Tecnologias Biofotônicas utilizadas pelo ET Bilu e 49 raças

Quando pensamos em  “extraterrestres”, o imaginário já cria em nossa mente uma cena com super naves cruzando o universo, e ficamos indagando que tipo de tecnologia utilizariam.

Que são muito mais avançadas do que temos disponível hoje, não precisamos nem dizer.

Mas será que um dia vamos usufruir delas, ou ficarão apenas em nossa imaginação?

Segundo o ET Bilu e seus amigos, estas tecnologias já estão à nossa disposição! 🤨

Para entendermos melhor como elas funcionam, e aquecer a nossa prosa, vamos inicialmente relembrar alguns conceitos da nossa ciência acadêmica. Para isso, vamos falar sobre Fóton, Plasma e Luz Líquida.

E se você não está entendendo que relação esses conceitos poderiam ter com tecnologia extraterrestre, vem comigo que já já você vai entender!

O que é um Fóton?

Fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética.

Oi?

Vamos por partes.

A palavra “photon” foi criada por Gilbert Lewis em 1926.

Essas partículas que compõem a luz carregam energia, e têm massa de repouso nula (massa = 0, tem uma massa relativística proporcional ao seu momento – momento ou movimento?).

Segundo Newton, a luz seria composta por partículas corpusculares, pequenas esferas que colidem com as superfícies e sofrem reflexão e refração.

Anos mais tarde com os estudos do eletromagnetismo e as contribuições de James Maxwell, a luz foi definida como onda eletromagnética, isto é, uma combinação de campos eletromagnéticos e magnéticos variáveis que se propagam no espaço.

Quando uma grandeza é encontrada apenas em múltiplos inteiros de uma quantidade elementar (denominada quantum), diz-se que ela é “quantizada”. No século 20, Einstein propôs que a radiação eletromagnética deveria ser quantizada, e a quantidade elementar que definiria a luz seria o fóton.

Assim, a luz pode se comportar tanto como onda, quanto partícula. Sofre fenômenos característicos das ondas, e para se compreender o efeito fotoelétrico, considera-se que ela é composta pelas partículas denominadas de fótons.

Vale lembrar que temos partículas fotônicas em nosso campo biomagnético, comumente chamado de “aura” – os Trítios (um dos isótopos de hidrogênio da água. Por isso quanto mais nos hidratamos, mais expansivo será este campo).

E o Plasma?

Plasma é o 4º estado da matéria, criado quando um gás é superaquecido. É considerado o intermediário entre matéria e energia.

A nossa ciência começa a dar seus primeiros passos em direção a essa tecnologia.

Mas, vamos pensar em exemplos práticos? A chama de uma vela, a luminescência de uma lâmpada fluorescente, a tela de nossos televisores/computadores/celulares, e as máquinas digitais são exemplos da aplicação prática de tecnologia.

O Sol também é composto de plasma:

A luz…líquida!

A Luz Líquida é considerada o 5º estado da matéria.

Os físicos chamam de condensado de Bose-Einstein o estado da matéria que se dá em certos materiais quando alcançam temperaturas próximas ao zero absoluto (-273º).

A luz, por exemplo, sob condições especiais, pode se comportar como um líquido que desvia dos obstáculos e que encontra seu caminho assim como um fluxo de água!

Luz líquida
Disponível em Polinotícias neste artigo, onde você poderá entender mais sobre a luz líquida

Não é interessante como a luz pode se “comportar” de diferentes maneiras?!

Mas como utilizar a luz em nosso benefício? Através das tecnologias biofotônicas!

Tecnologia Biofotônica: um passo adiante!

A palavra tecnologia tem origem grega, onde “técno”, é técnica; e “logia”, conhecimento ou estudo. Ou seja, o estudo das técnicas. “Bios” é vida e “fótons”, como explicado acima, é luz.

Em resumo, é o conhecimento das técnicas de como manipular a luz viva. Por isso, aqueles conceitos anteriores são tão importantes!

A tecnologia biofotônica é muito utilizada pelo ET Bilu e seus amigos, inclusive, nos auxiliando em diferentes aspectos, através da emissão de frequências luminosas, um tema que também mencionamos neste artigo.

Por ser uma tecnologia “inteligente”, que age de forma personalizada, cada pessoa poderá observar cores diferentes conforme a sua frequência, e necessidade do momento.

Isso parece muito maluco? Então pense comigo: hoje já temos tecnologias que “pensam”. A “tecnologia inteligente” já faz parte do nosso dia-a-dia. É tanta tecnologia “smart” que perdemos até a conta:

Pensa só: tecnologias como essas já existem. Imagine quantas outras possibilidades poderíamos encontrar a partir da interação com tecnologias extraterrestres?

Maravilha, mas o que fazer para recebermos as emissões benéficas dessas luzes?

Ah! Muito simples. Do modo que tenho certeza que você, amigo leitor, faz muito: observando o céu!

Quando vemos luzes diferenciadas piscando, ou cruzando nosso céu que não são satélites/starlinks, aviões, ou os astros; mas aquilo que chamamos de “Naves”, estamos absorvendo tais frequências luminosas!

Algumas imagens de naves

Çei… Fácil falar, mas na hora do “vamos ver” (literalmente), complica.

Certo, então daremos algumas dicas…

Naves Bioplasmáticas

Bioplasma também é uma “luz viva”, como se tivesse certa “consciência”.

A tecnologia bioplasmática não quebra, não dissolve, pode endurecer (ficar mais densa) e emitir certo calor. Não possui componentes eletrônicos e muito menos fios.

Principalmente a partir da década de 70, naves em forma de plasma ou de luz se tornaram uma constante. Hoje, os visitantes que se fazem presentes na Terra, dominam a tecnologia das naves plasmadas.

Como a tecnologia dessas naves está ligada ao plasma, significa que possuem uma densidade diferente da matéria. Não é nem física e nem energia pura.

Imagine uma geleia transparente e luminosa flutuando nos céus!

Esse é o motivo de se ter muitos relatos de objetos gelatinosos.:

Naves com tecnologias biofotônicas
Acervo Dakila Pesquisas

Por não serem constituídas de material metálico, sólido, não produzem ruídos.

Obs.: Algumas aeronaves em formato discoide, metálicas, estão sendo fabricadas pelo homem, como experimentos. Países da Europa e os EUA estão testando estas aeronaves, e podemos confundi-las com as naves de nossos visitantes. Porém estas produzem ruídos.

Quais tipos de naves foram descritas?

Dentre a diversidade de naves de luz/plasma, há um tipo em particular, muito fácil de observar, por emitir flashes de luz, como os de uma máquina fotográfica. Geralmente localizam-se na estratosfera da Terra. Por estar acima da altura das nuvens, podem não ser visíveis em dias nublados.

Em Dakila Pesquisas , a chamamos de Nave do GNA (Gene Neutro Ativo – ela ativa, digamos assim, certos genes, que a nossa ciência denomina “DNA lixo” e que, na verdade, carregam muitas de nossas capacidades adormecidas, comumente chamadas “habilidades extrassensoriais”, relacionadas ao nosso corpo de luz, um tema que tratamos neste artigo.

Ainda sobre a Nave GNA, hoje seus flashes de luz equalizam a nossa atividade cerebral. Para se beneficiar ainda mais, ao visualizar seus flashes, pressione levemente ambas as têmporas com os dedos indicador e médio, por 05 segundos.

Às vezes, pode “soltar”outra nave pequena, que também emite flashes de luz, porém mais próximas do solo, abaixo da altura das nuvens. Algumas podem se aproximar inclusive a poucos metros de casas, edifícios ou pessoas.

Outras possibilidades

Há outra nave muito fácil de observar. Passa na mesma altitude do GNA, porém seu piscar é mais lento. O brilho geralmente abre com intensidade, amplia de forma crescente em uma circunferência praticamente uniforme. Chamamos de Nave de Gêmus.

Há também uma frequência desta nave, que dispara uma luz com vários flashes rápidos e seguidos, depois para repentinamente, em seguida inicia novos disparos. Por isso é denominada Nave Oscilante.

Estas são as que possuem características que facilitam a identificação, mas há muitas outras.

São visíveis a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, este é outro ponto interessante. A maioria das observações ocorre à noite, mas isto não quer dizer que elas não apareçam de dia. Acontece que à noite fica mais fácil percebermos qualquer luminosidade diferente no céu.

Durante o dia, é mais difícil para os nossos olhos perceberem alguma mudança de luminosidade, temos que estar mais atentos.

Não é que elas não apareçam, nós é que não as percebemos.

Temos também as chamadas Sondas, conhecidas como “foo figthers”, que são naves menores.

As sondas plasmadas são objetos luminosos que podem atravessar rochas, montanhas e árvores, “desintegrando-se” sem perda de conexão com a Nave.

E amigo leitor, já ouviu falar nas “Caneplas“? Esta é uma terminologia utilizada por Dakila Pesquisas para um tipo particular de sonda que passa rapidamente no céu, sendo muito parecida com meteoritos.

É uma luz muito rápida, que desaparece também rapidamente, deixando um rastro como se fosse de fumaça.

Possuem uma trajetória muito peculiar, podendo ser horizontal, e inclusive de baixo para cima!

Satélites e Aviões – dicas para não confundir com naves

Os satélites, em sua maioria, são geoestacionários, ou seja, ficam em cima de um país ou continente “parado” no nosso ângulo de visão.

Existem alguns que se deslocam. Estes sim são possíveis de visualizar. Efetuam um percurso linear, apenas em um sentido e são pequenos para nossa visão, desaparecendo em noites de lua cheia (pelo seu pequeno tamanho). E os Starlink aparecem como uma “frota” enfileirada.

Para ter certeza do que estamos observando, a altitude dessas naves será sempre muito mais próxima, quando comparada aos satélites.

Outro ponto a ser observado, é que normalmente o brilho dos satélites é de cor opaca e menor que uma estrela, pois não possuem luz para ser percebido e não é iluminado pelo Sol, com exceção dos satélites Iridium, e dos Starlinks.

Os aviões, geralmente possuem uma iluminação padrão; uma luz branca ou amarela na frente, e mais uma iluminação em cada asa (verde e vermelha), e no centro uma luz estroboscópica. Normalmente ouvimos seu ruído característico.

Já as naves aparecem apenas com uma única cor brilhante, que eventualmente podem alterar esta cor.

Possuem o tamanho aproximado de uma estrela, e geralmente seu deslocamento é bem mais lento ou muito mais rápido do que aviões ou satélites.

Fazem percursos variados, mudam de direção e desaparecem no meio do céu.

E mesmo sendo um observador experiente, amigo leitor, o ideal é ter um aplicativo das órbitas dos satélites. Isso facilita e até mesmo descarta possibilidades equivocadas.

Uma sugestão de aplicativo bem interessante é este!

Outras dicas valiosas

Além disso, precisamos saber identificar os graus de magnitude e brilho dos astros, como Vênus, Marte e a estrela Sírius.

Existe também a ilusão de óptica, pois quando observamos uma estela por um espaço de tempo, ela parece se mover, mudar o brilho, intensidade e até mesmo a cor.

E sempre que for fazer a observação, verifique se o local possui rota de aeroportos.

Este vídeo, produzido por Dakila Pesquisas, mostra muitos exemplos dessas Naves:

Os benefícios das tecnologias biofotônicas

Quando naves como essas emitem sua luz, aumentam a vibração das nossas células – a velocidade dos prótons e elétrons – com isso a nossa carga elétrica vai aumentando cada vez mais.

Interagem em nosso campo biomagnético (principalmente na 3ª camada – a física), estabilizando o que cada um necessita no momento, pois como já dito, ela é “inteligente”.

Podem ser diversas cores e intensidades distintas. Aliás, comumente, cada pessoa tem uma “visualização” diferente de acordo com a sua frequência, e intensidade de energia do momento.

Normalmente, esta biotecnologia é absorvida através do nervo ótico (por isso é necessária a sua “visualização”), levando pulsos elétricos para o cérebro, e do cérebro para toda a periferia do corpo que chamamos de meridianos, que são sensores vamos dizer assim, bioelétricos que captam/absorvem as vibrações fotônicas, e emite essas informações novamente de volta para o cérebro como se fossem informações físicas.

Ao longo das atividades de Dakila Pesquisas, foram registradas estas biotecnologias e reunidas neste vídeo. Acesse e VEJA com muita atenção:

Porém, dependendo da tecnologia biofotônica utilizada, há outras formas de absorção, como no caso do “MDPL”.

O MDPL – o que é, afinal?

Opa, vamos detalhar um conceito iniciado neste artigo!

Magnetismo, Densidade e Pressão são forças que atuam em nosso planeta, mais conhecidas como “gravidade”. Essas forças sofrem alterações de acordo com as diferentes regiões. Por exemplo, quando vamos ao litoral, ou aos Andes, se alteram e as sentimos fisicamente.

É possível, por meio de tecnologia, alterar essas forças em uma determinada região específica em benefício de nosso bem estar físico e mental. Tecnologia através de um biosatélite disponibilizada pelo ET Bilu e seus amigos!

Atua em nosso organismo, através de partículas fotônicas – Luzes – enquanto o corpo está em movimento.

É absorvido pelo organismo em diferentes porcentagens, de acordo com o índice de carga elétrica gerada (energia acumulada no corpo durante uma atividade física). Ou seja, é absorvida através de atividade física.

Complexo? Então, vamos desenhar para você:

Tem como objetivo ajustar, equilibrar nosso organismo, com a queima/limpeza de toxinas do nosso organismo, através do suor e da carga elétrica gerada, além de atuar diretamente nas células do corpo.

Auxilia na redução de peso, controle emocional, na agilidade, flexibilidade, no raciocínio, memória, no rejuvenescimento celular, além de aumentar nossa resistência física, e muito mais!

Como participar?

Basta olhar para o céu e praticar atividade física?

Nãooo. Esta biotecnologia está disponível em pontos específicos espalhados pelo mundo. Em breve, vamos divulgar a lista completa aqui! (uhuuu!)

Ah! Mas e se não tiver um ponto próximo da minha casa, vou ficar de fora?

Nãooooo. Aí você vai acessar as partidas de futebol transmitidas pela TVCH do nosso “Campeonato de MDPL”. Que, diga-se de passagem, são muito divertidas.

Durante as partidas de futebol organizadas por Dakila Pesquisas (uma atividade física de preferência nacional), essa biotecnologia está atuando nos jogadores, nas pessoas presentes e, também é captada pelas câmeras que transmitem esses jogos. Com isso um percentual é retransmitido.

E através da telinha do seu computador, smartTV, tablet ou celular, mesmo sentadinho, você estará absorvendo um percentual!

Aqui está o exemplo de uma partida, em que casais participam dessa disputa:

Independente da forma de absorção, quando somado a uma boa noite de sono (de acordo com a necessidade do biorritmo de cada um) e a uma alimentação saudável, aumentará ainda mais a nossa velocidade vibracional também.

Isto é o início de um corpo mais “leve” (menos denso), e ágil.

A mais avançada Tecnologia

E para finalizar o nosso papo sobre tecnologia, não podemos nos esquecer do mais avançado modelo biofotônico – o ser humano!

Mas enquanto não aprimoramos a nossa Tecnologia Mental , para manipularmos a luz sem a necessidade de meios externos, vamos nos beneficiando das biotecnologias que o ET Bilu e seus amigos colocaram a nossa disposição para nos auxiliar neste desenvolvimento.

Pense comigo…

Hoje já sabemos que o laser é uma forma de tratamento mais eficiente e segura.

Mas as tecnologias biofotônicas estão muito mais à frente do que possamos imaginar, por isso não temos a menor noção da importância das tecnologias de frequências luminosas que estarão a nossa disposição.

Parece distante para você? Então pesquise sobre as terapias fotodinâmicas como alternativas para tratamento de doenças, como o câncer. Já existe e está disponível e nos mostra a ponta do iceberg do que ainda poderemos conhecer e desfrutar!

Segundo o ET Bilu, a tecnologia do “passado” e do “futuro”, foi e será exatamente esta, a de partículas fotônicas. Pois, segundo ele, a luz mudará tudo!

E… se a luz mudará tudo, nós estaremos aqui para te falar de todos os avanços no Site ET Bilu!

Por isso…até a próxima, buscadores! ✨

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Bilocação: ET Bilu em mais de um lugar ao mesmo tempo

Vamos lá, digite bilocação no Google. Tá tudo bem, eu te espero de volta aqui no artigo.

O que você encontrou? Um dom, uma maldição, um milagre, uma falcatrua? Vamos achar de tudo, mas neste artigo temos dois objetivos claros: 1) falar sobre o fenômeno de bilocação em si e 2) correlacionar essa possibilidade ao ET Bilu, nosso velho amigo a quem dedicamos o nosso site.

Bom, para começarmos a prosa: bilocação é a capacidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Nas bases da teosofia, foi estudada como manifestação do duplo etéreo — composto por uma matéria sutil — que assumiria aparência idêntica à pessoa. Em contrapartida, semelhante descrição foi atribuída como milagrosa a santos da religião católica, como Francisco Xavier, Padre Pio e Antônio de Pádua.

Ora bolas, mas por que no Site ET Bilu estão falando de duplo etéreo e de santos?

Eu explico. É muito importante que busquemos na história circunstâncias em que fenômenos tão interessantes foram relatados para encontrarmos conexões e, quiçá, considerarmos a possibilidade de, efetivamente, acontecerem. É aquela máxima do “buscar conhecimento”, pois veja: temos pelo menos três linhas de pensamento totalmente diferentes e sem intercessões que apresentam o mesmo princípio aplicado, ou seja, de relatos de quem esteve em dois locais diferentes ao mesmo tempo. Curioso, não?

Mas o que vamos considerar no artigo aqui é que essa “condição” da teosofia, esse “milagre” da religião ou essa “coisa” que o ET Bilu faz não é meramente um fenômeno estranho.

É tecnologia, biotecnologia.

E é muito instigante considerar de tal forma, porque se consideramos uma tecnologia e não um mistério, podemos tentar compreender os mecanismos que a envolvem.

Por isso, daqui pra frente no artigo, considere que nosso corpo e nossa mente são uma tecnologia em evolução. Dito isso, vamos a dois conceitos-chave!

Corpo físico e corpo de luz

Durante todos esses anos de informações em Dakila Pesquisas, um dado que nos marcou foi o de considerarmos que somos portadores de “duas instâncias”, por assim dizer: nosso corpo físico e nosso corpo de luz.

Corpo físico parece mais simples para se compreender, né? Somos nós de “carne e osso”, como dizem por aí. E o corpo de luz? Embora muitas linhas filosóficas e religiosas abordem esse princípio, aqui vamos nos concentrar na premissa de que ele representa um “eu superior”, a melhor versão que podemos ser de nós mesmos. Uma versão power, na qual estariam concentradas, inclusive, todas as nossas habilidades extrassensoriais. Façamos então, uma rápida distinção, vinda da parapsicologia, para mostrar que nossas habilidades extrassensoriais poderiam ser agrupadas em dois grandes blocos:

  • Psi-gama – ligado às percepções extrassensoriais (mental superior). Nelas estão, por exemplo, os fenômenos de telepatia, precoguinições e clarividência.
  • Psi-kapa – ligado ao Mental Físico e a interferência na matéria, nos fenômenos de psicocinesia.

(antes que você me pergunte: sim, consideramos que o ser humano, quando treinado poderia realizar fenômenos como esses – e muito mais!)

Aliás, muitas conexões podem ser traçadas entre as habilidades extrassensoriais (ditas paranormais) com as pesquisas de Dakila:

E o nosso desempenho e atividade cerebral acelerada são peças-chave para acessarmos tais habilidades:

Mente, corpo (e tudo mais!) na condição “master-blaster”

Daí, numa análise superficial, pode-se pensar: “ah, então o corpo de luz é que é importante! Bora ler, estudar e desenvolver o poder da nossa mente e além! Uhuuu!”

Ledo engano. A nossa melhor versão acontece na medida em que corpo físico e corpo de luz estão em perfeita sincronia. E no seu máximo desempenho.

Em outras palavras: quando estamos na melhor condição física e utilizamos a melhor potência da nossa tecnologia mental (e vice-versa).

É por isso que lá em Dakila fala-se muito sobre sono regulador, alimentação adequada e peso ideal, como nessa entrevista do canal Parceiros do Conhecimento com a fisioterapeuta Ariana Rezende e o educador físico Ronald Ângelo:

Mas, se você ainda tem dúvidas sobre a capacidade do nosso corpo físico influenciar o nosso desempenho mental, sugiro você conhecer este vídeo da professora de neurociências Wendy Suzuki, que aponta importantes conexões entre atividades físicas com o desempenho e proteção do nosso cérebro (duas importantes forças para atingirmos o ápice de nossa condição:

Por que estamos falando tudo isso?

Porque, para realizar fenômenos incríveis como a bilocação, corpo de luz e corpo físico trabalham juntos em sua máxima potência. E estamos aí na nossa máxima performance.

Super Humano sim!

Esses conceitos são mega importantes pra desmistificar, tirar da sombra do improvável ou do temível. Embora possa parecer meio diferente, a bilocação é tangível, há uma lógica para considerarmos essa premissa.

Então, não há razão para assombro, nem espanto – e há muito espaço para pesquisa e treinamento.

Não vamos entrar no mérito da veracidade de casos como o Padre Pio, Antônio de Pádua, Francisco Xavier e tantos outros relatos instigantes que aconteceram ao longo da história. É importante que cada um busque suas fontes de informação.

O que quero destacar aqui é essa é que a bilocação é uma ação que o ET Bilu realizou – e realiza.

E com evidências em diversos relatos, como este:

 E não apenas é capaz de estar presente em mais de um local, como também de mudar de lugar em segundos, mais uma vez nos mostrando que um humano comum da Terra ele não é:

E, embora situações como essas gerem espanto (e o vídeo dos repórteres mostra bem isso), realizar tais proezas é fruto de muito desenvolvimento. Um desenvolvimento que o ET Bilu vivenciou e, por isso, tem tanto a ensinar àqueles que também desejam trilhar essa jornada.

Bilocação também é treinamento

Como já dissemos anteriormente, Bilu já esteve na condição humana, conhece muito bem os desafios da vida terrena. Mas ele transpôs sua condição, ultrapassou suas próprias barreiras e por isso conquistou tamanhas habilidades.

E está o tempo todo “escancarando” essas habilidades para nós.

Mas para quê?

Certamente, na expectativa de que possamos avançar. Que ao se impressionar, nos dediquemos a estudar. Ao estudar, que nos aprofundemos e que encontremos nossas respostas. E que, ao encontrar respostas, possamos praticar e traçar nosso próprio caminho de evolução.

Como todos os fenômenos ditos “estranhos” (quebrar pratos, entortar garfos, premonições ou projeções holográficas inexplicáveis), a bilocação também é uma habilidade que poderia ser desenvolvida.

Aliás, a partir de cada “feito” incrível do ET Bilu (que o jogo midiático tentou denegrir), evidências foram deixadas para que cada um de nós fosse atrás de repostas.

Ou melhor: para que cada um abandonasse a condição passiva de consumir o que a TV diz para realizar suas próprias pesquisas.

E quem de nós, afinal, será capaz de cumprir essa jornada para se tornar um super-humano também?

Até a próxima, buscadores!✨

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Presenciei o ET Bilu se densificar diante dos meus olhos e mostrar tecnologias incríveis

Um fato não se pode negar: nas suas interações, o ET Bilu deixou uma diversidade tão significativa de evidências, que cada relato é de uma riqueza.

No artigo de hoje, vamos contar a história de Flávio Bertani Brusolin. Em seu canal no YouTube, ele relatou ter participado de uma conversa com o ET Bilu e outras 20 pessoas e há elementos interessantes para analisarmos aqui no nosso site.

E, claro, você é nosso convidado para conhecer essa história também.

Vamos ao relato!

Em primeiro lugar, temos um item certamente conhecido por você, que acompanha nosso trabalho aqui. O ET Bilu pode alterar sua forma física, tornando-se mais sutil e translúcido, ou mais denso. Há uma razão para utilizar essa tecnologia: demonstrar que pode influenciar a matéria e as leis da terceira dimensão. Te convido a ler este artigo aqui para detalhar este ponto. E confere só esse trecho do relato:

Relato de mudança de densidade do ET Bilu

Outra evidência (embora comum nas interações em Dakila Pesquisas) ainda não tinha sido relatada no site e foi oportuno o Flávio mencionar no vídeo. Ele relata ter feito uma pergunta mentalmente ao ET Bilu, que foi respondida por ele.

É um fato minimamente curioso: ora, se o ET Bilu fosse um humano como eu e você, uma farsa, como poderia responder corretamente uma pergunta que não foi dita, apenas pensada?

Relato de resposta a uma pergunta mental feita ao ET Bilu

Aliás, situação semelhante também já aconteceu – e acontece – quando estrangeiros estão presentes e fazem perguntas no seu idioma de origem (e são respondidos neste idioma). Por isso, confira o trecho abaixo extraído do documentário O Mistério Bilu:

Relato da resposta do ET Bilu em outro idioma

Continuando…

Ele ainda trouxe muitas evidências interessantes nessa oportunidade para deixar de cabelo em pé até os mais céticos. Por exemplo, uma luz se acendeu na mão de uma criança:

Relato de luz acesa na mão de uma criança

E o ponto alto do vídeo é destacar que nada disso envolve magia ou misticismo, mas tecnologia. Em outras palavras: a tecnologia bioplasmática ou biofotônica permite, a partir de luz, interferir na matéria para fenômenos físicos. Não por acaso, foi possível “serrar” o tronco de uma árvore na frente de todos, utilizando de “luz” para isso:

Relato do ET Bilu quebrando tronco de uma árvore com tecnologia biofotônica

4 importantes forças da natureza

O ET Bilu, inclusive, postula que a nossa natureza é composta por 4 grandes forças: Magnetismo, Densidade, Pressão e Luz. O chamado MDPL, um dos pilares dos estudos de Dakila Pesquisas, será objeto de um artigo. Mas, de pronto, é importante ressaltar aqui para você que LUZ é um dos componentes que atuam no que hoje a ciência postula como Gravidade.

Ou seja, embora a ciência acadêmica interprete a luz como onda ou como partícula, para o ET Bilu ela é também uma FORÇA. Sendo assim, sua interferência na matéria (e em nós) é ainda mais significativa.

Por isso, as luzes utilizadas pelo ET Bilu são tão importantes para quem participa das conversas e interações. Mas, se você é da turma que diz que as luzes são “lanternininhas” colocadas (puxa vida!), realmente vale a pena você se aprofundar mais nas suas pesquisas e, quem sabe, vivenciar na prática o que estamos falando.

Como resultado, uma amostra do tronco da árvore segue até hoje com o Flávio, sem se decompor completamente. E essa vivência impactou de tal forma a vida dele, que passou a se dedicar integralmente aos assuntos relacionados a tudo que aprendeu nestes anos de caminhada. O vídeo completo você pode conferir abaixo:

Tá, mas o que isso mudou na vida dele?

Atualmente, Flávio é guia turístico do conhecimento na cidade de Zigurats , onde vive com sua família. Dedica-se a estudar, como pesquisador associado, e a divulgar seu trabalho através de seu canal no YouTube e site . E, claro, pessoalmente, aos turistas que visitam Zigurats. Tem vários vídeos legais mostrando como eles unem pesquisa e turismo, como esse que está abaixo:

Em suma, as evidências seguem acontecendo e sendo relatadas aqui, para quem está realmente aberto a ter uma nova visão sobre o ET Bilu.

Até a próxima, buscadores! ✨

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“Eu vi o ET Bilu frente a frente”: experiências marcantes nos relatos de Rafael Hungria e Diana Bresolin

Teoria e prática – eis a proposta do site. Portanto, nesse artigo, vamos enriquecer as vivências práticas com os relatos de dois pesquisadores de Dakila Pesquisas: Rafael Hungria e Diana Bresolin.

Eles estiveram juntos numa live em 2020 no Canal Parceiros do Conhecimento e trouxeram depoimentos incríveis em mais de uma hora de vídeo, que você pode assistir integralmente aqui.

Mas, neste artigo do site, nós vamos colocar uma lupa em trechos marcantes, que poderão complementar suas pesquisas sobre o ET Bilu.

Olho por olho, dente por dente

Um dos questionamentos que nossos amigos buscadores nos trazem com frequência é: qual é a razão do ET Bilu ficar tão distante? E aqui você vai descobrir que ele já esteve cara a cara com as pessoas e se mostrou fisicamente.

Sério? Sério!

Permita-me começar alinhando expectativas: o objetivo do ET Bilu não é fazer “show pirotécnico mirabolante” para se mostrar.

Mas experiências impactantes como as que você vai acompanhar a seguir funcionam como evidências para quebrar paradigmas e nossos modelos mentais pré-concebidos.

Dito isso, vamos então aos relatos!

O primeiro trecho é do Rafael Hungria, quando ele conta ter ficado frente a frente com o Bilu. Escutar as palavras diretamente dele trarão uma perspectiva muito melhor, mas eu gostaria deixar dois itens no seu radar (ok, já peço perdão pelo spoiler):

  1. O fato dele dizer que, quando o ET Bilu ficou mais denso e se aproximou, ele percebia o chão tremer. Sensação semelhante foi descrita na primeira conversa com o ET Bilu e é um recurso físico, no qual ele atua e interfere efetivamente na nossa realidade.
  2. Quando o ET Bilu está desmaterializando, ele parecia um “homem de vidro” (nas palavras do próprio Rafael). Uma analogia muito semelhante ao translúcido da foto da Lyvian e sua mãe, pelas razões que falamos no artigo sobre as formas que enxergamos o ET Bilu (vale conferir para você complementar seus estudos).
Rafael Hungria fica frente a frente com o ET Bilu

Além disso, segue o trecho do relato da Diana Bresolin, que também ficou cara a cara com o ET Bilu. Da mesma forma, é importante observar os detalhes e nuances: por que tinham mais pessoas presentes e em que momento ela entendeu que ele não poderia ser um humano da Terra? (ops, o spoiler outra vez):

Diana Bresolin fica cara a cara com o ET Bilu

Pedra que volta? Oi?

Quem começa a estudar e participar mais profundamente das atividades de Dakila Pesquisas vai escutar essa expressão: a pedra que volta. Embora o termo seja curioso, ele tem a simplicidade de dizer exatamente o que é.

Em outras palavras: uma pessoa, durante o treinamento, lança uma pedra na mata e vê a pedra voltar (em alguns casos, na mão dela).

Ainda que pareça mágico, trata-se de um fenômeno psicocinético, melhor dizendo, de interferência da mente sobre a matéria. Ou seja, uma das provas importantes da nossa Tecnologia Mental, na qual desafiamos as leis da terceira dimensão e vemos com nossos próprios olhos a força que temos.

Sem milagre, sem artifícios… treino. Muito treino.

Diana Bresolin conta sobre sua experiência com o fenômeno da pedra que volta
Rafael Hungria também teve a experiência com a pedra que volta

E pra finalizar…

Se você acha que viver essas experiências ou enxergar o ET Bilu é privilégio (ou delírio 🤦‍♀) de poucos, acompanhe o trecho a seguir, no qual eles relatam uma oportunidade em que o ET Bilu ficou visível para mais de cem pessoas, que apontaram suas lanternas para ele:

ET Bilu aparece para mais de cem pessoas e pede para ser fotografado

Em suma, para você ver que o Bilu não precisa ficar escondido atrás da moita, nem no escuro. Acima de tudo: ele deixou provas de sua existência e parceria para todos aqueles que desejam buscar o conhecimento.

Até a próxima, buscadores! ✨

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Um depoimento marcante: o registro do ET Bilu à luz do dia

Locução: Ronald Ângelo

Visualiza a cena: numa tarde, você está no seu sítio e decide permanecer um tempo num pequeno bosque. Já sabe que esse contato com a natureza é um ponto fundamental para estabelecer contato com parceiros de outras realidades paralelas. (clique aqui para saber o porquê)

Intuitivamente, sua mãe começa a registrar fotos, para ver se as lentes poderiam registar o que os olhos não estão visualizando. Você está disperso, ainda desconcentrado em possíveis fenômenos na mata.

Mas, neste instante, uma foto diferente muda todo o rumo daquele dia.

Foto ET Bilu distante
Conseguiu identificar? Não?
Foto ET Bilu aproximada
Tente agora….

Isso foi o que aconteceu comigo, Lyvian Miranda, e a minha mãe, Amélia Camargo, em Maio de 2016.

Lyvian Miranda e Amélia Camargo
Eu e minha mãe, Amélia!

Deixa eu te contar a história

Somos estudiosas dos fenômenos que acontecem em Dakila Pesquisas e, aplicando os conhecimentos que aprendemos em oito anos de estrada, decidimos colocar em prática as informações.

Periodicamente, a gente se reunia (fazemos isso até hoje) num sítio particular nosso no Mato Grosso do Sul, com o objetivo de conversar sobre o que temos aprendido e para tentar visualizar algum fenômeno diferente.

Numa dessas oportunidades e utilizando câmera fotográfica de um celular iPhone, minha mãe decidiu fotografar trechos do bosque na expectativa de que pudesse registrar eventos interessantes para suas pesquisas. Eventos aqui, amigos, são essas incríveis interações com outras dimensões, que muitas vezes acontecem debaixo do nosso nariz. Mas não damos importância, não percebemos, ou achamos que é apenas uma ilusão da nossa mente.

E numa dessas fotos, baseada numa intuição dela, é que o registro acima foi feito. Intrigada com a imagem, mas sem saber exatamente do que se tratava, eu conversei com outros colegas, também pesquisadores. Eles examinaram não somente a autenticidade, mas também colocaram alguns filtros para tentar ver o que era “aquilo” na cena:

A confirmação

Tamanha foi a surpresa minha quando escutei do próprio ET Bilu que “aquilo” era ele!

O registro de interações com realidades paralelas durante o dia é um desafio para as equipes de Dakila Pesquisas e, por isso, esse momento foi muito comemorado.

E mais: foi registrado longe das sedes de Dakila Pesquisas (foi numa propriedade particular) e longe do Urandir Fernandes de Oliveira (estávamos só eu e minha mãe). E como você e eu sabemos, há quem associe a imagem do Urandir e do Bilu como sendo a mesma pessoa e nós sabemos que não, com base em eventos como este e tudo que foi defendido neste artigo.

Numa incrível sincronia, um encontro de participantes de Dakila ocorria naquela mesma data, só que em Minas Gerais. Encontros como esses proporcionam interações com o ET Bilu (reforçando mais uma vez que ele não está presente apenas na sede de Dakila no Mato Grosso do Sul).

Esse é um detalhe importante: embora não estivéssemos numa “atividade formal” de Dakila, muito provavelmente, nossa ação se sincronizou com o grupo de Minas Gerais, gerando essa frequência, que era aguardada por todos.

Eu mesma não tinha me dado conta da possibilidade disso acontecer simultaneamente. Mas, segundo o próprio Bilu, ele estava em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul ao mesmo tempo, confirmando novamente o fenômeno de Bilocação.

Quando o ET Bilu confirmou sua participação na foto, ele lançou um desafio: que outros registros fotográficos fossem feitos à luz do dia.

Intuição e visão 360º

Na época, o Bilu complementou com uma dica muito interessante: o ser humano em treinamento é capaz de intuir sobre a interação com uma realidade paralela, mas nem sempre consegue registrar, porque há um delay de, aproximadamente, três segundos, entre a intuição e o registro “mecânico” propriamente dito.

(Talvez intuição possa te parecer um conceito distante e abstrato, por isso, vou te sugerir que assista a este vídeo sobre o tema. Um jeito simples, mas profundo, de saber mais sobre como escutar o coração – “sem viajação”)

A partir dessa instrução, de lá pra cá, outros registros foram feitos, embora não seja tarefa fácil captar uma foto tão especial como essa. Três segundos parece pouco, né? Mas essa pequena fração de tempo é uma das razões da fotografia ser tão preciosa!

Uma vivência como essa marcou profundamente as pessoas no ano de 2016. Eu tive – e tenho – a tarefa de mostrar ao máximo de pessoas esse registro e, agora neste site, dou mais um passo nesta propagação.

E por que era importante mostrar essa foto?

Porque trata-se não só de uma importante evidência de que a interação com as realidades paralelas existe sim. Mas, fundamentalmente, aponta que essa possibilidade está ao alcance de nossas mãos e podem acontecer nas situações mais inesperadas.

O nosso treino, estudo e foco são os fatores que vão fazer a diferença para que cada um de nós colecione um registro especial como esse.

Até porque, na medida em que treinamos, nossa intuição é potencializada. Assim também como a nossa visão, pois podemos enxergar muito além, conforme falamos neste artigo.

As câmeras são apenas um mecanismo para registrarmos casos como este, mas poderíamos visualizar apenas com nossos olhos! Isso, para nós, é desafiador, mas um sinal claro de uma senhora evolução.

Bom, eu sigo nessa caminhada desde então!

E você, está preparado? Conta aqui pra gente nos comentários!

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DO SITE ET BILU

ET Bilu desafia a geografia e limites físicos no SuperPop da RedeTV

Locução: Ronald Ângelo

Um dos aspectos que nosso site aborda são as “participações especiais” do ET Bilu na mídia. Já falamos sobre o Domingo Espetacular na TV Record, o extinto CQC da Band, o documentário Mistério Bilu e o teste da concha.

Este tipo de documentação histórica é importante para termos uma visão geral de como e por que o ET Bilu insistiu nessas interações com a mídia, em especial com a TV aberta.

Portanto, aqui vamos dar mais um passo, com o programa SuperPop apresentado por Luciana Gimenez, na RedeTV. O aspecto da chacota, farsa e todo o blábláblá (que as TVs insistem em divulgar) será um simples detalhe diante dos fenômenos físicos mostrados pelo ET Bilu, confirmando que ele não pode ser um “humano comum”.

Vamos à narrativa

A equipe do SuperPop esteve no antigo Projeto Portal (hoje Dakila Pesquisas) em 2010 e a reportagem foi ao ar em 14/12/2010. A meta era a mesma: que um dos participantes dessa emissora (no caso, o Fabrízio) completasse o Teste da Concha, ou seja, entregasse este artefato nas mãos do ET Bilu.

Na primeira etapa do teste proposto ao Fabrízio, ele teve que entrar “mato adentro” com uma pesquisadora do Projeto Portal, Fernanda Lima. O desafio era seguir o ET Bilu, que sinalizava com luzes o caminho a ser seguido.

Urandir passa orientações ao repórter do SuperPop da RedeTV

Nas reportagens (especialmente os bastidores registrados pelo antigo Projeto Portal), fica bastante evidente que este era um trecho de mata mais fechada, com desnível geográfico importante e que demandou bastante esforço físico de ambos.

Por que isso?

Ora, uma razão é porque carga elétrica e preparo físico são elementos fundamentais para participação em um contato de 4º grau, onde seres humanos e extraterrestres interagem verbalmente, tema que foi abordado neste artigo.

Outra razão (pessoalmente, é a que mais gosto): ao expor os participantes ao extremo físico, o ET Bilu mostrou, com evidências claras, que da Terra…ele não é!

Enquanto os dois participantes precisavam parar para descansar, dependiam de lanterna, faziam barulho na mata, ele parecia se divertir com a cena e não demonstrava a menor dificuldade em liderar o percurso. Curioso, não?

Cansaço dos participantes na reportagem da RedeTv

Aliás, para que a equipe conseguisse concluir a primeira etapa da tarefa, Bilu realizou um outro fenômeno muito interessante: ele alterou a geografia do local. Isso mesmo que você leu: no vídeo abaixo é possível acompanhar que ele relata que faria uma alteração no local para que eles pudessem caminhar com mais tranquilidade. Falou que eles se sentiriam ora pesados, ora leves como uma pluma. E que, ao pisar, em um dado momento sentiriam duro como rocha, em outro momento, como espuma.

Uma amostra clara de como a nossa noção humana de espaço e realidade ainda é limitada.

Bilu distorce a geografia do morro durante reportagem da RedeTv

E o que o SuperPop mostrou?

A versão do SuperPop traz outros trechos especiais. Embora, assim como todas as outras emissoras, infelizmente, eles não levaram ao ar tudo que realmente aconteceu durante as gravações:

Reportagem do Superpop da RedeTv no Projeto Portal

Vamos tomar a liberdade de copiar um trecho na íntegra para analisarmos:

“Em breve, vocês não terão essas vidas de humanos. Serão super humanos, com os benefícios que nós temos para passar para todos.”

Bilu

Esse trecho (que, incrivelmente, o programa optou por manter) desmistifica aquela ideia do Ser de outra dimensão que vem para “dominar” a Terra.

Ultrapassa a fronteira daquelas cenas tenebrosas de filmes que não ajudam em nada e até prejudicam nosso entendimento de que vida fora da Terra existe sim. E, mais, que essa possibilidade pode nos beneficiar muito!

No vídeo abaixo, você poderá ver mais cenas que o SuperPop não levou ao ar.

Bastidores do SuperPop da RedeTV no Projeto Portal

Aliás, essa tem sido uma das buscas incessantes de quem está em Dakila Pesquisas

Todo o foco está direcionado para encontrar alternativas que desafiem o status quo sobre longevidade e sobre nossos limites físicos e intelectuais. A ciência nos diz que o ser humano dificilmente ultrapassa os 100 anos em plena saúde, que não utilizamos toda a nossa capacidade cognitiva… por que será?

Poderia, cada um de nós, tornar-se um super-humano?

Agora, talvez fique mais claro porque Dakila menciona tanto sobre suas pesquisas. As informações do ET Bilu são sim um ponto de partida. Mas esmiuçar tudo que foi (e é) dito, encontrar conexões ou pontos frágeis na nossa ciência é uma das etapas que os participantes procuram cumprir com dedicação.

Mas… a pergunta que não quer calar é: por onde anda Fabrízio e por que não deu continuidade ao teste?

Fica para pensarmos.

Aproveite para deixar seus comentários sobre o Bilu no SuperPop e sugerir novos temas para nós! É sempre bom ter você conosco!