ET Bilu só fala Português?

ET Bilu só fala portugues

Uma das primeiras coisas que nos vem à mente quando nos imaginamos conversando com um “ET”, é: “como vamos nos comunicar com eles? Que idioma falam?”

E, se já estão aqui, será que aprenderam as mais de 03 mil línguas que temos em todos os cantos do mundo Terra?

Seria o ET Bilu um mega poliglota das estrelas, ou só fala português?

Partindo do princípio que foram eles que criaram e colonizaram nosso Sistema Terra, o idioma que falamos hoje se originou deles. Certo?

Mas, para quem fica com a “pulga atrás da orelha” com o fato do ET Bilu falar Português, nós vamos dedicar o artigo de hoje só para entender melhor esse mecanismo.

Idioma Mater

A riqueza, diversidade e semelhanças sobre as línguas que falamos, toda essa multiplicidade, têm uma origem comum, uma língua mãe falada por toda a humanidade num tempo muito remoto.

O estudo da linguística confirma, através da comparação entre as várias línguas do planeta, tanto as ainda faladas quanto as já desaparecidas, que há efetivamente características comuns que apontam para uma língua primeira, mãe de todas.

Ou seja, a linguística se afina com a dispersão de uma língua mater que foi difundida pelo mundo.

O ET Bilu já confirmou que o primeiro idioma foi o IRDIN.

Irdin?

Conhecida como a “linguagem dos deuses”, o termo IRDIN é empregado para designar a língua-mãe. Foi o primeiro idioma do mundo Terra, remontando a uma “língua universal”.

E, segundo informações do ET Bilu, Itapecerica, no princípio, não era o nome de uma tribo indígena, e sim a primeira derivação proveniente do IRDIN.

O Tupi Guarani foi a segunda. Por isso são tão parecidas (uma mescla com Itapecerica).

É isso mesmo amigo leitor, as primeiras derivações se originaram aqui na América Latina!

E daí tantas outras surgiram.

Diferentes idiomas

A história mais propagada da multiplicação de diferentes idiomas é a contada na bíblia sobre a Torre de Babel. De acordo com o antigo testamento, teria sido um castigo de deus às pretensões dos homens em construir uma torre cujo topo penetrasse no céu.

O interessante aqui é que a Torre de Babel é considerada a Zigurate da Babilônia… E, certamente, não deve ser ao acaso, porque as construções zigurates tem um importante significado, conforme mencionamos neste artigo.

Huummm.

As lendas chinesas contam que a divisão da língua original fez com que o universo “se desviasse do caminho certo”.

Na mitologia persa, Arimã, o “espírito do mal”, pulverizou a linguagem dos homens em trinta idiomas.

E um dos livros sagrados Maia, o Popol Vuh, lamenta: “Aqui as línguas da tribo mudaram – sua fala ficou diferente. Nossa língua era uma quando partimos de Tulán. Ai! Esquecemos nossa fala”.

Observe que várias culturas procuraram explicar que houve um idioma original único que, por alguma razão, se dispersou.

Assim chegamos aos dias atuais com essa diversidade de idiomas, e expressões “populares” provenientes de uma mesma raiz original.

E o ET Bilu, que idioma fala?

Como o ET Biu está aqui há tantos milhões de anos desde a criação da Terra, ele pode se comunicar através de qualquer idioma daqui!

Mas então porque o ET Bilu só fala português? Ora, porque ele está no Brasil, conversando com a grande maioria que fala português!

“Quando em Roma, aja como os romanos”…

Ah, mas já houve conversas em outros idiomas?

Claro!

Relatos não faltam de ocasiões em que o ET Bilu falou com estrangeiros no idioma original deles, como neste caso aqui:

Trecho do documentário O Mistério Bilu, produzido pelo Coletivo Tempo Zero

Então, amigo leitor, fique tranquilo porque o idioma não será um obstáculo para conversar com o ET Bilu ou amigos de outros mundos, seja ele um dos 03 mil falados atualmente.

Mas, se você for dar uma voltinha por aí “mundos afora”, recomendo levar na mala um dicionário português/IRDIN, e assim não terá nenhum problema de comunicação.😊

Exatamente por ser um idioma universal, o ET Bilu já disse que é interessante aprendermos IRDIN.

Obs.: Estamos nos referindo ao “IRDIN original”, pois há algumas derivações desse idioma que surgiram ao longo dos tempos. 

E é bem legal ouvi-lo falar, aliás. É como se voltássemos num tempo remoto, nos primórdios de tudo. Por isso, eventualmente o ET Bilu nos brinda com algumas expressões e seus significados no mínimo “pitorescos”.

O mais interessante é percebermos que termos utilizados hoje em dia, inclusive “expressões populares”, foram alteradas, perdendo seu real significado.

Expressões em IRDIN que você nem sabia que utilizava…

Citamos algumas abaixo para o amigo leitor. E, claro que não poderíamos começar com nada mais, nada menos com o significado de DAKILA!

🌟 Dakila em IRDIN significa “aquele que é sábio de si mesmo”.

🌟 Bábaca significa duas vezes grande e uma vez admirável.

Então agora quando alguém nos chamar de “babaca”, vamos agradecê-lo! E quem vai ficar com cara de “babaca” é quem falou…

E olha esse que demais:

“Namo” significa proteja/protejo, modelo/modelar. “Morar” significa a vida, a alma. 🌟 Namorar, então, significa proteja/modele a vida, a alma.

Para aqueles que ficam chamando a esposa ou sogra de Jará-raca significa “Transbordante dos alimentos”!

🌟 Tapá-nacara significa “aqueles que observam do céu”.

🌟 Ratanaba, a capital do mundo na Amazônia, significa: dos reinos para o mundo. E do mundo para os universos.

(Aliás, Ratanaba é uma das linhas de pesquisa, em arqueologia e civilizações perdidas, realizadas por Dakila Pesquisas. Então, em breve, vamos dedicar um artigo só para te contar mais sobre a capital do mundo.)

Ah! E para aqueles que adoram uma 🌟 fofoca, fofoqueiras são as pessoas que informam as outras.

(Ui!!)

Mas esse sentido pejorativo, que a palavra ganhou, não necessariamente cabe para o sentido no idioma original. Afinal, boas informações são uma honra para quem informa e para quem recebe. Então, está tudo bem pra gente se você nos chamar de fofoqueiros daqui pra frente…😅

Obs.: Escrevemos da maneira com que foi pronunciada pelo ET Bilu, pois a escrita IRDIN é diferente… Aliás, vamos falar um pouquinho sobre porque a escrita tem a ver com a nossa origem.

A linguagem escrita

A escrita em IRDIN é feita através de símbolos.

E para compreendermos como esse tipo de composição nos afeta, vamos explicar o seu mecanismo, a partir do vídeo abaixo:

Em síntese: o cérebro tem 02 metades, que são virtualmente imagens de espelho uma da outra, mas com funções diferentes.

O lado esquerdo controla a função da fala, a lógica e a razão, é a parte científica de cada ser humano. Já o lado direito reconhece formas, padrões e sons, é a parte artística que aparece em momentos de inspiração.

Aliás, também detalhamos bastante sobre esses pontos neste artigo

Outro aspecto interessante a se observar é que os pensamentos são eventos eletromagnéticos de curta duração que acontecem no sistema neurológico.

Toda imagem afeta o cérebro, produzindo mudanças no sistema nervoso e em sua química, influenciando a maneira que se sente.

As emoções afetam diretamente os sistemas musculares, hormonais, o estado físico, as decisões, ações, pensamentos e comportamentos.

Essa é a base de muitos estudos e segmentos que utilizam símbolos para diferentes fins.

Logo, uma linguagem que utiliza imagens/símbolos, para conduzir uma linha de pensamento é chamada ideográfica. Ou seja, ilustrações muito simples e abstratas que permitem transmitir instantaneamente muitas coisas de uma vez.

Por isso, é captada pelo lado direito do cérebro, transmitindo um significado comum junto com todas as ideias conectadas a ele; tudo o que significa, como se estivesse ensinando o que representa, para que serve, quem o fez e como se utiliza.

Sumérios, Egípcios, entre outros povos antigos utilizaram este princípio em suas escritas.

Ainda hoje em dia, alguns povos, como os orientais, preservam muito de tal conhecimento, ou seja, seus símbolos expressam um conjunto de informações.

Olha só, por exemplo, como é interessante observar as várias formas de falar sobre o amor em japonês e os diferentes símbolos utilizados:

A “modernidade” trouxe avanços ou retrocessos?

A escrita através de “palavras” é apenas uma mera coleção de letras e sílabas, captada pelo lado esquerdo do cérebro, expressando um só conceito congelado. Veja bem, acaba sendo uma forma mais estreita de se transmitir um conhecimento/informação.

A escrita em sílabas, que se supõe ser um dos avanços mais importantes da história do homem, apareceu quando se abandonou um sistema baseado no lado direito do cérebro.

Alguns estudiosos acreditam que a Torre de Babel representa essa perda da comunicação através das imagens. E, com isso, tivemos um retrocesso no desenvolvimento consciencial do ser humano – a queda da torre.

Escrito nas Estrelas

A escrita baseada no lado direito do cérebro, combinada com o lado racional, baseada no lado esquerdo, promove o uso simultâneo dos 2 hemisférios, levando a um equilíbrio entre razão e intuição, acelerando o desenvolvimento da consciência.

Uma civilização que se comunica dessa maneira consegue mais facilmente alcançar níveis de frequências mentais aceleradas, produzindo uma visão integrada de toda realidade!

Este foi o caso dos Maias. E o mais interessante é que utilizavam uma escrita que não teve princípio. Ela já estava “pronta” desde o seu início, pois não há indícios de escrita em formação, composta por símbolos belíssimos repletos de informações. E se não teve “princípio”, ela já veio “pronta” de algum lugar, corroborando com uma escrita original antiga.

O Passado no Presente

A mudança na escrita é um dos motivos que dificulta grandemente a civilização atual em decodificar símbolos que possuem informações valiosíssimas.

Certos morros e montanhas espalhados por vários locais do planeta foram modelados, esculpidos em formatos de diferentes símbolos por visitantes de outros mundos, funcionando como uma espécie de “sinalizador”, além de possuir uma gama de informações. Esse é um dos três caminhos que abordamos no artigo sobre os mundos intraterrenos.

E, aos poucos, o ET Bilu nos auxilia a desvendar esses “mistérios” do passado.

Vamos citar alguns:

Este símbolo é a representação de uma Onda Moduladora, um conceito que abordamos em profundidade neste artigo.

Os traços acima e abaixo, representam feixes de luz – as Linhas do Tempo.

E esta foto foi tirada em uma das expedições de Dakila Pesquisas em São Miguel das Missões RS, representa as Ondas Moduladoras Entrelaçadas, que formam o Tecido Cósmico. Também é uma representação do DNA.

Acervo de Dakila Pesquisas

Este outro símbolo representa a famosa e enigmática Atlântida, mostrando uma sucessão de anéis circulares de terra e água.

Uma forma de analisar essa imagem seria de acordo com o modelo esquemático abaixo, desenvolvido por Dakila:

Diferentes Idiomas, mesmos Objetivos

O idioma ou a língua própria de um povo que o identifica em relação aos demais, é sobretudo, um instrumento de comunicação, além de ser uma forma de expressão.

Pertence aos falantes que dela apropriam-se para estabelecer interações com todos onde se vive.

E independente das diferenças, normas gramaticais, modismos, gírias, não esquecendo a linguagem dos sinais, cumprem uma mesma finalidade: promover o diálogo!

Talvez agora você entenda melhor porque o Bilu (que muitos chamam de extraterrestre, embora eu prefira “vizinho”), utiliza o português prioritariamente para seu comunicar. Não usar nosso idioma seria uma importante barreira para compreendermos as importantes informações que ele vem passando ao longo de tantos anos.

Mas é bom não cair naquela armadilha dos ‘pré-conceitos’ que dizem: “como confiar num ‘etê’ que só fala português?”. Até porque você já sabe que falar português é só uma das inúmeras habilidades que o ET Bilu tem.

Então amigo leitor buscador (e amiga leitora buscadora) de conhecimento, utilize uma das formas de comunicação desse canal, deixando sua opinião sobre este artigo nos comentários.😉

E até a próxima! ✨

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