ET Bilu: real ou fraude? As 9 perguntas mais comuns sobre ele

Atingimos a marca de 40 artigos recentemente. Já somamos milhares de leitores e leitoras que acompanham nossos conteúdos semanais que mesclam curiosidades, ensinamentos e relatos sobre o ET Bilu.

Num momento especial como esse, decidimos reunir aqui as top perguntas mais comuns sobre o ET Bilu. E as respostas têm o objetivo não somente de esclarecer, mas, sobretudo, que você possa ter uma visão crítica e chegar às suas próprias conclusões.

Para nós, a pergunta que estampa o título desse artigo beira o óbvio. Não, ele não é uma fraude, eu poderia simplesmente afirmar. Porque nós vimos e conversamos tantas vezes com ele, que uma pergunta como essa é como duvidar do “induvidável”.

Mas esse não é o caminho.

Mundo afora, pessoas ainda se perguntam sobre a veracidade do ET Bilu.

Por isso, este site segue com a proposta genuína de trazer informação de qualidade para que você possa pensar fora dessa grande matrix. De um jeito simples, acessível e sempre pelo olhar de quem já esteve com o ET Bilu.

E há uma razão para isso.

Nós também duvidamos um dia.

Sendo assim, é justo e legítimo que possamos encontrar um espaço para que todos possam ler, entender, perguntar sobre quem (ou o que) é o ET Bilu. Nós também já tivemos nossas dúvidas um dia, e duvidar faz parte da essência daquele ou daquela que quer verdadeiramente buscar conhecimento.

Então, nós elencamos aqui as 9 perguntas mais comuns sobre a existência deste extraterrestre.

Poderíamos até chamar de um “perguntas frequentes” ou “FAQ”, como as empresas fazem por aí. Mas, vamos optar por chamar “se achegue para saber mais sobre o ET Bilu, além da frase ‘busquem conhecimento’”. Que tal?

E vamos numa dinâmica simples: pergunta x resposta x artigo de referência para você se aprofundar. Bora?

1. Como o ET Bilu pode ser real, se as TVs mostraram que ele é uma farsa?

Nos nossos artigos, mostramos que muitas (muitas!!) cenas da TV foram cortadas. Você pode até dizer: “ah, mas tem edição, faz corte mesmo”. Incrivelmente, as cenas cortadas são exatamente aquelas que poderiam apoiar numa melhor compreensão do ET Bilu. Coincidência?

Então, acesse o artigo sobre o episódio TV Record. Lá, você vai ver que o ET Bilu até que gostaria de se apresentar, mas foi a equipe de TV que pediu para ele não se aproximar. Medo? É o que parece, mas como teriam medo se disseram na TV que era uma mentira.

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Vale a pena conferir também o episódio em que o ET Bilu se encontrou com o Danilo Gentili, do extinto CQC. Seria até bacana ver o apresentador tão encantado (não consigo pensar palavra melhor que essa) com todos os fenômenos que viu, não fosse o fato dele ter omitido tudo que aconteceu, trazendo uma história hilária, que rende memes e fama para ele até hoje.

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Ah, e finalize com a participação do ET Bilu no SuperPop, da Rede TV. Você vai ver o repórter tentar acompanhar o ET Bilu, que se movimenta na mata sem barulho algum, deixando a equipe exausta ao tentar acompanha-lo nas caminhadas. Pergunta se o ET Bilu mostrou algum cansaço?

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2. Ah, como dar “moral” para um ET que tem o nome Bilu?

Ok, o nome pode não ser exatamente com a pompa que você esperava para um extraterrestre. Tudo bem. Mas é muito importante que você entenda: 1) as razões para a utilização desse nome e 2) que todo nome carrega em si uma vibração sonora. Esses dois itens foram tratados neste artigo para que você entenda e deixe de vez os preconceitos com esse nome simpático. E se você é da turma que diz que Bilu é nome de gato… nossa, aí a sugestão é ler duas vezes o artigo.

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3. Por que o ET Bilu só aparece à noite?

Para treinamento. Em duas palavras, o resumo de mais de 10 anos de jornada. Há um importante treinamento que desenvolvemos em relação as nossas células bastonetes. A ativação dessas células que potencializa nossa capacidade de visualizar realidades mais sutis. Porque nossos olhos são capazes de ver muito, muito além. Ah, quase me esqueço de dizer que ele também aparece durante o dia… mas isso a TV não te contou, né? Acesse aqui para ler o artigo na íntegra.

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4. Um ET no Brasil… sério? Me poupe!

Esse é um paradigma até interessante e eu fico me perguntando: se ele tivesse aparecido em outro país, nós o aceitaríamos melhor? Mas o fato é que ele escolheu o Brasil devido a uma configuração muito especial do nosso país, que envolve a latitude em que estamos posicionados somada ao fenômeno do analema solar. Não é coincidência, não é zoação, não é porque deus é brasileiro. Por isso, acesse o artigo, para entender no detalhe as razões.

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5. Ah, o ET Bilu é o Urandir escondido na moita?

Não, e existem, inclusive, gravações em vídeo que mostram conversas entre o Bilu e Urandir, mostrando que eles não podem, portanto, ser a mesma pessoa. Nós mostramos esse vídeo. E mais, falamos sobre fenômenos realizados pelo ET Bilu e que não poderiam, ao menos por enquanto, serem realizados por nós humanos. Neste artigo, detalhamos mais estes fenômenos e o vídeo.

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6. Ok, mas por que ele fica escondido numa moita?

Para nos proteger. Não entendeu? Então, é super importante você ler este artigo, pois nele falamos sobre as diferenças de frequência e vibração. E como a natureza funciona como uma verdadeira tecnologia em prol da conversação entre nós e o ET Bilu. E antes que eu me esqueça, ele já disse que quer estar no meio de nós, inclusive já registrou para as câmeras de uma TV essa informação. Relatos também não faltam de pessoas que ficaram frente a frente com ele.

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7. Mas por que ele tem uma voz fininha?

Convenhamos, se com a voz fininha, o ET Bilu desperta medo em algumas pessoas, imagina só se fosse uma voz grave, grossa? Então, atenuar o medo é uma das razões dessa voz, digamos, peculiar do ET Bilu. Mas não é só isso, a voz dele apresenta muitas variações e, por isso, é importante entendermos melhor os princípios da vibração sonora. Essa variação traz uma importante modulação, conforme a nuance de cada tom que é utilizado. E existem diversas pesquisas que apontam essa direção: que o uso da nossa voz é um poder que todos nós carregamos. Então, imagine só o que alguém como o ET Bilu é capaz de provocar utilizando sua voz? Confira este artigo para ver, no detalhe, essas informações.

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8. E por que o ET Bilu só fala português?

Para início, ele não fala só português, é importante que você saiba disso. Consideramos o princípio de que existiu um idioma original, matricial, que originou todos os idiomas que estão hoje no nosso mundo Terra. Estando o ET Bilu no início de tudo, de toda colonização que aqui ocorreu, é natural que ele conheça esse idioma mater e todos que se originaram a partir dele, incluindo o português. Na íntegra, você pode acompanhar todo nosso raciocínio neste artigo.

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9. Mas o que ele veio fazer na Terra? Qual o objetivo do ET Bilu?

Estranho seria ele não vir até aqui, porque a Terra é um local muito especial e ainda estamos buscando entender todo o potencial que ela possui. Nossa história é cercada de grandes civilizações, que deixaram um importante legado e somos dotados de uma incrível tecnologia, as nossas emoções. Infelizmente, somos educados sob um prisma de inferioridade, como pecadores, escravos do sistema, incompletos… enfim, uma infinidade de adjetivos que nada contribuem para que possamos compreender nossa grandeza. Esse é um dos ensinamentos que o ET Bilu vem tentando nos mostrar ao longo dos anos, somado a busca de uma parceria verdadeira com a humanidade. Confira todas essas ideias no artigo.

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Essas 9 perguntas são as mais presentes no nosso site e na interação que temos com a nossa audiência aqui. Cada uma delas tratada com o cuidado e o respeito que elas merecem. Respeito também por vocês que nos acompanham no site e pelo maestro que nos ensinou sobre todas elas.

Abordar esses conceitos na forma de texto (muitas vezes, de textão…😁) possibilita um estudo aprofundado dos ensinamentos que temos recebido. Por isso, ele segue sendo nossa principal estratégia para conversar com você.

Mas você pode acompanhar tudo que postamos através das nossas mídias sociais, da Newsletter e do nosso Canal no Telegram:

Aqui você encontra informação, para você tirar suas próprias conclusões. Sem doutrinas, sem “verdades apocalíticas e incontestáveis”. Informação vinda de quem viu, vê e conversa com o ET Bilu.

Porque é só buscando o conhecimento de verdade que poderemos tirar as vendas dos nossos olhos. E, quem sabe assim, enxergar nossa existência sob um novo prisma e uma nova realidade.

Até a próxima, buscador! ✨

ET Bilu só fala Português?

Uma das primeiras coisas que nos vem à mente quando nos imaginamos conversando com um “ET”, é: “como vamos nos comunicar com eles? Que idioma falam?”

E, se já estão aqui, será que aprenderam as mais de 03 mil línguas que temos em todos os cantos do mundo Terra?

Seria o ET Bilu um mega poliglota das estrelas, ou só fala português?

Partindo do princípio que foram eles que criaram e colonizaram nosso Sistema Terra, o idioma que falamos hoje se originou deles. Certo?

Mas, para quem fica com a “pulga atrás da orelha” com o fato do ET Bilu falar Português, nós vamos dedicar o artigo de hoje só para entender melhor esse mecanismo.

Idioma Mater

A riqueza, diversidade e semelhanças sobre as línguas que falamos, toda essa multiplicidade, têm uma origem comum, uma língua mãe falada por toda a humanidade num tempo muito remoto.

O estudo da linguística confirma, através da comparação entre as várias línguas do planeta, tanto as ainda faladas quanto as já desaparecidas, que há efetivamente características comuns que apontam para uma língua primeira, mãe de todas.

Ou seja, a linguística se afina com a dispersão de uma língua mater que foi difundida pelo mundo.

O ET Bilu já confirmou que o primeiro idioma foi o IRDIN.

Irdin?

Conhecida como a “linguagem dos deuses”, o termo IRDIN é empregado para designar a língua-mãe. Foi o primeiro idioma do mundo Terra, remontando a uma “língua universal”.

E, segundo informações do ET Bilu, Itapecerica, no princípio, não era o nome de uma tribo indígena, e sim a primeira derivação proveniente do IRDIN.

O Tupi Guarani foi a segunda. Por isso são tão parecidas (uma mescla com Itapecerica).

É isso mesmo amigo leitor, as primeiras derivações se originaram aqui na América Latina!

E daí tantas outras surgiram.

Diferentes idiomas

A história mais propagada da multiplicação de diferentes idiomas é a contada na bíblia sobre a Torre de Babel. De acordo com o antigo testamento, teria sido um castigo de deus às pretensões dos homens em construir uma torre cujo topo penetrasse no céu.

O interessante aqui é que a Torre de Babel é considerada a Zigurate da Babilônia… E, certamente, não deve ser ao acaso, porque as construções zigurates tem um importante significado, conforme mencionamos neste artigo.

Huummm.

As lendas chinesas contam que a divisão da língua original fez com que o universo “se desviasse do caminho certo”.

Na mitologia persa, Arimã, o “espírito do mal”, pulverizou a linguagem dos homens em trinta idiomas.

E um dos livros sagrados Maia, o Popol Vuh, lamenta: “Aqui as línguas da tribo mudaram – sua fala ficou diferente. Nossa língua era uma quando partimos de Tulán. Ai! Esquecemos nossa fala”.

Observe que várias culturas procuraram explicar que houve um idioma original único que, por alguma razão, se dispersou.

Assim chegamos aos dias atuais com essa diversidade de idiomas, e expressões “populares” provenientes de uma mesma raiz original.

E o ET Bilu, que idioma fala?

Como o ET Biu está aqui há tantos milhões de anos desde a criação da Terra, ele pode se comunicar através de qualquer idioma daqui!

Mas então porque o ET Bilu só fala português? Ora, porque ele está no Brasil, conversando com a grande maioria que fala português!

“Quando em Roma, aja como os romanos”…

Ah, mas já houve conversas em outros idiomas?

Claro!

Relatos não faltam de ocasiões em que o ET Bilu falou com estrangeiros no idioma original deles, como neste caso aqui:

Trecho do documentário O Mistério Bilu, produzido pelo Coletivo Tempo Zero

Então, amigo leitor, fique tranquilo porque o idioma não será um obstáculo para conversar com o ET Bilu ou amigos de outros mundos, seja ele um dos 03 mil falados atualmente.

Mas, se você for dar uma voltinha por aí “mundos afora”, recomendo levar na mala um dicionário português/IRDIN, e assim não terá nenhum problema de comunicação.😊

Exatamente por ser um idioma universal, o ET Bilu já disse que é interessante aprendermos IRDIN.

Obs.: Estamos nos referindo ao “IRDIN original”, pois há algumas derivações desse idioma que surgiram ao longo dos tempos. 

E é bem legal ouvi-lo falar, aliás. É como se voltássemos num tempo remoto, nos primórdios de tudo. Por isso, eventualmente o ET Bilu nos brinda com algumas expressões e seus significados no mínimo “pitorescos”.

O mais interessante é percebermos que termos utilizados hoje em dia, inclusive “expressões populares”, foram alteradas, perdendo seu real significado.

Expressões em IRDIN que você nem sabia que utilizava…

Citamos algumas abaixo para o amigo leitor. E, claro que não poderíamos começar com nada mais, nada menos com o significado de DAKILA!

🌟 Dakila em IRDIN significa “aquele que é sábio de si mesmo”.

🌟 Bábaca significa duas vezes grande e uma vez admirável.

Então agora quando alguém nos chamar de “babaca”, vamos agradecê-lo! E quem vai ficar com cara de “babaca” é quem falou…

E olha esse que demais:

“Namo” significa proteja/protejo, modelo/modelar. “Morar” significa a vida, a alma. 🌟 Namorar, então, significa proteja/modele a vida, a alma.

Para aqueles que ficam chamando a esposa ou sogra de Jará-raca significa “Transbordante dos alimentos”!

🌟 Tapá-nacara significa “aqueles que observam do céu”.

🌟 Ratanaba, a capital do mundo na Amazônia, significa: dos reinos para o mundo. E do mundo para os universos.

(Aliás, Ratanaba é uma das linhas de pesquisa, em arqueologia e civilizações perdidas, realizadas por Dakila Pesquisas. Então, em breve, vamos dedicar um artigo só para te contar mais sobre a capital do mundo.)

Ah! E para aqueles que adoram uma 🌟 fofoca, fofoqueiras são as pessoas que informam as outras.

(Ui!!)

Mas esse sentido pejorativo, que a palavra ganhou, não necessariamente cabe para o sentido no idioma original. Afinal, boas informações são uma honra para quem informa e para quem recebe. Então, está tudo bem pra gente se você nos chamar de fofoqueiros daqui pra frente…😅

Obs.: Escrevemos da maneira com que foi pronunciada pelo ET Bilu, pois a escrita IRDIN é diferente… Aliás, vamos falar um pouquinho sobre porque a escrita tem a ver com a nossa origem.

A linguagem escrita

A escrita em IRDIN é feita através de símbolos.

E para compreendermos como esse tipo de composição nos afeta, vamos explicar o seu mecanismo, a partir do vídeo abaixo:

Em síntese: o cérebro tem 02 metades, que são virtualmente imagens de espelho uma da outra, mas com funções diferentes.

O lado esquerdo controla a função da fala, a lógica e a razão, é a parte científica de cada ser humano. Já o lado direito reconhece formas, padrões e sons, é a parte artística que aparece em momentos de inspiração.

Aliás, também detalhamos bastante sobre esses pontos neste artigo

Outro aspecto interessante a se observar é que os pensamentos são eventos eletromagnéticos de curta duração que acontecem no sistema neurológico.

Toda imagem afeta o cérebro, produzindo mudanças no sistema nervoso e em sua química, influenciando a maneira que se sente.

As emoções afetam diretamente os sistemas musculares, hormonais, o estado físico, as decisões, ações, pensamentos e comportamentos.

Essa é a base de muitos estudos e segmentos que utilizam símbolos para diferentes fins.

Logo, uma linguagem que utiliza imagens/símbolos, para conduzir uma linha de pensamento é chamada ideográfica. Ou seja, ilustrações muito simples e abstratas que permitem transmitir instantaneamente muitas coisas de uma vez.

Por isso, é captada pelo lado direito do cérebro, transmitindo um significado comum junto com todas as ideias conectadas a ele; tudo o que significa, como se estivesse ensinando o que representa, para que serve, quem o fez e como se utiliza.

Sumérios, Egípcios, entre outros povos antigos utilizaram este princípio em suas escritas.

Ainda hoje em dia, alguns povos, como os orientais, preservam muito de tal conhecimento, ou seja, seus símbolos expressam um conjunto de informações.

Olha só, por exemplo, como é interessante observar as várias formas de falar sobre o amor em japonês e os diferentes símbolos utilizados:

A “modernidade” trouxe avanços ou retrocessos?

A escrita através de “palavras” é apenas uma mera coleção de letras e sílabas, captada pelo lado esquerdo do cérebro, expressando um só conceito congelado. Veja bem, acaba sendo uma forma mais estreita de se transmitir um conhecimento/informação.

A escrita em sílabas, que se supõe ser um dos avanços mais importantes da história do homem, apareceu quando se abandonou um sistema baseado no lado direito do cérebro.

Alguns estudiosos acreditam que a Torre de Babel representa essa perda da comunicação através das imagens. E, com isso, tivemos um retrocesso no desenvolvimento consciencial do ser humano – a queda da torre.

Escrito nas Estrelas

A escrita baseada no lado direito do cérebro, combinada com o lado racional, baseada no lado esquerdo, promove o uso simultâneo dos 2 hemisférios, levando a um equilíbrio entre razão e intuição, acelerando o desenvolvimento da consciência.

Uma civilização que se comunica dessa maneira consegue mais facilmente alcançar níveis de frequências mentais aceleradas, produzindo uma visão integrada de toda realidade!

Este foi o caso dos Maias. E o mais interessante é que utilizavam uma escrita que não teve princípio. Ela já estava “pronta” desde o seu início, pois não há indícios de escrita em formação, composta por símbolos belíssimos repletos de informações. E se não teve “princípio”, ela já veio “pronta” de algum lugar, corroborando com uma escrita original antiga.

O Passado no Presente

A mudança na escrita é um dos motivos que dificulta grandemente a civilização atual em decodificar símbolos que possuem informações valiosíssimas.

Certos morros e montanhas espalhados por vários locais do planeta foram modelados, esculpidos em formatos de diferentes símbolos por visitantes de outros mundos, funcionando como uma espécie de “sinalizador”, além de possuir uma gama de informações. Esse é um dos três caminhos que abordamos no artigo sobre os mundos intraterrenos.

E, aos poucos, o ET Bilu nos auxilia a desvendar esses “mistérios” do passado.

Vamos citar alguns:

Este símbolo é a representação de uma Onda Moduladora, um conceito que abordamos em profundidade neste artigo.

Os traços acima e abaixo, representam feixes de luz – as Linhas do Tempo.

E esta foto foi tirada em uma das expedições de Dakila Pesquisas em São Miguel das Missões RS, representa as Ondas Moduladoras Entrelaçadas, que formam o Tecido Cósmico. Também é uma representação do DNA.

Acervo de Dakila Pesquisas

Este outro símbolo representa a famosa e enigmática Atlântida, mostrando uma sucessão de anéis circulares de terra e água.

Uma forma de analisar essa imagem seria de acordo com o modelo esquemático abaixo, desenvolvido por Dakila:

Diferentes Idiomas, mesmos Objetivos

O idioma ou a língua própria de um povo que o identifica em relação aos demais, é sobretudo, um instrumento de comunicação, além de ser uma forma de expressão.

Pertence aos falantes que dela apropriam-se para estabelecer interações com todos onde se vive.

E independente das diferenças, normas gramaticais, modismos, gírias, não esquecendo a linguagem dos sinais, cumprem uma mesma finalidade: promover o diálogo!

Talvez agora você entenda melhor porque o Bilu (que muitos chamam de extraterrestre, embora eu prefira “vizinho”), utiliza o português prioritariamente para seu comunicar. Não usar nosso idioma seria uma importante barreira para compreendermos as importantes informações que ele vem passando ao longo de tantos anos.

Mas é bom não cair naquela armadilha dos ‘pré-conceitos’ que dizem: “como confiar num ‘etê’ que só fala português?”. Até porque você já sabe que falar português é só uma das inúmeras habilidades que o ET Bilu tem.

Então amigo leitor buscador (e amiga leitora buscadora) de conhecimento, utilize uma das formas de comunicação desse canal, deixando sua opinião sobre este artigo nos comentários.😉

E até a próxima! ✨

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Tecnologias Biofotônicas utilizadas pelo ET Bilu e 49 raças

Quando pensamos em  “extraterrestres”, o imaginário já cria em nossa mente uma cena com super naves cruzando o universo, e ficamos indagando que tipo de tecnologia utilizariam.

Que são muito mais avançadas do que temos disponível hoje, não precisamos nem dizer.

Mas será que um dia vamos usufruir delas, ou ficarão apenas em nossa imaginação?

Segundo o ET Bilu e seus amigos, estas tecnologias já estão à nossa disposição! 🤨

Para entendermos melhor como elas funcionam, e aquecer a nossa prosa, vamos inicialmente relembrar alguns conceitos da nossa ciência acadêmica. Para isso, vamos falar sobre Fóton, Plasma e Luz Líquida.

E se você não está entendendo que relação esses conceitos poderiam ter com tecnologia extraterrestre, vem comigo que já já você vai entender!

O que é um Fóton?

Fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética.

Oi?

Vamos por partes.

A palavra “photon” foi criada por Gilbert Lewis em 1926.

Essas partículas que compõem a luz carregam energia, e têm massa de repouso nula (massa = 0, tem uma massa relativística proporcional ao seu momento – momento ou movimento?).

Segundo Newton, a luz seria composta por partículas corpusculares, pequenas esferas que colidem com as superfícies e sofrem reflexão e refração.

Anos mais tarde com os estudos do eletromagnetismo e as contribuições de James Maxwell, a luz foi definida como onda eletromagnética, isto é, uma combinação de campos eletromagnéticos e magnéticos variáveis que se propagam no espaço.

Quando uma grandeza é encontrada apenas em múltiplos inteiros de uma quantidade elementar (denominada quantum), diz-se que ela é “quantizada”. No século 20, Einstein propôs que a radiação eletromagnética deveria ser quantizada, e a quantidade elementar que definiria a luz seria o fóton.

Assim, a luz pode se comportar tanto como onda, quanto partícula. Sofre fenômenos característicos das ondas, e para se compreender o efeito fotoelétrico, considera-se que ela é composta pelas partículas denominadas de fótons.

Vale lembrar que temos partículas fotônicas em nosso campo biomagnético, comumente chamado de “aura” – os Trítios (um dos isótopos de hidrogênio da água. Por isso quanto mais nos hidratamos, mais expansivo será este campo).

E o Plasma?

Plasma é o 4º estado da matéria, criado quando um gás é superaquecido. É considerado o intermediário entre matéria e energia.

A nossa ciência começa a dar seus primeiros passos em direção a essa tecnologia.

Mas, vamos pensar em exemplos práticos? A chama de uma vela, a luminescência de uma lâmpada fluorescente, a tela de nossos televisores/computadores/celulares, e as máquinas digitais são exemplos da aplicação prática de tecnologia.

O Sol também é composto de plasma:

A luz…líquida!

A Luz Líquida é considerada o 5º estado da matéria.

Os físicos chamam de condensado de Bose-Einstein o estado da matéria que se dá em certos materiais quando alcançam temperaturas próximas ao zero absoluto (-273º).

A luz, por exemplo, sob condições especiais, pode se comportar como um líquido que desvia dos obstáculos e que encontra seu caminho assim como um fluxo de água!

Luz líquida
Disponível em Polinotícias neste artigo, onde você poderá entender mais sobre a luz líquida

Não é interessante como a luz pode se “comportar” de diferentes maneiras?!

Mas como utilizar a luz em nosso benefício? Através das tecnologias biofotônicas!

Tecnologia Biofotônica: um passo adiante!

A palavra tecnologia tem origem grega, onde “técno”, é técnica; e “logia”, conhecimento ou estudo. Ou seja, o estudo das técnicas. “Bios” é vida e “fótons”, como explicado acima, é luz.

Em resumo, é o conhecimento das técnicas de como manipular a luz viva. Por isso, aqueles conceitos anteriores são tão importantes!

A tecnologia biofotônica é muito utilizada pelo ET Bilu e seus amigos, inclusive, nos auxiliando em diferentes aspectos, através da emissão de frequências luminosas, um tema que também mencionamos neste artigo.

Por ser uma tecnologia “inteligente”, que age de forma personalizada, cada pessoa poderá observar cores diferentes conforme a sua frequência, e necessidade do momento.

Isso parece muito maluco? Então pense comigo: hoje já temos tecnologias que “pensam”. A “tecnologia inteligente” já faz parte do nosso dia-a-dia. É tanta tecnologia “smart” que perdemos até a conta:

Pensa só: tecnologias como essas já existem. Imagine quantas outras possibilidades poderíamos encontrar a partir da interação com tecnologias extraterrestres?

Maravilha, mas o que fazer para recebermos as emissões benéficas dessas luzes?

Ah! Muito simples. Do modo que tenho certeza que você, amigo leitor, faz muito: observando o céu!

Quando vemos luzes diferenciadas piscando, ou cruzando nosso céu que não são satélites/starlinks, aviões, ou os astros; mas aquilo que chamamos de “Naves”, estamos absorvendo tais frequências luminosas!

Algumas imagens de naves

Çei… Fácil falar, mas na hora do “vamos ver” (literalmente), complica.

Certo, então daremos algumas dicas…

Naves Bioplasmáticas

Bioplasma também é uma “luz viva”, como se tivesse certa “consciência”.

A tecnologia bioplasmática não quebra, não dissolve, pode endurecer (ficar mais densa) e emitir certo calor. Não possui componentes eletrônicos e muito menos fios.

Principalmente a partir da década de 70, naves em forma de plasma ou de luz se tornaram uma constante. Hoje, os visitantes que se fazem presentes na Terra, dominam a tecnologia das naves plasmadas.

Como a tecnologia dessas naves está ligada ao plasma, significa que possuem uma densidade diferente da matéria. Não é nem física e nem energia pura.

Imagine uma geleia transparente e luminosa flutuando nos céus!

Esse é o motivo de se ter muitos relatos de objetos gelatinosos.:

Naves com tecnologias biofotônicas
Acervo Dakila Pesquisas

Por não serem constituídas de material metálico, sólido, não produzem ruídos.

Obs.: Algumas aeronaves em formato discoide, metálicas, estão sendo fabricadas pelo homem, como experimentos. Países da Europa e os EUA estão testando estas aeronaves, e podemos confundi-las com as naves de nossos visitantes. Porém estas produzem ruídos.

Quais tipos de naves foram descritas?

Dentre a diversidade de naves de luz/plasma, há um tipo em particular, muito fácil de observar, por emitir flashes de luz, como os de uma máquina fotográfica. Geralmente localizam-se na estratosfera da Terra. Por estar acima da altura das nuvens, podem não ser visíveis em dias nublados.

Em Dakila Pesquisas , a chamamos de Nave do GNA (Gene Neutro Ativo – ela ativa, digamos assim, certos genes, que a nossa ciência denomina “DNA lixo” e que, na verdade, carregam muitas de nossas capacidades adormecidas, comumente chamadas “habilidades extrassensoriais”, relacionadas ao nosso corpo de luz, um tema que tratamos neste artigo.

Ainda sobre a Nave GNA, hoje seus flashes de luz equalizam a nossa atividade cerebral. Para se beneficiar ainda mais, ao visualizar seus flashes, pressione levemente ambas as têmporas com os dedos indicador e médio, por 05 segundos.

Às vezes, pode “soltar”outra nave pequena, que também emite flashes de luz, porém mais próximas do solo, abaixo da altura das nuvens. Algumas podem se aproximar inclusive a poucos metros de casas, edifícios ou pessoas.

Outras possibilidades

Há outra nave muito fácil de observar. Passa na mesma altitude do GNA, porém seu piscar é mais lento. O brilho geralmente abre com intensidade, amplia de forma crescente em uma circunferência praticamente uniforme. Chamamos de Nave de Gêmus.

Há também uma frequência desta nave, que dispara uma luz com vários flashes rápidos e seguidos, depois para repentinamente, em seguida inicia novos disparos. Por isso é denominada Nave Oscilante.

Estas são as que possuem características que facilitam a identificação, mas há muitas outras.

São visíveis a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, este é outro ponto interessante. A maioria das observações ocorre à noite, mas isto não quer dizer que elas não apareçam de dia. Acontece que à noite fica mais fácil percebermos qualquer luminosidade diferente no céu.

Durante o dia, é mais difícil para os nossos olhos perceberem alguma mudança de luminosidade, temos que estar mais atentos.

Não é que elas não apareçam, nós é que não as percebemos.

Temos também as chamadas Sondas, conhecidas como “foo figthers”, que são naves menores.

As sondas plasmadas são objetos luminosos que podem atravessar rochas, montanhas e árvores, “desintegrando-se” sem perda de conexão com a Nave.

E amigo leitor, já ouviu falar nas “Caneplas“? Esta é uma terminologia utilizada por Dakila Pesquisas para um tipo particular de sonda que passa rapidamente no céu, sendo muito parecida com meteoritos.

É uma luz muito rápida, que desaparece também rapidamente, deixando um rastro como se fosse de fumaça.

Possuem uma trajetória muito peculiar, podendo ser horizontal, e inclusive de baixo para cima!

Satélites e Aviões – dicas para não confundir com naves

Os satélites, em sua maioria, são geoestacionários, ou seja, ficam em cima de um país ou continente “parado” no nosso ângulo de visão.

Existem alguns que se deslocam. Estes sim são possíveis de visualizar. Efetuam um percurso linear, apenas em um sentido e são pequenos para nossa visão, desaparecendo em noites de lua cheia (pelo seu pequeno tamanho). E os Starlink aparecem como uma “frota” enfileirada.

Para ter certeza do que estamos observando, a altitude dessas naves será sempre muito mais próxima, quando comparada aos satélites.

Outro ponto a ser observado, é que normalmente o brilho dos satélites é de cor opaca e menor que uma estrela, pois não possuem luz para ser percebido e não é iluminado pelo Sol, com exceção dos satélites Iridium, e dos Starlinks.

Os aviões, geralmente possuem uma iluminação padrão; uma luz branca ou amarela na frente, e mais uma iluminação em cada asa (verde e vermelha), e no centro uma luz estroboscópica. Normalmente ouvimos seu ruído característico.

Já as naves aparecem apenas com uma única cor brilhante, que eventualmente podem alterar esta cor.

Possuem o tamanho aproximado de uma estrela, e geralmente seu deslocamento é bem mais lento ou muito mais rápido do que aviões ou satélites.

Fazem percursos variados, mudam de direção e desaparecem no meio do céu.

E mesmo sendo um observador experiente, amigo leitor, o ideal é ter um aplicativo das órbitas dos satélites. Isso facilita e até mesmo descarta possibilidades equivocadas.

Uma sugestão de aplicativo bem interessante é este!

Outras dicas valiosas

Além disso, precisamos saber identificar os graus de magnitude e brilho dos astros, como Vênus, Marte e a estrela Sírius.

Existe também a ilusão de óptica, pois quando observamos uma estela por um espaço de tempo, ela parece se mover, mudar o brilho, intensidade e até mesmo a cor.

E sempre que for fazer a observação, verifique se o local possui rota de aeroportos.

Este vídeo, produzido por Dakila Pesquisas, mostra muitos exemplos dessas Naves:

Os benefícios das tecnologias biofotônicas

Quando naves como essas emitem sua luz, aumentam a vibração das nossas células – a velocidade dos prótons e elétrons – com isso a nossa carga elétrica vai aumentando cada vez mais.

Interagem em nosso campo biomagnético (principalmente na 3ª camada – a física), estabilizando o que cada um necessita no momento, pois como já dito, ela é “inteligente”.

Podem ser diversas cores e intensidades distintas. Aliás, comumente, cada pessoa tem uma “visualização” diferente de acordo com a sua frequência, e intensidade de energia do momento.

Normalmente, esta biotecnologia é absorvida através do nervo ótico (por isso é necessária a sua “visualização”), levando pulsos elétricos para o cérebro, e do cérebro para toda a periferia do corpo que chamamos de meridianos, que são sensores vamos dizer assim, bioelétricos que captam/absorvem as vibrações fotônicas, e emite essas informações novamente de volta para o cérebro como se fossem informações físicas.

Ao longo das atividades de Dakila Pesquisas, foram registradas estas biotecnologias e reunidas neste vídeo. Acesse e VEJA com muita atenção:

Porém, dependendo da tecnologia biofotônica utilizada, há outras formas de absorção, como no caso do “MDPL”.

O MDPL – o que é, afinal?

Opa, vamos detalhar um conceito iniciado neste artigo!

Magnetismo, Densidade e Pressão são forças que atuam em nosso planeta, mais conhecidas como “gravidade”. Essas forças sofrem alterações de acordo com as diferentes regiões. Por exemplo, quando vamos ao litoral, ou aos Andes, se alteram e as sentimos fisicamente.

É possível, por meio de tecnologia, alterar essas forças em uma determinada região específica em benefício de nosso bem estar físico e mental. Tecnologia através de um biosatélite disponibilizada pelo ET Bilu e seus amigos!

Atua em nosso organismo, através de partículas fotônicas – Luzes – enquanto o corpo está em movimento.

É absorvido pelo organismo em diferentes porcentagens, de acordo com o índice de carga elétrica gerada (energia acumulada no corpo durante uma atividade física). Ou seja, é absorvida através de atividade física.

Complexo? Então, vamos desenhar para você:

Tem como objetivo ajustar, equilibrar nosso organismo, com a queima/limpeza de toxinas do nosso organismo, através do suor e da carga elétrica gerada, além de atuar diretamente nas células do corpo.

Auxilia na redução de peso, controle emocional, na agilidade, flexibilidade, no raciocínio, memória, no rejuvenescimento celular, além de aumentar nossa resistência física, e muito mais!

Como participar?

Basta olhar para o céu e praticar atividade física?

Nãooo. Esta biotecnologia está disponível em pontos específicos espalhados pelo mundo. Em breve, vamos divulgar a lista completa aqui! (uhuuu!)

Ah! Mas e se não tiver um ponto próximo da minha casa, vou ficar de fora?

Nãooooo. Aí você vai acessar as partidas de futebol transmitidas pela TVCH do nosso “Campeonato de MDPL”. Que, diga-se de passagem, são muito divertidas.

Durante as partidas de futebol organizadas por Dakila Pesquisas (uma atividade física de preferência nacional), essa biotecnologia está atuando nos jogadores, nas pessoas presentes e, também é captada pelas câmeras que transmitem esses jogos. Com isso um percentual é retransmitido.

E através da telinha do seu computador, smartTV, tablet ou celular, mesmo sentadinho, você estará absorvendo um percentual!

Aqui está o exemplo de uma partida, em que casais participam dessa disputa:

Independente da forma de absorção, quando somado a uma boa noite de sono (de acordo com a necessidade do biorritmo de cada um) e a uma alimentação saudável, aumentará ainda mais a nossa velocidade vibracional também.

Isto é o início de um corpo mais “leve” (menos denso), e ágil.

A mais avançada Tecnologia

E para finalizar o nosso papo sobre tecnologia, não podemos nos esquecer do mais avançado modelo biofotônico – o ser humano!

Mas enquanto não aprimoramos a nossa Tecnologia Mental , para manipularmos a luz sem a necessidade de meios externos, vamos nos beneficiando das biotecnologias que o ET Bilu e seus amigos colocaram a nossa disposição para nos auxiliar neste desenvolvimento.

Pense comigo…

Hoje já sabemos que o laser é uma forma de tratamento mais eficiente e segura.

Mas as tecnologias biofotônicas estão muito mais à frente do que possamos imaginar, por isso não temos a menor noção da importância das tecnologias de frequências luminosas que estarão a nossa disposição.

Parece distante para você? Então pesquise sobre as terapias fotodinâmicas como alternativas para tratamento de doenças, como o câncer. Já existe e está disponível e nos mostra a ponta do iceberg do que ainda poderemos conhecer e desfrutar!

Segundo o ET Bilu, a tecnologia do “passado” e do “futuro”, foi e será exatamente esta, a de partículas fotônicas. Pois, segundo ele, a luz mudará tudo!

E… se a luz mudará tudo, nós estaremos aqui para te falar de todos os avanços no Site ET Bilu!

Por isso…até a próxima, buscadores! ✨

Aproveita para contar pra gente o que achou do nosso artigo! Deixe seus comentários, dúvidas e sugestões para os próximos textos!

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ET Bilu e os Mundos Intraterrenos: o que existe no “interior da Terra”?

Existiria a quilômetros abaixo de nossos pés, uma segunda superfície, acessível pelos polos, habitada por uma civilização avançada?

Ou seria o inferno, para onde almas impuras são enviadas, e sofreriam pela eternidade?

E o que o ET Bilu tem a ver com isso?

Dos gregos aos maias, todos acreditavam que as “profundezas” da Terra eram povoadas.

Então, amigo leitor, aperte seu cinto de segurança, porque neste artigo vamos a uma  viagem que nos levará – sem trocadilho – ao fundo deste mistério!

Teorias

Vários cientistas criaram teorias referentes a um provável mundo interior, habitado tanto quanto a superfície.

Edmund Halley, astrônomo da corte real, que teve seu nome doado ao cometa, em 1692 foi o primeiro a alegar a existência de um mundo subterrâneo.

Júlio Verne, em 1864, ficou famoso com seu livro “Viagem ao centro da Terra”.

Porém, a nossa ciência acadêmica diz que tudo isso não passa de mais uma história de ficção, pois a própria estrutura da Terra não permitiria essa possibilidade, não possuindo fundamentos que sustentassem tais teorias.

O interessante aqui é que a ciência sempre se baseia em dados supostamente “concretos” para embasar seus argumentos.

Mas o quanto o homem conhece as profundezas da Terra para fazer essa afirmação? 

Dos dados da nossa ciência acadêmica, o núcleo estaria a, aproximadamente, 6.378 km de profundidade, e a parte da crosta, da “casquinha do ovo”, de material rochoso/sólido, teria 35 km.

Modelo esquemático, considerando o atual modelo da Terra aceito pela ciência acadêmica

No início dos anos 70, a extinta União Soviética iniciou escavações de um poço super profundo tentando perfurar a crosta terrestre o máximo possível.

Não caia da cadeira, mas em 1982, as perfurações chegaram aos “incríveis” 12 km e sete anos mais tarde a 12.2 km, e abandonaram o projeto…

Ou seja, a ciência na verdade não faz ideia do que tem lá embaixo!

Mundos Interiores

Segundo informações do próprio ET Bilu, a história dos “mundos interiores” começa por volta de 450 milhões de anos, com um grande impacto que ocorreu, onde blocos de rocha rico em cobalto, atingiram a superfície de nosso mundo, mais precisamente no que hoje é o Brasil e a Alemanha.

No Brasil, o bloco de aproximadamente 60 km² formou uma grande depressão ovalada abrangendo uma área cerca de 1.5 milhões de km².

Essa depressão abrangeu principalmente o centro-sul do Brasil, desde o estado do Mato Grosso até o estado do Rio Grande do Sul, se distribuindo no nordeste da Argentina, na porção leste do Paraguai e no norte do Uruguai.

Hoje, essa região é chamada de Bacia Geológica do Paraná.

Bacia Geológica do Paraná, de acordo com o modelo dos mapas adotados pela ciência atual

Um fato interessante é que a geologia não explica como essa depressão surgiu, apenas que se formou na Era Paleozóica – período acima citado.

Após o impacto, o mar inundou essa grande depressão. Hoje está preenchida com água doce, devido aos sedimentos provenientes da era glacial, que formou o grande “Aquífero Guarani” – maior volume de água doce do planeta.

Cavernas Formadas

Do choque da alta temperatura deste bloco de rocha com a água do mar, bolhas de ar foram criadas no subsolo, onde algumas delas não explodiram, resultando na formação de “bolsões”, a cerca de 300 metros de profundidade.

O bloco de cobalto, tanto na região do Brasil, como da Alemanha é um fato, e esses bolsões estão lá!

Beleza, mas daí terem condições de serem habitados é outra história.

É aí que entra nossos amigos de outros mundos.

(Tava demorando… 😁)

Construções diferenciadas

Segundo o ET Bilu, visitantes que dominam uma super tecnologia de construções subterrâneas, mais conhecidos como “intraterrenos”, se utilizando desses “bolsões de ar” criados pela natureza, as transformaram em locais perfeitamente habitáveis.

A expressão “Intraterreno”, indica que esses visitantes dominam a tecnologia de construções subterrâneas. Não são de modo algum “seres” do mal.

Do mesmo modo que, por exemplo, o médico especialista em questões do cérebro é chamado de neurologista, do coração, cardiologista, e por aí vai.

De acordo com a atuação desses visitantes, deu-se uma designação: intraterenos são aqueles que atuam no subsolo, intramarinho atuam na parte aquática (já ouviu falar dos “osnis”?), e os extraterrestres que atuam em nossos céus…

Ainda de acordo com o ET Bilu, o revestimento é feito de um material totalmente diferenciado do que conhecemos. Ao que sabemos, nem estaria nos materiais comuns do subsolo.

Não há um “sol”, como muitos acreditam. Mesmo assim, tudo é bem iluminado, por uma tecnologia onde as paredes emitem certa frequência luminosa que substituem toda a luz solar benéfica aos seres vivos (mesmo porque o sol também é uma tecnologia…).

A fonte de energia é retirada do cobalto, e de partículas tais como múons, trítios entre outros.

Ao todo foram construídos sete locais, que estão interconectados entre si, formando uma rede subterrânea de galerias.

Não estamos falando de um “mundo” abaixo da crosta da Terra, tão pouco em seu centro, mas em bolsões criados pela própria natureza e trabalhados através de tecnologia, permitindo ser habitado.

E como acessar?

Segundo as teorias da “Terra Oca”, esse mundo subterrâneo seria acessado apenas por entradas existentes nos polos.

E a ciência acadêmica afirma que:

Até hoje, jamais foi provado de maneira documental que existe uma passagem para a parte interna da Terra…

No artigo estradas eletromagnéticas, Peabiru também significa “entrada para baixo”, ou seja, para essa grande rede de galerias subterrâneas!

De acordo com as informações que recebemos, em todo esse caminho eletromagnético, há marcas gravadas na pedra em baixo relevo de duas “pegadas humanas” – uma grande e uma pequena – exatamente onde incide uma linha magnética de grande intensidade. Num raio de 07 metros, há uma entrada para o subterrâneo, com salões abobadados. Ou seja, as entradas para este “admirável mundo”.

Registro fotográfico tirado em São Gabriel da Cachoeira-AM

Para saber qual a direção desses salões, basta olhar para onde o dedo maior da pegada aponta. Ele a indica!

Você já percebeu, amigo leitor, que essas pegadas existem no mundo todo? Mais uma evidência da estrada eletromagnética que cruza nosso planeta.

A pegada acima foi encontrada próximo ao lago Titicaca. Mostra 05 dedos de um pé esquerdo de 29,5 cm que está em uma rocha de arenito. Segundo as pesquisas, quem a fez deveria ser um ser humano de 1.7 metros com peso de aproximadamente 70 kg, que caminhava ereto.

Cravada na trilha inca da ilha do sol, na localidade de Sulkatiti, conhecida popularmente por “pisada do inca”.

(De quem será esse “pezinho”? O ET Bilu volta e meia faz alusão aos seus pequeninos pés…)

Não será uma dica de que ele e mais alguém (a pegada maior) deixaram para nós “migalhas de pão” para encontrarmos o caminho? 🤔

Três caminhos, três “mundos”, três frequências

Assim, temos o caminho do céu (do alto), o caminho da superfície, e o caminho do subterrâneo!

A estrada da superfície só é possível ser vista do alto, mas por quê?

Há muitas edificações ao longo deste caminho, certas referências indicativas ao viajante do alto.

No Brasil, o que hoje chamamos de “Fortes” não foram construídos pelos “colonizadores”, e sim, em épocas muito remotas por civilizações antigas.

Essas construções foram erguidas dentro de certos vórtices do caminho magnético, e a sua função não era de “proteção”, isso é conto da carochinha

Mas, segundo o ET Bilu, para muitas outras finalidades, tais como experiências do “tempo zero” (de voltar ou avançarmos no tempo)!

E seus design’s não são ao acaso. Cada formato tinha/têm uma finalidade.

O Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques – Rondônia, lembra, visto de cima, o formato de um lagarto que, segundo o simbolismo dos “antigos”, significa entradas subterrâneas…

Olha só!

Dakila Pesquisas ,em suas expedições, visitou o local e fez descobertas surpreendentes, validando essas informações e muitas outras:

A história não combina com aquilo que realmente há no local

Pedras com cortes perfeitos, quinas arredondadas e inteiras, sem emendas, simetria absolutamente incrível, portas e janelas de pedra maravilhosamente talhadas, destoam de reformas feitas com as mesmas pedras, porém rústicas, sem cortes exatos, fixadas com barro, em um estilo muito menos elaborado, feito posteriormente colocam em xeque quem realmente são os verdadeiros construtores.

Segundo a história teria sido Ricardo Franco em 1783.

A Fortaleza de São José de Macapá – AP, e o Forte Orange – PE, igualmente tem o design de um lagarto.

Fortaleza de São José de Macapá – AP
Forte Orange – PE

Nas Linhas do deserto de Nazca, no sul do Peru, também encontramos a figura de lagartos.

No centro dos fortes, existe uma abertura que dá acesso a patamares subterrâneos.

No Forte Príncipe da Beira, a profundidade do poço conhecida é de aproximadamente 06 metros divididos em dois patamares subterrâneos.

O que é interessante, é que no primeiro patamar, encontra-se um túnel subterrâneo com medidas simetricamente perfeitas.

E esse intitulado “túnel de ventilação” se assemelha aos túneis encontrados nas pirâmides.

Registro fotográfico feito por Dakila Pesquisas durante a expedição no Forte Príncipe da Beira

As pirâmides possuem túneis subterrâneos, no qual através destes, se acessaria o “submundo”, possivelmente.

Será uma evidência de toda essa rede subterrânea ligando todo o planeta?

Além disso, a 14 km do forte, há um labirinto, com uma espécie de forno, mas na verdade se assemelha mais a uma entrada e saída de túneis que, provavelmente, levam ao forte e a outros lugares desconhecidos.

Para não nos alongarmos muito, vamos citar somente mais as ruínas de São Miguel das Missões-RS, que possui pedras com cortes precisos, e muitas entradas para o subterrâneo, hoje lacradas pela prefeitura. Por que será?

O Submundo

Era a essas cidades que civilizações antigas se referiam como submundo.

Assim como na cultura egípcia, no subsolo da pirâmide de Saccara, os iniciados tinham seu desenvolvimento em sete salões; os maias tinham as sete cavernas subterrâneas de “Tollan”, como na representação abaixo:

O rei do “submundo” nas civilizações maia, asteca e tolteca era aquele que passava muitos conhecimentos, que até hoje são incompreendidos pela ciência atual.

E como coincidência não existe…

O “submundo” não é algo ruim ou negativo, muito menos ligado aos mortos, mas sim a esta grande rede de construções. Estrategicamente, a expressão ficou com um cunho que pode até nos gerar medo – por isso, a importância de buscar outras fontes de informações.

Kasalk

Kasalk é o nome dado pelo ET Bilu a uma destas cidades que engloba a região de Mato Grosso do Sul e ⅓ da Bolívia.

Observe que essa entrada encontra-se no paralelo 19, famoso para nós aqui do site pelo seu potencial para interação com outras realidades, conforme mencionamos neste artigo . Ainda pesquisamos sobre os acessos específicos, porém o próprio ET Bilu relatou que não foram ainda divulgadas imagens reais e oficiais.

Mas é realmente estimulante pensar que bem debaixo de nossos pés (metaforicamente falando) pode ter uma outra civilização. Quando poderemos, afinal, conhecer efetivamente esses amigos e compartilhar ideias e tecnologias? Esse é um assunto que certamente iremos aprofundar por aqui um dia.

Nosso Mundo Inexplorado

Assim, amigo leitor, quantos mistérios ainda serão trazidos à tona para aqueles que têm a mente aberta a uma nova visão da realidade?

Espero que tenha gostado desta nossa jornada aos mundos interiores.

Afrouxe seu cinto de segurança, e até a próxima!

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Até breve, buscadores! ✨

De onde vem o ET Bilu? E nós, qual a nossa origem?

É público e notório que há milhares de anos, luzes e objetos não identificados têm cruzado os céus de nosso planeta, fazendo com que as pessoas se questionem o que são, de onde vem, quem são, o que querem, e mais uma infinidade de perguntas as quais pareciam não haver respostas. Possivelmente, por uma falta de uma comunicação maior, de dogmas, preconceitos, pois falar de “ET” não era muito comum e aceito.

Não estávamos preparados para conhecer mais abertamente sobre outras formas de vida inteligente vindas de diferentes mundos/realidades. No entanto, matérias como essa estão se tornando “quase” comuns:

Na íntegra aqui

Mas esses questionamentos levaram o ser humano a refletir sobre a possibilidade de não sermos a única inteligência no universo que nos cerca. E assim fomos mudando, tanto que estamos aqui conversando sobre isso. Aliás, até mesmo as agências governamentais parecem já encontrar certa dificuldade em ocultar:

Na íntegra aqui. Detalhe para o “chegaram a despertar em alguns a suspeita de que se tratavam de alienígenas” 🤨 Suspeita?
Na íntegra aqui.

Existem muitas curiosidades a respeito destes visitantes, e neste artigo, vamos abordar uma delas: de onde eles vêm!

E você, já se perguntou de onde veio o ET Bilu?

Tudo está em Constante Movimento

Para falarmos sobre esse tema, precisamos primeiro recordar que no universo existem milhões de mundos em diferentes estágios de evolução, com diferentes formas de vida.

Em outras palavras: o processo evolutivo esteve e continua sendo uma constante.

Nada no universo está parado, imóvel, fixo. Você mesmo que está buscando informação, conhecimento, está em movimento, em ação!

Visitantes?

MUNDOS e REALIDADES em nosso Sistema Terra (e fora dele), dos quais nem em nossos sonhos mais loucos poderíamos imaginar!

A Terra é visitada constantemente por diversas inteligências desde a sua formação (e continua sendo), lá na época dos MURIL – os construtores deste mundo, e também os primeiros habitantes, digamos assim, aqui.

Por isso, a história desses visitantes se mescla com a própria origem da humanidade.

Segundo o ET Bilu, há visitantes que são provenientes de diversos planetas, luas e constelações. E mais: podem vir de estrelas específicas dessas constelações. Um detalhe surpreendente é que muitas dessas “moradas” não são, em princípio, visíveis, por possuírem frequências de luzes diferenciadas e se localizarem em REALIDADES PARALELAS a nossa, embora também façam parte do nosso Sistema Terra. Vale você conferir este artigo, no qual abordamos sobre este tema.

Sim, visitas de pesquisadores

Nos primórdios das civilizações aqui neste nosso mundo, havia (e ainda há…) uma movimentação muito grande de visitantes com diferentes propósitos.

Sabe aqueles filmes de Star Wars, Jornada nas Estrelas, ou do gênero? Não chegam nem aos pés do movimento daqui. Muito louco né!? E nós nos achando os únicos com suposta tecnologia e evolução…

(Para, que eu vou fechar esse artigo e dar o fora daqui. Ainda há toda essa movimentação? Tá louca!?)

Quem tem olhos para ver, que veja…

O principal objetivo da criação deste mundo, era o experimento das “emoções, com muitos processos e pesquisas relacionados ao aprimoramento de uma determinada espécie (advinha qual?).

Mas, se o nosso mundo foi criado, tudo o que há nele, veio de “fora”, inclusive nós!

Um caminho de evolução

Com objetivos distintos, visitantes de pontos diferentes, viram que havia a necessidade de se criar uma determinada espécie humana, para múltiplas funções.

Para isso, se utilizaram de uma “espécie-base” que havia sido trazida para cá.

Nesse sentido, muitas pesquisas foram feitas e em vários pontos do mundo.

Algumas deram continuidade, outras foram abandonadas, descartadas pelos cantos da Terra, por não corresponderem ao que se esperava.

Por isso, há muitos vestígios de espécies humanoides únicas ao longo do tempo, onde a ciência tradicional relaciona a uma suposta evolução “natural”.

(O que é interessante aqui, é que na visão da ciência acadêmica, depois de se ter chegado a um “modelo humanoide” a evolução natural parece que “estacionou”…)

Será?

Os tipos sanguíneos, tipologias e tons de pele que temos hoje, foram provenientes destas experimentações.

Uma espécie especial

De todos os visitantes envolvidos neste projeto, houve um que se empenhou ao máximo para chegar a um modelo perfeito, dando um passo mais audacioso, quando mesclou seu próprio material genético com a espécie que havia criado.

Essa história é comumente abordada na arqueologia proibida, na teoria dos deuses astronautas e quando pesquisamos sobre os Anunaki. Vale a pena você buscar também! Aliás, se gostar desse tema, um caminho é também este vídeo:

Com o passar das pesquisas, chegou-se a um “modelo” humano esperado, dando continuidade com a “produção” do mesmo, que ficou conhecido em livros sagrados como a “Raça Adâmica” – a mais perfeita criação.

(daí o nosso “conceito” de “deus criador “, vai por água abaixo…Ai meu deus! 🤭)

Observou-se também que essa raça criada era prefeita para o experimento das emoções, ou seja, capaz de desenvolver toda a sua Tecnologia Mental.

Com uma genética diferenciada, possibilitou a essa raça absorver, através das mitocôndrias de suas células, tecnologias biofotônicas, ou seja, frequências luminosas que auxiliam o processo de expansão consciencial emitidas por inteligências superiores, relacionadas ao experimento das emoções.

E com isso, segundo o ET Bilu, que acompanhou todo esse experimento desde o seu início, essa raça se tornou um “veículo” que capta e emite vibrações cósmicas.

Nenhuma outra espécie nos universos faz isso, a não ser esta criada na Terra!

E é aí que começa a história daqueles que chamamos de “Diferentes” – os questionadores, os buscadores em questão…

Afinal, de onde vem o ET Bilu?

O ET Bilu, quando questionado de onde vinha, respondeu que veio das estrelas; da Constelação de Pégasus.

De onde vem o et bilu?
Complexa essa perspectiva, não?

É claro que isso é apenas uma frequência, uma nomenclatura para nós o identificarmos, de acordo com os diferentes visitantes que estão aqui na Terra.

Ele faz parte de uma confederação de 49 raças, que relatam vir de diferentes pontos do cosmo, envolvidas nessa estratégia de compartilhar o conhecimento, tal como abordamos neste artigo.

Mas, fato é que essas raças e pontos de origem representam, na verdade, referências gerais ou metafóricas para nós.

Oi?

Tudo bem, deixa eu tentar te dar um exemplo.

Se você me pergunta de onde eu venho e digo que venho de São Paulo, estou te dando uma referência. Mas, se conseguíssemos visualizar todas as passagens que tive pelo Sistema Terra e outros mundos, essa informação “São Paulo” se tornaria uma visão muito geral e quase metafórica para te explicar de onde eu venho. E, assim como eu, talvez também seja você.

Assim como nós, é também o ET Bilu.

E nós, de onde somos?

Basicamente, a nossa origem primeira, é de fora. Viemos das estrelas, e para elas queremos voltar.

Por isso nos sentimos “diferentes” observando o céu, as Constelações, sentindo um aperto no peito, com saudades de uma casa que não sabemos bem onde está.

De onde vem o et bilu?

É isso que nos move a escrever estes artigos, e é isso que te move a ler.

Independente destes visitantes virem de um planeta, lua, estrela, ou realidade paralela, toda vida, independente do reino a que pertença, veio de uma “fonte”, de uma origem maior, cósmica, de uma Energia Suprema . Portanto, é ela que orquestra toda essa sinfonia ao qual todos nós fazemos parte, porque…

Das estrelas nós viemos, e para as estrelas voltaremos!

“As estrelas somos nós”

ET Bilu

Até a próxima, buscadores! ✨

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Bilocação: ET Bilu em mais de um lugar ao mesmo tempo

Vamos lá, digite bilocação no Google. Tá tudo bem, eu te espero de volta aqui no artigo.

O que você encontrou? Um dom, uma maldição, um milagre, uma falcatrua? Vamos achar de tudo, mas neste artigo temos dois objetivos claros: 1) falar sobre o fenômeno de bilocação em si e 2) correlacionar essa possibilidade ao ET Bilu, nosso velho amigo a quem dedicamos o nosso site.

Bom, para começarmos a prosa: bilocação é a capacidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Nas bases da teosofia, foi estudada como manifestação do duplo etéreo — composto por uma matéria sutil — que assumiria aparência idêntica à pessoa. Em contrapartida, semelhante descrição foi atribuída como milagrosa a santos da religião católica, como Francisco Xavier, Padre Pio e Antônio de Pádua.

Ora bolas, mas por que no Site ET Bilu estão falando de duplo etéreo e de santos?

Eu explico. É muito importante que busquemos na história circunstâncias em que fenômenos tão interessantes foram relatados para encontrarmos conexões e, quiçá, considerarmos a possibilidade de, efetivamente, acontecerem. É aquela máxima do “buscar conhecimento”, pois veja: temos pelo menos três linhas de pensamento totalmente diferentes e sem intercessões que apresentam o mesmo princípio aplicado, ou seja, de relatos de quem esteve em dois locais diferentes ao mesmo tempo. Curioso, não?

Mas o que vamos considerar no artigo aqui é que essa “condição” da teosofia, esse “milagre” da religião ou essa “coisa” que o ET Bilu faz não é meramente um fenômeno estranho.

É tecnologia, biotecnologia.

E é muito instigante considerar de tal forma, porque se consideramos uma tecnologia e não um mistério, podemos tentar compreender os mecanismos que a envolvem.

Por isso, daqui pra frente no artigo, considere que nosso corpo e nossa mente são uma tecnologia em evolução. Dito isso, vamos a dois conceitos-chave!

Corpo físico e corpo de luz

Durante todos esses anos de informações em Dakila Pesquisas, um dado que nos marcou foi o de considerarmos que somos portadores de “duas instâncias”, por assim dizer: nosso corpo físico e nosso corpo de luz.

Corpo físico parece mais simples para se compreender, né? Somos nós de “carne e osso”, como dizem por aí. E o corpo de luz? Embora muitas linhas filosóficas e religiosas abordem esse princípio, aqui vamos nos concentrar na premissa de que ele representa um “eu superior”, a melhor versão que podemos ser de nós mesmos. Uma versão power, na qual estariam concentradas, inclusive, todas as nossas habilidades extrassensoriais. Façamos então, uma rápida distinção, vinda da parapsicologia, para mostrar que nossas habilidades extrassensoriais poderiam ser agrupadas em dois grandes blocos:

  • Psi-gama – ligado às percepções extrassensoriais (mental superior). Nelas estão, por exemplo, os fenômenos de telepatia, precoguinições e clarividência.
  • Psi-kapa – ligado ao Mental Físico e a interferência na matéria, nos fenômenos de psicocinesia.

(antes que você me pergunte: sim, consideramos que o ser humano, quando treinado poderia realizar fenômenos como esses – e muito mais!)

Aliás, muitas conexões podem ser traçadas entre as habilidades extrassensoriais (ditas paranormais) com as pesquisas de Dakila:

E o nosso desempenho e atividade cerebral acelerada são peças-chave para acessarmos tais habilidades:

Mente, corpo (e tudo mais!) na condição “master-blaster”

Daí, numa análise superficial, pode-se pensar: “ah, então o corpo de luz é que é importante! Bora ler, estudar e desenvolver o poder da nossa mente e além! Uhuuu!”

Ledo engano. A nossa melhor versão acontece na medida em que corpo físico e corpo de luz estão em perfeita sincronia. E no seu máximo desempenho.

Em outras palavras: quando estamos na melhor condição física e utilizamos a melhor potência da nossa tecnologia mental (e vice-versa).

É por isso que lá em Dakila fala-se muito sobre sono regulador, alimentação adequada e peso ideal, como nessa entrevista do canal Parceiros do Conhecimento com a fisioterapeuta Ariana Rezende e o educador físico Ronald Ângelo:

Mas, se você ainda tem dúvidas sobre a capacidade do nosso corpo físico influenciar o nosso desempenho mental, sugiro você conhecer este vídeo da professora de neurociências Wendy Suzuki, que aponta importantes conexões entre atividades físicas com o desempenho e proteção do nosso cérebro (duas importantes forças para atingirmos o ápice de nossa condição:

Por que estamos falando tudo isso?

Porque, para realizar fenômenos incríveis como a bilocação, corpo de luz e corpo físico trabalham juntos em sua máxima potência. E estamos aí na nossa máxima performance.

Super Humano sim!

Esses conceitos são mega importantes pra desmistificar, tirar da sombra do improvável ou do temível. Embora possa parecer meio diferente, a bilocação é tangível, há uma lógica para considerarmos essa premissa.

Então, não há razão para assombro, nem espanto – e há muito espaço para pesquisa e treinamento.

Não vamos entrar no mérito da veracidade de casos como o Padre Pio, Antônio de Pádua, Francisco Xavier e tantos outros relatos instigantes que aconteceram ao longo da história. É importante que cada um busque suas fontes de informação.

O que quero destacar aqui é essa é que a bilocação é uma ação que o ET Bilu realizou – e realiza.

E com evidências em diversos relatos, como este:

 E não apenas é capaz de estar presente em mais de um local, como também de mudar de lugar em segundos, mais uma vez nos mostrando que um humano comum da Terra ele não é:

E, embora situações como essas gerem espanto (e o vídeo dos repórteres mostra bem isso), realizar tais proezas é fruto de muito desenvolvimento. Um desenvolvimento que o ET Bilu vivenciou e, por isso, tem tanto a ensinar àqueles que também desejam trilhar essa jornada.

Bilocação também é treinamento

Como já dissemos anteriormente, Bilu já esteve na condição humana, conhece muito bem os desafios da vida terrena. Mas ele transpôs sua condição, ultrapassou suas próprias barreiras e por isso conquistou tamanhas habilidades.

E está o tempo todo “escancarando” essas habilidades para nós.

Mas para quê?

Certamente, na expectativa de que possamos avançar. Que ao se impressionar, nos dediquemos a estudar. Ao estudar, que nos aprofundemos e que encontremos nossas respostas. E que, ao encontrar respostas, possamos praticar e traçar nosso próprio caminho de evolução.

Como todos os fenômenos ditos “estranhos” (quebrar pratos, entortar garfos, premonições ou projeções holográficas inexplicáveis), a bilocação também é uma habilidade que poderia ser desenvolvida.

Aliás, a partir de cada “feito” incrível do ET Bilu (que o jogo midiático tentou denegrir), evidências foram deixadas para que cada um de nós fosse atrás de repostas.

Ou melhor: para que cada um abandonasse a condição passiva de consumir o que a TV diz para realizar suas próprias pesquisas.

E quem de nós, afinal, será capaz de cumprir essa jornada para se tornar um super-humano também?

Até a próxima, buscadores!✨

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Do translúcido ao denso, as diversas formas que podemos enxergar o ET Bilu

Visualize com a gente a cena: você se preparou para ver o ET Bilu, conversar com ele, e está aguardando por um cara baixinho, tal qual a TV te mostrou. Para sua surpresa, não há barulho algum na mata, como se o tempo tivesse parado. Algo diferente se movimenta, mas você não consegue identificar bem se é um vulto, uma silhueta. Você espera um ET de, aproximadamente, 1,40m, falando com uma voz fininha – mas o que acontece é uma imagem translúcida, desafiando sua percepção e seus paradigmas.

De translúcido a “super-denso”, o ET Bilu é expert na manipulação da matéria. É sobre esse fenômeno que vamos falar neste artigo e de como os nossos olhos nos traem – ou nos apoiam. Um recurso incrível que tem como propósito principal o nosso treinamento.

E como a máxima do ET Bilu é buscar conhecimento, vamos desvendar os mistérios da percepção visual e mostrar como podemos percebê-lo nas mais diversas formas que ele se apresenta!

Retomando conceitos importantes

Tudo que existe está em uma faixa de oscilação, resultante das vibrações do som e da luz. E podemos dizer que o reflexo desse “condensamento” é aquilo que chamamos de matéria.

Trazendo para termos práticos: pense na porta de entrada da sua casa. Pense no raio de sol que entra pela sua janela. Qual a diferença entre eles? O quanto a luz se condensou para formar uma percepção visual de “denso” (no caso da porta) ou “translúcido” como o raio do sol.

Partindo desse exemplo, vamos colocar uma lupa nos dois conceitos-chave:

O Som

Dentro da escala sonora encontramos uma linha de frequência que atua desde o som mais grave e baixo, até o mais agudo e alto. Você, que acompanha nosso site, já sabe que cada frequência pode nos harmonizar ou desarmonizar, como já abordamos em nosso artigo.

Pitágoras ordenou as frequências mais harmônicas desta linha sonora, e as colocou em uma ordem crescente partindo das mais graves as mais agudas – a escala musical.

Frequências harmônicas

A Luz

Numa analogia semelhante ao som, essa ordem crescente de vibração acontece em escalas mais altas, e mais elevadas, onde encontramos os espectros luminosos.

Frequências de onda

A grande questão é que a nossa capacidade de percepção visual, ou seja de “ver”, depende de como os “fotorreceptores” de nossos olhos estão sensíveis a perceber as diferentes frequências luminosas, um item que abordamos aqui recentemente.

E sabe o que é mais legal (e muito doido)?

Quem vê não são os nossos olhos, mas sim o nosso cérebro!

Opa! Não caia da cadeira, vamos explicar…

Os fotorreceptores – mais conhecidos como Cones e Bastonetes – são responsáveis por captar as “informações luminosas”, mas a imagem é “impressa” no cérebro!

Os olhos funcionam como a “porta de entrada” e de conversão da luz em sinais elétricos.

Por isso, a lente de nossos olhos não tem a função de captar e, sim, de receber a informação que vem do cordão ótico que transforma em imagem para o cérebro.

Espia só esse vídeo, que ilustra muito bem o mecanismo:

Por esse motivo, não “enxergamos” e sim “projetamos”!

Logo, para projetarmos a imagens novas e diferentes, o primeiro passos é treinar nossos olhos.

Hummm….interessante!

No geral, o que nossos olhos são capazes de ver?

A luz é uma radiação eletromagnética que pode ser descrita como uma onda de energia, que é proporcional a sua frequência. E assim temos os diferentes comprimentos de onda, desde as baixas até as altas frequências.

Amplitude X Frequência

Em nosso dia a dia, vivemos em um mar turbulento de ondas eletromagnéticas. Mas somos conscientes, ou “enxergamos” apenas uma pequena faixa, muito estreita, se comparada com o espectro eletromagnético detectável por nosso sistema visual.

Percebemos apenas as ondas que vão de 400 nm a 700 nm que, trocando em miúdos, corresponde a somente 2% da luz chamada de “visível”, que é a quantidade de energia que excita os pigmentos dos nossos olhos.

Espectro eletromagnético

Confuso? Então, olha só que legal esse modelo esquemático:

Outro aspecto interessante é que a informação visual é dividida em duas:

Divisões da visão

A retina não apenas repassa os padrões claro-escuro que incidem sobre ela, mas extrai informação a respeito das diferentes facetas da imagem visual.

Aquilo que percebemos do mundo ao nosso redor depende da informação extraída pela retina. E mais: de como ela é analisada e interpretada pelo resto do nosso sistema nervoso central.

Você já esteve em um grupo de pessoas observando algo luminoso no céu, na mata ou até mesmo dentro de casa e cada um viu uma “cor” diferente?

Quem será que estava certo? Todos!

Baseado na informação extraída pelos diferentes tipos de fotorreceptores, nosso cérebro sintetiza, de alguma forma, um verdadeiro arco-íris de cores e preenche o nosso mundo com ele.

“Colorimos” o nosso mundo diferentemente!

Ora, então cada um enxerga uma coisa? De certa forma, sim, amigo buscador, e essa é uma das razões de algumas pessoas terem muita facilidade e outras nem tanto para perceber e enxergar fenômenos diferentes. Diferentes como um extraterrestre, por exemplo.

Conexões desse princípio com o ET Bilu

Para registrar ou ver o ET Bilu, o “mecanismo” é o mesmo, já que os “equipamentos” partem de um mesmo princípio de captar imagens. Quando falamos equipamentos, estamos falando de câmeras ou dos nossos olhos – uma máquina perfeita, como você já deve ter percebido.

Curiosidade: as câmeras com a função night shot captam o que os nossos olhos destreinados não conseguem enxergar à noite.

O filtro infravermelho/ultravioleta consegue ampliar e potencializar as imagens, inclusive filmar a possibilidade de um “mundo invisível”.

Se você ainda tem uma destas câmeras funcionando em casa, faça o teste!

(Estranhamente, as câmeras comuns atuais foram adaptadas a registrar somente as frequências dentro do espectro visível. Estranho, não?)

Voltamos a reforçar: nossos olhos não captam todas as nuances desse mundo invisível pela falta de treinamento dos nossos bastonetes. Porque, sim, eles poderiam captar sem a necessidade uma câmera. Já deixamos algumas dicas bem legais para desenvolver os bastonetes neste artigo.

São os olhos treinados e a mente aguçada que nos permitem compreender essas imagens. Efetivamente, permitem “enxergar”.

Nesse sentido, pesquisadores em Dakila Pesquisas divulgaram, recentemente, um vídeo que ilustra muito bem o fato desses fenômenos incríveis estarem acontecendo bem debaixo do nosso nariz. Vale a pena conferir:

O invisível é aquilo que nossos olhos, na condição física normal, não conseguem enxergar. E não é porque não enxergamos, que não exista.

Pense nisso!

Dicas para treinar os Bastonetes e Cones

É difícil distinguir as cores no escuro, porque apenas os bastonetes estão ativados. E, como o pico de sensibilidade para os bastonetes ocorre em um comprimento de onda de aproximadamente 505 nm, é percebido normalmente como verde-azulado.

No escuro, os bastonetes

Quer fazer um teste?

Sabe aquelas cadeiras brancas de plástico de jardim ou praia? Ou, se tiver, um plástico duro branco (como aquele de caderno)? Fique num local de escuro total e raspe a ponta dos dedos sobre a cadeira ou caderno com bastante intensidade e rapidamente, que você vai ter uma surpresa!

Sairão feixes luminosos pelo atrito, pela energia eletrostática produzida, de cor verde-azulada. E é também um estímulo para o nosso corpo ter mais eletricidade.

E o mais legal disso tudo? Por ser nas pontas dos dedos, que são receptores, há um estímulo, um comando ao cérebro. Ao realizar essa ação com frequência, é possível produzir outras cores de acordo com o comando mental!

Aliás, este é um ótimo treinamento para que nossos fotorreceptores captem frequências mais altas. “Pra que?”, você pergunta. Nós dizemos: ao captar frequências mais altas, enxergamos melhor os fenômenos que são invisíveis para a maioria das pessoas.

Se você acha que essas imagens são tinta fosforescente, experimente fazer o teste acima e veja com seus próprios olhos – literalmente!

No claro, os cones

Sabemos já que os cones permitem uma visão colorida em qualquer intensidade de luz acima da penumbra. Como potencializar isso?

Com certeza, você já percebeu que antes do Sol nascer, é difícil enxergar, por exemplo, algumas plantinhas mais novinhas e menores no jardim e, a medida que a luz do sol reflete, passamos a enxergá-las.

Assim, devido à natureza das ondas eletromagnéticas e suas interações com o ambiente, é possível ao sistema visual extrair informação a respeito do mundo que nos cerca.

Observar cenas como essa, com cada detalhe, apoiam para ampliarmos a perspectiva da nossa visão. E, por que precisamos disso?

Porque nossos olhos estão, o tempo todo, traindo ou ampliando nossa percepção.

Como montamos nossa Percepção Visual

Você deve estar percebendo que, durante todo este artigo, estamos apresentando a noção de visão e desconstruindo a percepção de realidade que temos a partir do que vemos.

Não por acaso.

A construção da percepção visual é feita por meio de interferências que, inconscientemente, fazemos sobre o mundo a nossa volta. E, assim, normalmente, não nos damos conta de que, grande parte daquilo que percebemos no cotidiano, é uma construção ativa do nosso sistema nervoso.

Portanto, ver as frequências de onda que não são acessadas pela nossa visão cotidiana (os outros 98%!) é um sinal claro de que temos o aparelho visual treinado para perceber, sim, essas frequências mais sutis.

Frequências essas que possuem densidade de massa menor que a nossa, mas um conteúdo energético maior, que podem ser alcançada com o desenvolvimento dessas faixas do espectro. Do que exatamente estamos falando? Do ET Bilu e todo o arsenal de informações visuais que podemos acessar.

Vale lembrar também que a glândula Pineal localizada no cérebro, por cima e atrás das camadas ópticas, detecta também as frequências “invisíveis” através dos cristais de apatita contidos nela. Se você quiser saber um pouco mais sobre esta glândula e algumas dicas de como desenvolvê-la, esse vídeo vai te apoiar:

Como realizar os treinamentos para “ver” fenômenos assim durante o dia?

Ah! Bem fácil. 😉

A luz direta do sol pode dificultar para enxergar o ET Bilu, já que essa luz ofusca nossa visão. Por isso, o treinamento em locais com sombra nos favorece, porque o jogo de luz e sombra favorece a percepção de sua imagem.

Então, nessas condições específicas, ele poderá apresentar como “translúcido”. Como assim, translúcido? Lembre-se da foto da Lyvian e sua mãe, Amélia.

Ou, ainda, uma analogia possível é a cena deste filme:

OBS.: Cena extraída de um filme apenas para exemplificação, não se trata de um extraterrestre real

Sendo assim, como é uma frequência muito sutil, olhe com muita calma, prestando atenção, que você poderá ver o ET Bilu transparente, melhor dizendo, translúcido!

Fica a sugestão para realizar este treino um pouco antes do sol nascer, ou um pouco antes dele se pôr. Esse jogo de luz e sombra fica mais evidente nessas circunstâncias.

E, se prestarmos bastante atenção, talvez até seja possível observarmos algumas pegadas! Já pensou? Mas essa já é uma conversa para outro artigo!

Mas para que o ET Bilu muda sua forma?

Pense com a gente: se o ET Bilu é expert na manipulação da matéria, como já dissemos acima, seria muito mais prático, por assim dizer, ele ficar denso. Poderia, talvez, até evitar uma série de distorções e dúvidas.

Mas já sabemos que ele tem objetivos muito maiores que, simplesmente, se mostrar. Ao desafiar nossa visão, ele estimula nosso entendimento e amplia nossa percepção.

Se o que vemos é um “casamento” entre a imagem captada e a sua interpretação no cérebro, não há dúvida de que enxergar além do óbvio é uma das chaves da evolução de nossa raça (algo como um “super-humano”).

Logo, se você o visse, estaria preparado para entender?

Potencializando o treinamento

Todas as dicas que passamos, associadas a uma alimentação correta, saudável e atividades físicas frequentes, são o gatilho para que possamos começar a ter experiências como essas.

Mas, para isso, é necessário disciplina, empenho e constância – infelizmente, tem moleza não! 😅

E se, ao treinar, você filmar ou registrar essas imagens, manda pra gente com o seu relato!

Fique ligado: uma coisa é você perceber as frequências, outra coisa é você formar uma imagem dessas frequências. E é na medida em que temos uma sincronia perfeita entre perceber e entender, que as imagens, como do ET Bilu, ficarão mais nítidas.

Ao acelerarmos nossas frequências, vamos percebendo e elevando nosso padrão de ressonância e vibração.

Afinal de contas, denso ou translúcido, enxergar o ET Bilu vai muito além dos olhos.

Esse amplo conhecimento não para por aqui! Por isso, se você quiser saber mais sobre a Fisiologia da Terceira Visão, o importante mecanismo que potencializa o que enxergamos, recomendamos que você também baixe este material complementar. Ele foi publicado originalmente pelo site Ciências Paralelas, numa entrevista conduzida por Fernanda Lima com o pesquisador Alan Oliveira. Para acessar, basta clicar no botão abaixo:

Até a próxima, buscadores! ✨

Aproveite para deixar aqui nos comentários se você já iniciou seus treinamentos!

A história do ET Bilu, pouco conhecida, antes do seu surgimento na mídia

Locução: Ronald Ângelo

O ET Bilu ficou famoso em 2010 ao aparecer nas emissoras de televisão e ter sua mensagem distorcida em diversos programas.

O que muita gente não sabe é que, muito antes disso, ele já mantinha conversas periódicas com muitos grupos, começando pelas crianças. E mais: décadas antes, já orientava Urandir Fernandes de Oliveira, presidente de Dakila Pesquisas.

Hoje vamos contar essa história.

Já sabemos que Urandir e o Bilu não são a mesma pessoa, mas, então, quem é, afinal de contas? Como foi o início de sua interação com esse extraterrestre?

Infelizmente associado como pai do ET Bilu, Urandir é, na verdade, o criador de todo um legado de informações. Não apenas ele, como todos os pesquisadores e associados de Dakila Pesquisas movimentaram – e movimentam – uma história que segue deixando rastros importantes para as pessoas que buscam respostas.

Recentemente, ele concedeu uma entrevista à equipe do Canal Parceiros do Conhecimento, em que relembra como tudo começou. E a partir dessa entrevista, vamos contar essa incrível história aqui também no nosso site.

Senta que lá vem história…

O nascimento de Urandir, de acordo com o próprio relato dele, foi um evento “diferente”, por assim dizer. Chovia muito naquela madrugada e sua mãe conta que muitas luzes estranhas e tremores aconteceram no momento de seu nascimento.

Você pode até me dizer: “ok, poderiam ter sido somente fenômenos meteorológicos intensos, sem um significado especial”. Mas acompanhe comigo mais adiante para ver quantos eventos surpreendentes se sucederam.

Curiosamente, após o seu nascimento, uma pessoa de baixa estatura visitou o local, disse que queria conhecer o bebê, e que era da região. E, até aí, aparentemente nada diferente, porque Urandir nasceu num pequeno sítio, numa família com 12 irmãos, e era comum naquela época essas visitas acontecerem.

Porém… aquele visitante “baixinho” (como um menino) apresentou-se como Bil e passou a visitar periodicamente a família. Levava sempre doces de gergelim.

(Só um instante que vou ali pesquisar essa receita e já volto!)

Quando a mãe de Urandir perguntava porque ele trazia aquele doce em especial, o Bil dizia que esse doce tinha uma substância que trabalhava uma importante região do cérebro e que atuava sobre o pensamento. Curioso, não?

Uma nova etapa

Alguns anos se passaram, até que a família mudou-se para Marabá Paulista-SP e Urandir iniciou o período escolar. Inesperadamente, não é que o Bil (olha ele aí de novo) apareceu, dizendo que tinha se mudado para a mesma cidade? E continuava baixinho, parecia ser um menino como ele. Um detalhe importante é que, naquela época, Urandir era um menino pouco popular na escola: fenômenos estranhos aconteciam com ele, como estalos e objetos que se movimentavam, o que causava medo nas pessoas.

Bem, convenhamos, é pra deixar de cabelo em pé mesmo! (risos)

Nesse contexto, uma grande amizade se consolidou e o Bil era sua companhia frequente.

Com o tempo (e passaram-se alguns anos), Urandir aprendeu, junto com as orientações do amigo Bil, a “manipular” esses fenômenos estranhos. Ou seja, ao invés dessas ocorrências acontecerem de forma involuntária, ele mostrou como influenciar, a partir do pensamento e intenção, para que ocorressem de forma sincronizada. E assim, o menino solitário passou a ser muito conhecido nas redondezas.

O entendimento sobre as primeiras habilidades

Ainda na adolescência, Urandir era capaz de identificar estados emocionais e físicos, a partir do que conseguia ver no campo biomagnético (ou aura) das pessoas. Para ele, era um processo tão natural, que achava que todas as pessoas eram capazes de enxergar. E tamanha foi sua surpresa ao descobrir que aquilo o tornava diferente.

Era capaz de mover voluntariamente objetos, entortar moedas, estourar pratos. Tinha a mediunidade bastante acentuada e, por isso, muitas vezes, foi chamado “santo” na cidade. Um apelido, aliás, pouco condizente, porque o próprio Urandir reforça que qualquer um, com treinamento e foco, é capaz de realizar coisas incríveis com a mente. O que é chamado paranormalidade, nas palavras dele, “nada mais é que o controle da atividade cerebral e não há nada de extraordinário nisso”.

Mas o fato de se tornar popular nas redondezas não lhe trouxe aquela sensação boa de pertencimento, de acolhimento. Ao contrário, ele próprio relata: “sentia angústia, uma sensação de vazio, como se faltasse um pedaço de mim”.

Talvez você também já tenha se sentido assim…

Na igreja da sua cidade, o padre era o único (fora o amigo Bil) que o escutava. E, por isso, durante 5 anos, ele esteve fortemente ligado ao catolicismo. Até ser expulso, porque questionava demais: era aficionado por todo tipo de assunto e buscava informações sobre efeitos paranormais, vidência, telepatia, projeções astrais e mentais.

Daí, sobrou apenas o Bil. Mas ele também se afastou, alegando ter uma viagem com a família. Uma viagem que durou anos.

O retorno de Bil

Tamanha foi a surpresa quando o amigo reapareceu e, apesar de Urandir estar na juventude, o Bil era exatamente o mesmo, com a mesma altura, a mesma aparência – como se o tempo não tivesse passado.

Como isso era possível, Urandir se perguntava. E de tanto insistir, Bil explicou a ele na noite daquele mesmo dia de reencontro.

Mostrando as estrelas, disse que ele vinha de Pégasus. E dizia que, tal como o Urandir o conhecia, todas as pessoas um dia estiveram de alguma forma com ele.

E que, naquele momento, ele o conhecia como Bil, mas um dia o chamaria Bilu. Veja só esse trecho:

A transição do nome Bil para Bilu

Urandir pediu uma prova.

(Cá pra nós, essas eram realmente informações complicadas para se entender.)

Ele pediu para o Bil mostrar como volta para casa, “nas estrelas”. E essa foi a primeira vez que viu o fenômeno das desmaterialização, muito parecido com o que também foi mostrado em 2010 para as câmeras do CQC.

A desmaterialização do ET Bilu

O desafio

Uma proposta foi feita: que ele reunisse 1440 pessoas para conversas com extraterrestres, (ou seres de outras dimensões, caso prefira essa expressão). Foi indicado onde deveria montar a sede do espaço que receberia essas pessoas.

Então, ele soube que seria perseguido, que existiram muitas dúvidas, desconfianças e dificuldades.

E, em troca desse feito, receberia, junto com as pessoas, informações que poderiam apoiar no Prolongamento da Vida do ser humano.

Dizia: vocês nascem, crescem, estudam, casam-se, criam filhos, os filhos seguem a vida deles, vocês ficam sozinhos e morrem – o caixão é o único destino certo para todos. Mas não precisaria ser assim: poderíamos viver centenas de anos com o mesmo vigor de uma pessoa de 20, 30 anos.

Mas não pense que, ao saber disso, Urandir prontamente aceitou seu compromisso (como naqueles filmes lindos que a gente assiste na TV). Entre a primeira vez que ele soube que precisaria realizar esta tarefa (por volta de 13 anos) até ele aceitar efetivamente (aos 33 anos, aproximadamente), passaram-se quase 20 anos.

E durante uma parte desse tempo, Bil se distanciou. Urandir recebia o convite para realizar essa ação por seres extraterrestres de outras raças (lembra-se que são pelos menos 49 raças?). E deles recebia muitas informações.

Apesar das dúvidas, a próxima etapa!

Os anos passavam e os extraterrestres diziam que, enquanto o tempo passa e nada era feito, muitas pessoas morriam pela falta da nossa AÇÃO. E, por mais que Urandir dissesse que não tinha nada a ver com isso, eles contra argumentavam que a indecisão e a falta de informações continuariam levando vidas.

Esses mesmos seres relatavam que as tentativas de interação com os governos haviam falhado e que eles já estavam acionando diversas pessoas em toda Terra, a partir de suas crenças e desenvolvimento, para passar informações. Através de mediunidade, intuições, telepatias, as informações começariam a chegar.

Porque, na visão deles, cada ser humano tem responsabilidade sobre o outro. E, ao mesmo tempo, somos todos irmãos, independentemente de raça, credo ou nação. Isso tudo que nos separa é uma grande rotulação social medíocre.

Quando realmente aceitou sua trajetória, trouxe uma condição: que todas as interações extraterrestres com essas 1440 pessoas (e quem mais chegasse) fossem físicas. Ou seja, nada de telepatia, nada de intuição. Os contatos deveriam ser passíveis de gravação em áudio ou imagem, como evidências do que aconteceria dali em diante. E assim é até hoje.

Uma grande teia de propagação

Por isso, esse site faz parte de uma verdadeira rede de informações que divulga não apenas sobre a existência do ET Bilu e outros extraterrestres. Mas, fundamentalmente, propaga as informações que aprendemos, as pesquisas e descobertas ao longo de tantos anos, entendendo que fazem parte de um projeto muito maior para que o ser humano viva mais e melhor.

E essa é uma das muitas histórias que nos inspiram diariamente a seguir em frente.

Abaixo, segue o trecho específico da entrevista em que o Urandir fala sobre sua história com o ET Bilu. Mas fica nosso convite para você assistir ao vídeo na íntegra neste link , porque ele também abordou sobre como montou o Projeto Portal, Dakila Pesquisas e muito mais.

Urandir e Bilu: como tudo começou

Ah, e quer uma curiosidade? Da primeira lembrança do Bil que o Urandir tem até hoje, aos 56 anos de idade, ele é exatamente o mesmo. A mesma estatura, a mesma feição, a mesma jovialidade.

Para o Bilu, o tempo realmente não passou. Mas será que o tempo, tal como conhecemos, existe mesmo?

Até a próxima, Buscadores! ✨

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Mas por que o ET Bilu tem voz fininha? E por que ele muda o “tom” da voz?

Locução: Ronald Ângelo

Quem acompanha nosso site, já viu dezenas de vídeos do ET Bilu, que complementam nossa narrativa sobre ele. Um detalhe importante é que, conforme o contexto, a voz dele sofre mudanças: tem uma voz fininha ou muda o “tom” de voz. Há quem diga que essa é uma das provas cabais que o ET Bilu é uma criação de várias pessoas escondidas na mata, que se revezam para se passar por ele.

Será?

Na verdade há um propósito bem direcionado relacionado a “arte de se comunicar”, pois o ET Bilu tem excelência neste assunto.

Logo, pra iniciar a nossa conversa, vamos relembrar um conceito: COMUNICAÇÃO é a habilidade de se estabelecer um diálogo, que poderia ser ilustrada num desenho esquemático como esse:

Emissor, receptor
Não é só falar, não é só escutar – a comunicação acontece na interação e também nos elementos “não falados”, como a linguagem corporal!

Comunicar-se é tudo aquilo que se relaciona, ou pode ocasionar a transmissão ou recepção de ideias, buscando compartilhar tais informações tanto através da escrita, como por sinais e oralmente.

O bom comunicador é a pessoa que agrega conhecimentos e técnicas sobre transmissão ou recepção de ideias. Uma verdadeira arte: afinal, quem nunca tentou defender um assunto e foi mal interpretado por pessoas próximas?

Basicamente, a comunicação é uma troca que se efetiva através de um “código linguístico”, entre aquele/a que comunica a informação (emissor) e quem a recebe (interlocutor/receptor).

Ok, e o que isso tudo tem a ver com a voz do ET Bilu?

Esta comunicação, quando se dá através do som, está relacionada a vibração sonora. E esse é o “recurso” escolhido – não por acaso – para ele se comunicar conosco. Por isso, antes de avançarmos, é importante que você compreenda como a vibração sonora interfere na realidade.

Isso porquê a vibração Sonora altera a frequência, o ambiente e a matéria.

Como assim?

Por princípio, o som é um fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material ou elástico, especialmente o ar.

Qualquer som que existe precisa vibrar em um meio físico que, de alguma forma, pulse. Ou seja, o som necessita de uma matéria em que possa vibrar/criar oscilações: neste momento se estabelece uma frequência.

Mas vamos mais adiante…

Cada meio vibra em uma frequência diferente, de acordo com estas características. Por isso cada ser vivo emite uma frequência sonora diferente relacionada às características, ou propriedades básicas do som:

  • Altura – é frequência medida em hertz (a vibração do som gera a frequência).
  • Intensidade – que pode ser maior ou menor.
  • Timbre – propicia a “identidade” do som em si. É o que faz diferenciar, por exemplo, a voz de uma pessoa da outra, ou de um instrumento de outro.

Outro aspecto importante do som são os chamados “harmônicos”, que são componentes ou frequências internas, que estão “dentro” de qualquer som que ouvimos ou produzimos. E é responsável pelo timbre do “tom”.

A nossa voz, os sons dos instrumentos musicais, os sons da natureza, dos animais, de tudo, enfim, que ouvimos possui harmônicos. Existe, é infindável e está soando por aí…

O ouvido humano tem capacidade de perceber sons entre 20 hertz até 20.000 hertz (e este último é, com certeza, um ouvido muito bem “treinado”).

Aliás, uma curiosidade. Você sabia que essa variação tem a ver com o treino e a nossa idade? Esse vídeo compara a capacidade de audição e a provável idade que você possui:

Sons agudos, o ouvido adulto já não é capaz de escutá-los devido à perda gradual de audição na medida que envelhecemos (por volta do 30 anos isso já se inicia). Por isso, as crianças ouvem muito melhor do que os adultos (mas escutar os pais que é bom, nem pensar, né?! 🤭😅).

Mas será que existe algum outro elemento sobre a atuação dessas frequências em nós?

Sim!

Hoje em dia há análises espectrográficas que geram gráficos a partir de um som.

A voz falada mobiliza frequências entre 20 hertz até 3 mil hertz. Já a voz cantada pode atingir mais de 4 mil hertz! E entre a voz falada e a voz cantada, é possível atingir um incrível alcance de timbres e nuances. Dá uma olhada o que esse grupo, por exemplo, é capaz de fazer usando somente a voz:

Toda voz na terceira dimensão tem esse espectro, ou seja, um som “gerador”, que é o som que ouvimos e o som dos harmônicos que vão se multiplicando.

Mas há melodias únicas. Quer ouvir uma?

Este som foi registrado pelos pesquisadores de Dakila Pesquisas e, quando submetido a análise espectrográfica, foi observado que não há som gerador! Somente harmônicos. É uma “massa” de harmônicos.

E as frequências variam de 2,4 mil hertz a mais de 5 mil hertz!

Um som que não tem “som gerador”, ou seja, não tem uma “fonte geradora”, um meio físico na terceira dimensão?! Vale destacar que esses sons foram captados por gravadores durante interações ocorridas na sede em Corguinho-MS e, por isso, foram estudados.

Esse registro é uma das evidências que a interação que acontece com outras raças extraterrestres ultrapassa as barreiras da terceira dimensão.

E nos dá um indicativo que, para o ET Bilu falar, não seria nem necessário ele estar fisicamente. Por isso, fenômenos como o labirinto sensorial são possíveis.

É pra deixar qualquer pesquisador boquiaberto…

E vamos um pouco mais além, relacionado a um questionamento bem comum:

Por que ouvimos a voz do ET Bilu, mas não o vemos?

Tudo se resume a “compatibilidade vibratória”. Ou seja, depende de cada pessoa perceber as frequências mais altas, já que o ET Bilu vem de realidades mais aceleradas, já abordada em artigo anterior.

Como mencionamos antes, normalmente conseguimos ouvir sons a partir de uma determinada frequência/hertz. Acima disso, haverá a necessidade de um “ouvido mais treinado”, assim como também para “ver” frequências mais aceleradas. Daí o treinamento das células bastonetes dos nossos olhos – e o escuro.

E assim poderemos “ver” e “ouvir” altas frequências.

O ET Bilu já demostrou que tem o total controle disto, pois pode ser “ouvido” e não “visto”!

Esse fato foi várias vezes registrado pelos pesquisadores de Dakila em suas conversas com o ET Bilu.

Ora sua imagem é captada pelas câmeras, ora não. Mas a sua voz sempre está registrada!

Ele demonstra que é capaz de interferir nessa realidade. Ou seja, fica ou não em uma frequência que é passível ser registrada pelas câmeras.

Indo mais além, também já demostrou que pode ser “visível” aos olhos humanos e não registrado pelas câmeras!

Assim, é possível ter um som sem uma “fonte geradora” na densidade da terceira dimensão.

ET Bilu é visto ora pela câmera, ora a olho nu

Tá, mas porque o ET Bilu não fica, como ele mesmo diz, “pesado” na terceira dimensão para que todos o vejam e o escutem?

Ele poderia.

Mas qual será o nosso aprendizado se somente ele “desce” ao nosso nível e não subimos ao dele? O quanto irá expandir nosso horizonte se subirmos as escalas de percepção das frequências?!

Entendam bem que “descer” aqui não retrata uma condição superioridade dele, até porque essa noção de superioridade não existe. Esse “descer” está relacionado a frequências apenas, e a compatibilidade é o que buscamos atingir em Dakila.

Como você pode observar, um mundo novo nos aguarda na medida em que ultrapassamos barreiras como a imagem e som típicos da terceira dimensão.

O poder da ressonância

Outro aspecto importante relacionado ao som, é a ressonância, o “re-soar”, ou seja, soar novamente.

Podemos visualizar a questão da ressonância, na prática, com o Diapasão.

Quando um diapasão começa a vibrar, apenas ao aproximarmos outro que emite o mesmo som (existem vários tipos de diapasão), é que ele também começará a vibrar pela propagação das ondas sonoras.

Por isso alguns cantores podem até quebrar cristais por ressonância, quando atingem 556 hertz, que é a frequência do cristal (superior a 100 decibéis – um som mais alto que uma britadeira):

Doido, né?

Tudo em nós vibra, por isso a ressonância atinge todos os seres vivos em sua estrutura atômica. É fundamental sabermos isso! Já ouviu falar de Ressonância Schumann? Mais adiante falaremos dela, para não nos alongarmos muito.

Estudos recentes de neurologistas, etnomusicólogos e psicólogos, constataram que os “hipertons” (técnica onde se emite mais de uma nota ao mesmo tempo, de alta frequência) faz mudar os padrões de aceleração das ondas cerebrais gerando a formação de novas sinapses. Veja uma aplicação prática dos hipertons na mesa lírica, uma técnica terapêutica muito interessante:

Aplicação prática da mesa lira com a terapeuta mineira Magdha Alvarenga (Instagram)

Esses benefícios têm uma aplicação muito prática para nós!

Partes pouco usadas, ou mesmo inativadas do cérebro, foram ativadas em experiências realizadas pelo médico francês Dr. Alfred Tomatis, neurologista especialista em hipertons. Ele constatou que estes sons carregam o córtex do cérebro e estimulam a saúde e o bem-estar.

(Pera aí que vou ali ouvir de novo o som daquela “flauta” no link acima, e já volto…)

E acredito que muitos de vocês, buscadores, já viram vídeos sobre a influência do som na matéria:

Do estudo destas “figuras sonoras”, como Ernst Chladni as batizou, foram deduzidas uma série de leis da acústica, e de inúmeros conceitos aplicáveis a construção de instrumentos musicais e de salas de concerto.

Não podemos deixar também de citar as pesquisas de Massaru Emoto que incluiu o sentimento/emoção no som em experimentos realizados com a água.

Bom, mas ainda não te disse o que isso tudo tem a ver a com a voz do ET Bilu.

O propósito de todas essas informações neste texto é explicar que a cada encontro, a cada conversa, o ET Bilu utiliza uma “voz diferente”, de acordo com o momento, da condição emocional, física e frequencial daqueles que estão ali.

Trabalha o que quer ressonar conosco, sua vibração interatua com a nossa matéria, proporcionando acelerar nosso desenvolvimento e equilíbrio em todos os aspectos. E, sequer nos damos conta dessa complexidade.

Perceba: se até a ciência tradicional nossa reconhece que a voz tem um papel muito mais profundo que simplesmente “fazer barulho”, o que um extraterrestre pode modular a partir de sua voz?

É incrível observarmos, durante as conversas de um grupo com o ET Bilu, como a percepção e o entendimento do que ele está dizendo tem variação de pessoa para pessoa. Uma criança tem uma compreensão diferente do adulto, que também é diferente do idoso. E há um fenômeno ainda mais interessante: no decorrer da conversa, é muito comum observar ele “ajustar” sua voz com o grupo, tornando-se mais audível ao longo da conversa. Uma boa analogia disso é o ajuste de uma estação no rádio: é como se ele buscasse equalizar qual a melhor estação para que seu som seja propagado.

A voz e o medo

É interessante lembrar que, ao utilizar uma voz mais aguda, mais “fininha”, ele também neutraliza possíveis medos que podemos ter, quebra nossos temores internos. Convenhamos, é muito mais “agradável” ouvirmos um “oi!” agudo, do que um “oi!” mais grave.

Observe que há, então, um mecanismo, uma verdadeira tecnologia, na utilização da voz e dos sons. Infelizmente, mal interpretado por muitas pessoas.

E se isso vale para nós todos! A partir dessas informações, como será a nossa comunicação daqui para frente quando estivermos com nossos amigos, familiares? De que forma estaremos interagindo com eles?

Lembre-se de que, como um diapasão, estamos ressonando com aqueles que estão na nossa mesma frequência.

E nesta grande escola da vida, conforme vamos crescendo em conhecimento, compreensão e consciência, o ET Bilu estará também alterando sua entonação sonora ao estágio que nos encontramos.

Então, certamente, ainda teremos muito a conhecer sobre a “voz original” do ET Bilu, que talvez não seja essa tal como conhecemos hoje.

Até a próxima, buscadores! ✨

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Quais as intenções do ET Bilu quando vem à Terra?

Locução: Ronald Ângelo

Quando abordamos o assunto “ET” com pessoas próximas ou refletimos sobre intenções do ET Bilu na Terra, é comum percebermos aquele olhar reprovador do tipo: “Esse cara não está batendo bem dos ‘pinos’…”

Se você está lendo este artigo, com certeza entende muito bem do que estamos falando. Infelizmente, ainda é comum que pessoas que pensam diferente sejam taxadas de loucos, fanáticos, lunáticos, e daí pra frente. Normalmente, de forma sutil, mudam o rumo da prosa e deixam para lá.

Mas se a conversa tem prosseguimento, já de pronto somos questionados: por que inteligências tão avançadas, que possuem tecnologia capaz de vencer distâncias hoje intransponíveis pelo homem, vêm até aqui? E logo no Brasil!

Dois desfechos são comuns: a ideia de que estão aqui para dominar a humanidade. Ou que vêm do espaço para nos “salvar” – como se isso fosse possível.

Se na primeira hipótese sentimos medo, na segunda os transformamos em gurus, achando que são deuses poderosos vindos dos céus, que podem definir o nosso destino.

Será mesmo? Certamente não, amigo leitor.

A palavra-chave é parceira!

Mas então qual o objetivo do ET Bilu?

Vamos começar pela frase que o tornou famoso: “Busquem Conhecimento”, que ficou eternizada pelas lentes da Rede Record quando esteve em Corguinho-MS, no antigo Projeto Portal, hoje Dakila Pesquisas.

Precisamos desmistificar essa ilusão de inferioridade do ser humano diante de inteligências mais evoluídas. Ninguém é inferior a ninguém, apenas possuímos graus de conhecimentos diferenciados e, quando os trocamos, crescemos juntos!

Sigamos mais adiante.

Se te parece complexa a ideia de “trocar informações com extraterrestre”, uma boa analogia é pensarmos como uma conversa com um grande amigo: quando vocês trocam ideias, vocês fortalecem a parceria e, dessa conversa, os dois saem melhores.

O ET Bilu veio exatamente para criar uma parceria entre nós e eles. E ele não veio sozinho, pois já mencionamos antes que tratam-se de 49 raças que estabeleceram uma espécie de tratado, de código de conduta para os termos dessa parceria.

Ou você acha que o ser humano não tem nada de importante que possa interessar a outros mundos? Que somos meros pobres coitados?

Não!

Há, infelizmente, um mecanismo que criou sistematicamente a percepção de que não somos “nada”. Religiões, filosofias, sistemas de trabalho e financeiros reforçam o tempo todo que precisamos de “alguma coisa externa” que nos salve, como se não estivéssemos aptos e realizar nossas próprias ações e nossa própria evolução. Ainda é muito comum que façamos um autojulgamento de que somos pecadores, ou somos maus, ou somos meros operacionais do sistema ou somos miseráveis.

E a salvação está em nossas mãos. Logo, não espere um “guru” que venha responder às nossas questões existenciais ou solucionar os problemas da humanidade. Lembre-se: “busque conhecimento”.

Ok, mas o que o ET Bilu veio fazer então, afinal de contas?

O ET Bilu vem para nos passar informação (que, convenhamos, são verdadeiras pérolas). E que tipo de informação? Astronomia, arqueologia, história da humanidade, longevidade… na verdade, uma lista extensa que tem como ponto comum nos alertar sobre a manipulação de informações que nosso planeta vivencia. Isso mesmo! De maneira geral, ele aborda sobre uma série de “pseudoverdades” que nossa ciência atual sustenta veementemente.

Mas receber informações talvez seja a menor parte da grandiosidade do que se pode aprender com o ET Bilu.

Na verdade, o que faz a maior diferença é quando buscamos nossas próprias respostas, nosso próprio entendimento, e entramos EM AÇÃO – a partir das conversas com ele.

Parece meio filosófico, quase etéreo?

Então tente se lembrar de todas as vezes que você aprendeu alguma coisa de verdade. Você escutou, você entendeu, você praticou, você propagou e ensinou. O pesquisador William Glasser até montou uma escala de aprendizagem que vai ilustrar bem o que estamos propondo aqui:

Pirâmide de William Glasser, por Irdin Soluções Digitais

O desafio, preciso te dizer, é que o nosso aprendizado com o ET Bilu não se dá de forma linear. Essas áreas do conhecimento que mencionamos acima estão sempre se interconectando e criando novas ideias e soluções, sem um “manual de instruções” prévio.

Infelizmente…ou felizmente! A informação não-linear nos dá a chance de refletir, concatenar, “juntar as peças”, o que promove um desenvolvimento, no mínimo interessante, aos pesquisadores de plantão.

E conectar peças, embora seja uma meta ambiciosa, é a que nos move neste site diariamente. O que aprendemos, nós registramos, para que a maior quantidade de pessoas conheça, saiba, e aplique esses conhecimentos. E, assim como nós, existem muitas outras iniciativas legais que distribuem o que aprendemos, promovem debates construtivos e compartilham experiências.

Tá bom, mas o que “eles” ganham?

O ET Bilu, em suas conversas, sempre reforçou que o processo evolutivo é infinito. Logo, apesar das 49 raças apresentarem conhecimentos e tecnologias surpreendentes, fato é que eles também possuem novas etapas de desenvolvimento.

Quer um exemplo? Se eles precisam se teletransportar, não basta simplesmente utilizar a tecnologia que dispõem para tal. São necessários vários cálculos, levando em consideração fatores, como a malha magnética da Terra.

Ou seja, é uma soma da experiência, o aparato tecnológico e os estudos. Para se ter uma referência, um cálculo mal feito poderia ocasionar uma interferência ou anomalia na natureza aqui na Terra.

Buscando eliminar todo este processo, uma alternativa que eles estudam é a Tecnologia Mental,um dispositivo que permite a interferência na realidade a partir das emoções. Grosso modo, permitiria realizar grandes feitos, porém com menos cálculos e menos riscos.

Consegue perceber a importância desse estudo no processo evolutivo deles?

É aí que nós entramos. O ser humano é uma espécie especial aos olhos das 49 raças porque possuímos um mecanismo de emoções muito peculiar. Segundo o ET Bilu, temos uma condição única, características próprias que proporcionam vivenciarmos 100% das emoções.

Como se fôssemos um dínamo, geramos permanentemente emoções (positivas ou não), ainda que não tenhamos o domínio total de como utilizá-las a nosso favor.

E, para o desenvolvimento e manipulação total desta tecnologia, o cérebro precisa estar totalmente ativo. Melhor dizendo, todas as áreas da mente precisam estar online e o segredo para isso está nas emoções. Sendo ainda mais específico: no equilíbrio e potencialização das emoções.

Confuso?

Então, vamos pensar numa situação simples: já percebeu como nosso cérebro é capaz de reproduzir com perfeição os efeitos de uma emoção? Veja só: se você começa a pensar numa situação muito triste, todo seu biorritmo será alterado, você poderá até se emocionar e sentir toda comoção que esse momento traz. E, perceba: a situação não está acontecendo, você “apenas” pensou. Olha o poder que temos, num exemplo tão simples, de manipular nossa realidade interna!

E se você ainda tem dúvidas, esse vídeo vai apoiar muito suas pesquisas:

Perceba a troca: eles não possuem essa totalidade de emoções (o seu percentual varia entre 10% e 70%), mas possuem tecnologia e a técnica para o melhor aproveitamento do potencial das emoções. E nós temos 100% dessa preciosidade, logo nós e eles temos muito a ganhar trocando esse conhecimento.

Daí você pode até pensar que 100% de emoção nos coloca numa baita vantagem, mas emoções desequilibradas são uma arma contra nós. Por isso, volto a dizer, o equilíbrio e o conhecimento são a chave.

Por isso também que o treinamento é frequente

Bom, ninguém disse que seria fácil! (risos)

Aliás, para complementar com outras aplicações práticas e benefícios desse treino, vale também conferir a entrevista com o pesquisador abaixo:

Em suma: para responder a pergunta do título desse artigo, o ET Bilu não vem para salvar, tampouco para exterminar a raça humana… Mais uma vez, caem por terra as cenas hollywoodianas que estão no nosso imaginário.

O ET Bilu busca estabelecer parcerias – veja bem – uma relação ganha-ganha! Aliás, como todas as relações deveriam ser.

E você, está preparado? 😉

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