Tecnologias Biofotônicas utilizadas pelo ET Bilu e 49 raças

Quando pensamos em  “extraterrestres”, o imaginário já cria em nossa mente uma cena com super naves cruzando o universo, e ficamos indagando que tipo de tecnologia utilizariam.

Que são muito mais avançadas do que temos disponível hoje, não precisamos nem dizer.

Mas será que um dia vamos usufruir delas, ou ficarão apenas em nossa imaginação?

Segundo o ET Bilu e seus amigos, estas tecnologias já estão à nossa disposição! 🤨

Para entendermos melhor como elas funcionam, e aquecer a nossa prosa, vamos inicialmente relembrar alguns conceitos da nossa ciência acadêmica. Para isso, vamos falar sobre Fóton, Plasma e Luz Líquida.

E se você não está entendendo que relação esses conceitos poderiam ter com tecnologia extraterrestre, vem comigo que já já você vai entender!

O que é um Fóton?

Fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética.

Oi?

Vamos por partes.

A palavra “photon” foi criada por Gilbert Lewis em 1926.

Essas partículas que compõem a luz carregam energia, e têm massa de repouso nula (massa = 0, tem uma massa relativística proporcional ao seu momento – momento ou movimento?).

Segundo Newton, a luz seria composta por partículas corpusculares, pequenas esferas que colidem com as superfícies e sofrem reflexão e refração.

Anos mais tarde com os estudos do eletromagnetismo e as contribuições de James Maxwell, a luz foi definida como onda eletromagnética, isto é, uma combinação de campos eletromagnéticos e magnéticos variáveis que se propagam no espaço.

Quando uma grandeza é encontrada apenas em múltiplos inteiros de uma quantidade elementar (denominada quantum), diz-se que ela é “quantizada”. No século 20, Einstein propôs que a radiação eletromagnética deveria ser quantizada, e a quantidade elementar que definiria a luz seria o fóton.

Assim, a luz pode se comportar tanto como onda, quanto partícula. Sofre fenômenos característicos das ondas, e para se compreender o efeito fotoelétrico, considera-se que ela é composta pelas partículas denominadas de fótons.

Vale lembrar que temos partículas fotônicas em nosso campo biomagnético, comumente chamado de “aura” – os Trítios (um dos isótopos de hidrogênio da água. Por isso quanto mais nos hidratamos, mais expansivo será este campo).

E o Plasma?

Plasma é o 4º estado da matéria, criado quando um gás é superaquecido. É considerado o intermediário entre matéria e energia.

A nossa ciência começa a dar seus primeiros passos em direção a essa tecnologia.

Mas, vamos pensar em exemplos práticos? A chama de uma vela, a luminescência de uma lâmpada fluorescente, a tela de nossos televisores/computadores/celulares, e as máquinas digitais são exemplos da aplicação prática de tecnologia.

O Sol também é composto de plasma:

A luz…líquida!

A Luz Líquida é considerada o 5º estado da matéria.

Os físicos chamam de condensado de Bose-Einstein o estado da matéria que se dá em certos materiais quando alcançam temperaturas próximas ao zero absoluto (-273º).

A luz, por exemplo, sob condições especiais, pode se comportar como um líquido que desvia dos obstáculos e que encontra seu caminho assim como um fluxo de água!

Luz líquida
Disponível em Polinotícias neste artigo, onde você poderá entender mais sobre a luz líquida

Não é interessante como a luz pode se “comportar” de diferentes maneiras?!

Mas como utilizar a luz em nosso benefício? Através das tecnologias biofotônicas!

Tecnologia Biofotônica: um passo adiante!

A palavra tecnologia tem origem grega, onde “técno”, é técnica; e “logia”, conhecimento ou estudo. Ou seja, o estudo das técnicas. “Bios” é vida e “fótons”, como explicado acima, é luz.

Em resumo, é o conhecimento das técnicas de como manipular a luz viva. Por isso, aqueles conceitos anteriores são tão importantes!

A tecnologia biofotônica é muito utilizada pelo ET Bilu e seus amigos, inclusive, nos auxiliando em diferentes aspectos, através da emissão de frequências luminosas, um tema que também mencionamos neste artigo.

Por ser uma tecnologia “inteligente”, que age de forma personalizada, cada pessoa poderá observar cores diferentes conforme a sua frequência, e necessidade do momento.

Isso parece muito maluco? Então pense comigo: hoje já temos tecnologias que “pensam”. A “tecnologia inteligente” já faz parte do nosso dia-a-dia. É tanta tecnologia “smart” que perdemos até a conta:

Pensa só: tecnologias como essas já existem. Imagine quantas outras possibilidades poderíamos encontrar a partir da interação com tecnologias extraterrestres?

Maravilha, mas o que fazer para recebermos as emissões benéficas dessas luzes?

Ah! Muito simples. Do modo que tenho certeza que você, amigo leitor, faz muito: observando o céu!

Quando vemos luzes diferenciadas piscando, ou cruzando nosso céu que não são satélites/starlinks, aviões, ou os astros; mas aquilo que chamamos de “Naves”, estamos absorvendo tais frequências luminosas!

Algumas imagens de naves

Çei… Fácil falar, mas na hora do “vamos ver” (literalmente), complica.

Certo, então daremos algumas dicas…

Naves Bioplasmáticas

Bioplasma também é uma “luz viva”, como se tivesse certa “consciência”.

A tecnologia bioplasmática não quebra, não dissolve, pode endurecer (ficar mais densa) e emitir certo calor. Não possui componentes eletrônicos e muito menos fios.

Principalmente a partir da década de 70, naves em forma de plasma ou de luz se tornaram uma constante. Hoje, os visitantes que se fazem presentes na Terra, dominam a tecnologia das naves plasmadas.

Como a tecnologia dessas naves está ligada ao plasma, significa que possuem uma densidade diferente da matéria. Não é nem física e nem energia pura.

Imagine uma geleia transparente e luminosa flutuando nos céus!

Esse é o motivo de se ter muitos relatos de objetos gelatinosos.:

Naves com tecnologias biofotônicas
Acervo Dakila Pesquisas

Por não serem constituídas de material metálico, sólido, não produzem ruídos.

Obs.: Algumas aeronaves em formato discoide, metálicas, estão sendo fabricadas pelo homem, como experimentos. Países da Europa e os EUA estão testando estas aeronaves, e podemos confundi-las com as naves de nossos visitantes. Porém estas produzem ruídos.

Quais tipos de naves foram descritas?

Dentre a diversidade de naves de luz/plasma, há um tipo em particular, muito fácil de observar, por emitir flashes de luz, como os de uma máquina fotográfica. Geralmente localizam-se na estratosfera da Terra. Por estar acima da altura das nuvens, podem não ser visíveis em dias nublados.

Em Dakila Pesquisas , a chamamos de Nave do GNA (Gene Neutro Ativo – ela ativa, digamos assim, certos genes, que a nossa ciência denomina “DNA lixo” e que, na verdade, carregam muitas de nossas capacidades adormecidas, comumente chamadas “habilidades extrassensoriais”, relacionadas ao nosso corpo de luz, um tema que tratamos neste artigo.

Ainda sobre a Nave GNA, hoje seus flashes de luz equalizam a nossa atividade cerebral. Para se beneficiar ainda mais, ao visualizar seus flashes, pressione levemente ambas as têmporas com os dedos indicador e médio, por 05 segundos.

Às vezes, pode “soltar”outra nave pequena, que também emite flashes de luz, porém mais próximas do solo, abaixo da altura das nuvens. Algumas podem se aproximar inclusive a poucos metros de casas, edifícios ou pessoas.

Outras possibilidades

Há outra nave muito fácil de observar. Passa na mesma altitude do GNA, porém seu piscar é mais lento. O brilho geralmente abre com intensidade, amplia de forma crescente em uma circunferência praticamente uniforme. Chamamos de Nave de Gêmus.

Há também uma frequência desta nave, que dispara uma luz com vários flashes rápidos e seguidos, depois para repentinamente, em seguida inicia novos disparos. Por isso é denominada Nave Oscilante.

Estas são as que possuem características que facilitam a identificação, mas há muitas outras.

São visíveis a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, este é outro ponto interessante. A maioria das observações ocorre à noite, mas isto não quer dizer que elas não apareçam de dia. Acontece que à noite fica mais fácil percebermos qualquer luminosidade diferente no céu.

Durante o dia, é mais difícil para os nossos olhos perceberem alguma mudança de luminosidade, temos que estar mais atentos.

Não é que elas não apareçam, nós é que não as percebemos.

Temos também as chamadas Sondas, conhecidas como “foo figthers”, que são naves menores.

As sondas plasmadas são objetos luminosos que podem atravessar rochas, montanhas e árvores, “desintegrando-se” sem perda de conexão com a Nave.

E amigo leitor, já ouviu falar nas “Caneplas“? Esta é uma terminologia utilizada por Dakila Pesquisas para um tipo particular de sonda que passa rapidamente no céu, sendo muito parecida com meteoritos.

É uma luz muito rápida, que desaparece também rapidamente, deixando um rastro como se fosse de fumaça.

Possuem uma trajetória muito peculiar, podendo ser horizontal, e inclusive de baixo para cima!

Satélites e Aviões – dicas para não confundir com naves

Os satélites, em sua maioria, são geoestacionários, ou seja, ficam em cima de um país ou continente “parado” no nosso ângulo de visão.

Existem alguns que se deslocam. Estes sim são possíveis de visualizar. Efetuam um percurso linear, apenas em um sentido e são pequenos para nossa visão, desaparecendo em noites de lua cheia (pelo seu pequeno tamanho). E os Starlink aparecem como uma “frota” enfileirada.

Para ter certeza do que estamos observando, a altitude dessas naves será sempre muito mais próxima, quando comparada aos satélites.

Outro ponto a ser observado, é que normalmente o brilho dos satélites é de cor opaca e menor que uma estrela, pois não possuem luz para ser percebido e não é iluminado pelo Sol, com exceção dos satélites Iridium, e dos Starlinks.

Os aviões, geralmente possuem uma iluminação padrão; uma luz branca ou amarela na frente, e mais uma iluminação em cada asa (verde e vermelha), e no centro uma luz estroboscópica. Normalmente ouvimos seu ruído característico.

Já as naves aparecem apenas com uma única cor brilhante, que eventualmente podem alterar esta cor.

Possuem o tamanho aproximado de uma estrela, e geralmente seu deslocamento é bem mais lento ou muito mais rápido do que aviões ou satélites.

Fazem percursos variados, mudam de direção e desaparecem no meio do céu.

E mesmo sendo um observador experiente, amigo leitor, o ideal é ter um aplicativo das órbitas dos satélites. Isso facilita e até mesmo descarta possibilidades equivocadas.

Uma sugestão de aplicativo bem interessante é este!

Outras dicas valiosas

Além disso, precisamos saber identificar os graus de magnitude e brilho dos astros, como Vênus, Marte e a estrela Sírius.

Existe também a ilusão de óptica, pois quando observamos uma estela por um espaço de tempo, ela parece se mover, mudar o brilho, intensidade e até mesmo a cor.

E sempre que for fazer a observação, verifique se o local possui rota de aeroportos.

Este vídeo, produzido por Dakila Pesquisas, mostra muitos exemplos dessas Naves:

Os benefícios das tecnologias biofotônicas

Quando naves como essas emitem sua luz, aumentam a vibração das nossas células – a velocidade dos prótons e elétrons – com isso a nossa carga elétrica vai aumentando cada vez mais.

Interagem em nosso campo biomagnético (principalmente na 3ª camada – a física), estabilizando o que cada um necessita no momento, pois como já dito, ela é “inteligente”.

Podem ser diversas cores e intensidades distintas. Aliás, comumente, cada pessoa tem uma “visualização” diferente de acordo com a sua frequência, e intensidade de energia do momento.

Normalmente, esta biotecnologia é absorvida através do nervo ótico (por isso é necessária a sua “visualização”), levando pulsos elétricos para o cérebro, e do cérebro para toda a periferia do corpo que chamamos de meridianos, que são sensores vamos dizer assim, bioelétricos que captam/absorvem as vibrações fotônicas, e emite essas informações novamente de volta para o cérebro como se fossem informações físicas.

Ao longo das atividades de Dakila Pesquisas, foram registradas estas biotecnologias e reunidas neste vídeo. Acesse e VEJA com muita atenção:

Porém, dependendo da tecnologia biofotônica utilizada, há outras formas de absorção, como no caso do “MDPL”.

O MDPL – o que é, afinal?

Opa, vamos detalhar um conceito iniciado neste artigo!

Magnetismo, Densidade e Pressão são forças que atuam em nosso planeta, mais conhecidas como “gravidade”. Essas forças sofrem alterações de acordo com as diferentes regiões. Por exemplo, quando vamos ao litoral, ou aos Andes, se alteram e as sentimos fisicamente.

É possível, por meio de tecnologia, alterar essas forças em uma determinada região específica em benefício de nosso bem estar físico e mental. Tecnologia através de um biosatélite disponibilizada pelo ET Bilu e seus amigos!

Atua em nosso organismo, através de partículas fotônicas – Luzes – enquanto o corpo está em movimento.

É absorvido pelo organismo em diferentes porcentagens, de acordo com o índice de carga elétrica gerada (energia acumulada no corpo durante uma atividade física). Ou seja, é absorvida através de atividade física.

Complexo? Então, vamos desenhar para você:

Tem como objetivo ajustar, equilibrar nosso organismo, com a queima/limpeza de toxinas do nosso organismo, através do suor e da carga elétrica gerada, além de atuar diretamente nas células do corpo.

Auxilia na redução de peso, controle emocional, na agilidade, flexibilidade, no raciocínio, memória, no rejuvenescimento celular, além de aumentar nossa resistência física, e muito mais!

Como participar?

Basta olhar para o céu e praticar atividade física?

Nãooo. Esta biotecnologia está disponível em pontos específicos espalhados pelo mundo. Em breve, vamos divulgar a lista completa aqui! (uhuuu!)

Ah! Mas e se não tiver um ponto próximo da minha casa, vou ficar de fora?

Nãooooo. Aí você vai acessar as partidas de futebol transmitidas pela TVCH do nosso “Campeonato de MDPL”. Que, diga-se de passagem, são muito divertidas.

Durante as partidas de futebol organizadas por Dakila Pesquisas (uma atividade física de preferência nacional), essa biotecnologia está atuando nos jogadores, nas pessoas presentes e, também é captada pelas câmeras que transmitem esses jogos. Com isso um percentual é retransmitido.

E através da telinha do seu computador, smartTV, tablet ou celular, mesmo sentadinho, você estará absorvendo um percentual!

Aqui está o exemplo de uma partida, em que casais participam dessa disputa:

Independente da forma de absorção, quando somado a uma boa noite de sono (de acordo com a necessidade do biorritmo de cada um) e a uma alimentação saudável, aumentará ainda mais a nossa velocidade vibracional também.

Isto é o início de um corpo mais “leve” (menos denso), e ágil.

A mais avançada Tecnologia

E para finalizar o nosso papo sobre tecnologia, não podemos nos esquecer do mais avançado modelo biofotônico – o ser humano!

Mas enquanto não aprimoramos a nossa Tecnologia Mental , para manipularmos a luz sem a necessidade de meios externos, vamos nos beneficiando das biotecnologias que o ET Bilu e seus amigos colocaram a nossa disposição para nos auxiliar neste desenvolvimento.

Pense comigo…

Hoje já sabemos que o laser é uma forma de tratamento mais eficiente e segura.

Mas as tecnologias biofotônicas estão muito mais à frente do que possamos imaginar, por isso não temos a menor noção da importância das tecnologias de frequências luminosas que estarão a nossa disposição.

Parece distante para você? Então pesquise sobre as terapias fotodinâmicas como alternativas para tratamento de doenças, como o câncer. Já existe e está disponível e nos mostra a ponta do iceberg do que ainda poderemos conhecer e desfrutar!

Segundo o ET Bilu, a tecnologia do “passado” e do “futuro”, foi e será exatamente esta, a de partículas fotônicas. Pois, segundo ele, a luz mudará tudo!

E… se a luz mudará tudo, nós estaremos aqui para te falar de todos os avanços no Site ET Bilu!

Por isso…até a próxima, buscadores! ✨

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2 comentários em “Tecnologias Biofotônicas utilizadas pelo ET Bilu e 49 raças”

  1. Muito conteúdo informativo e ajuda bastante a pessoa no seu desenvolvimento e conhecimento matéria nota 1000 e bom conteúdo.

    1. Olá Jamerson

      Esse é o nosso objetivo. Passar o que aprendemos para auxiliar no aprendizado e desenvolvimento dos nossos amigos leitores.

      Até a próxima, buscador!

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