Locução: Ronald Ângelo
Um dos aspectos que nosso site aborda são as “participações especiais” do ET Bilu na mídia. Já falamos sobre o Domingo Espetacular na TV Record, o extinto CQC da Band, o documentário Mistério Bilu e o teste da concha.
Este tipo de documentação histórica é importante para termos uma visão geral de como e por que o ET Bilu insistiu nessas interações com a mídia, em especial com a TV aberta.
Portanto, aqui vamos dar mais um passo, com o programa SuperPop apresentado por Luciana Gimenez, na RedeTV. O aspecto da chacota, farsa e todo o blábláblá (que as TVs insistem em divulgar) será um simples detalhe diante dos fenômenos físicos mostrados pelo ET Bilu, confirmando que ele não pode ser um “humano comum”.
Vamos à narrativa
A equipe do SuperPop esteve no antigo Projeto Portal (hoje Dakila Pesquisas) em 2010 e a reportagem foi ao ar em 14/12/2010. A meta era a mesma: que um dos participantes dessa emissora (no caso, o Fabrízio) completasse o Teste da Concha, ou seja, entregasse este artefato nas mãos do ET Bilu.
Na primeira etapa do teste proposto ao Fabrízio, ele teve que entrar “mato adentro” com uma pesquisadora do Projeto Portal, Fernanda Lima. O desafio era seguir o ET Bilu, que sinalizava com luzes o caminho a ser seguido.
Nas reportagens (especialmente os bastidores registrados pelo antigo Projeto Portal), fica bastante evidente que este era um trecho de mata mais fechada, com desnível geográfico importante e que demandou bastante esforço físico de ambos.
Por que isso?
Ora, uma razão é porque carga elétrica e preparo físico são elementos fundamentais para participação em um contato de 4º grau, onde seres humanos e extraterrestres interagem verbalmente, tema que foi abordado neste artigo.
Outra razão (pessoalmente, é a que mais gosto): ao expor os participantes ao extremo físico, o ET Bilu mostrou, com evidências claras, que da Terra…ele não é!
Enquanto os dois participantes precisavam parar para descansar, dependiam de lanterna, faziam barulho na mata, ele parecia se divertir com a cena e não demonstrava a menor dificuldade em liderar o percurso. Curioso, não?
Aliás, para que a equipe conseguisse concluir a primeira etapa da tarefa, Bilu realizou um outro fenômeno muito interessante: ele alterou a geografia do local. Isso mesmo que você leu: no vídeo abaixo é possível acompanhar que ele relata que faria uma alteração no local para que eles pudessem caminhar com mais tranquilidade. Falou que eles se sentiriam ora pesados, ora leves como uma pluma. E que, ao pisar, em um dado momento sentiriam duro como rocha, em outro momento, como espuma.
Uma amostra clara de como a nossa noção humana de espaço e realidade ainda é limitada.
E o que o SuperPop mostrou?
A versão do SuperPop traz outros trechos especiais. Embora, assim como todas as outras emissoras, infelizmente, eles não levaram ao ar tudo que realmente aconteceu durante as gravações:
Vamos tomar a liberdade de copiar um trecho na íntegra para analisarmos:
“Em breve, vocês não terão essas vidas de humanos. Serão super humanos, com os benefícios que nós temos para passar para todos.”
Bilu
Esse trecho (que, incrivelmente, o programa optou por manter) desmistifica aquela ideia do Ser de outra dimensão que vem para “dominar” a Terra.
Ultrapassa a fronteira daquelas cenas tenebrosas de filmes que não ajudam em nada e até prejudicam nosso entendimento de que vida fora da Terra existe sim. E, mais, que essa possibilidade pode nos beneficiar muito!
No vídeo abaixo, você poderá ver mais cenas que o SuperPop não levou ao ar.
Aliás, essa tem sido uma das buscas incessantes de quem está em Dakila Pesquisas
Todo o foco está direcionado para encontrar alternativas que desafiem o status quo sobre longevidade e sobre nossos limites físicos e intelectuais. A ciência nos diz que o ser humano dificilmente ultrapassa os 100 anos em plena saúde, que não utilizamos toda a nossa capacidade cognitiva… por que será?
Poderia, cada um de nós, tornar-se um super-humano?
Agora, talvez fique mais claro porque Dakila menciona tanto sobre suas pesquisas. As informações do ET Bilu são sim um ponto de partida. Mas esmiuçar tudo que foi (e é) dito, encontrar conexões ou pontos frágeis na nossa ciência é uma das etapas que os participantes procuram cumprir com dedicação.
Mas… a pergunta que não quer calar é: por onde anda Fabrízio e por que não deu continuidade ao teste?
Fica para pensarmos.
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