daqui para frente quando estivermos com nossos amigos, familiares? De que forma estaremos interagindo com eles?

Lembre-se de que, como um diapasão, estamos ressonando com aqueles que estão na nossa mesma frequência.

E nesta grande escola da vida, conforme vamos crescendo em conhecimento, compreensão e consciência, o ET Bilu estará também alterando sua entonação sonora ao estágio que nos encontramos.

Então, certamente, ainda teremos muito a conhecer sobre a “voz original” do ET Bilu, que talvez não seja essa tal como conhecemos hoje.

Até a próxima, buscadores! ✨

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