A história do ET Bilu, pouco conhecida, antes do seu surgimento na mídia

A historia ET Bilu antes da mídia

Locução: Ronald Ângelo

O ET Bilu ficou famoso em 2010 ao aparecer nas emissoras de televisão e ter sua mensagem distorcida em diversos programas.

O que muita gente não sabe é que, muito antes disso, ele já mantinha conversas periódicas com muitos grupos, começando pelas crianças. E mais: décadas antes, já orientava Urandir Fernandes de Oliveira, presidente de Dakila Pesquisas.

Hoje vamos contar essa história.

Já sabemos que Urandir e o Bilu não são a mesma pessoa, mas, então, quem é, afinal de contas? Como foi o início de sua interação com esse extraterrestre?

Infelizmente associado como pai do ET Bilu, Urandir é, na verdade, o criador de todo um legado de informações. Não apenas ele, como todos os pesquisadores e associados de Dakila Pesquisas movimentaram – e movimentam – uma história que segue deixando rastros importantes para as pessoas que buscam respostas.

Recentemente, ele concedeu uma entrevista à equipe do Canal Parceiros do Conhecimento, em que relembra como tudo começou. E a partir dessa entrevista, vamos contar essa incrível história aqui também no nosso site.

Senta que lá vem história…

O nascimento de Urandir, de acordo com o próprio relato dele, foi um evento “diferente”, por assim dizer. Chovia muito naquela madrugada e sua mãe conta que muitas luzes estranhas e tremores aconteceram no momento de seu nascimento.

Você pode até me dizer: “ok, poderiam ter sido somente fenômenos meteorológicos intensos, sem um significado especial”. Mas acompanhe comigo mais adiante para ver quantos eventos surpreendentes se sucederam.

Curiosamente, após o seu nascimento, uma pessoa de baixa estatura visitou o local, disse que queria conhecer o bebê, e que era da região. E, até aí, aparentemente nada diferente, porque Urandir nasceu num pequeno sítio, numa família com 12 irmãos, e era comum naquela época essas visitas acontecerem.

Porém… aquele visitante “baixinho” (como um menino) apresentou-se como Bil e passou a visitar periodicamente a família. Levava sempre doces de gergelim.

(Só um instante que vou ali pesquisar essa receita e já volto!)

Quando a mãe de Urandir perguntava porque ele trazia aquele doce em especial, o Bil dizia que esse doce tinha uma substância que trabalhava uma importante região do cérebro e que atuava sobre o pensamento. Curioso, não?

Uma nova etapa

Alguns anos se passaram, até que a família mudou-se para Marabá Paulista-SP e Urandir iniciou o período escolar. Inesperadamente, não é que o Bil (olha ele aí de novo) apareceu, dizendo que tinha se mudado para a mesma cidade? E continuava baixinho, parecia ser um menino como ele. Um detalhe importante é que, naquela época, Urandir era um menino pouco popular na escola: fenômenos estranhos aconteciam com ele, como estalos e objetos que se movimentavam, o que causava medo nas pessoas.

Bem, convenhamos, é pra deixar de cabelo em pé mesmo! (risos)

Nesse contexto, uma grande amizade se consolidou e o Bil era sua companhia frequente.

Com o tempo (e passaram-se alguns anos), Urandir aprendeu, junto com as orientações do amigo Bil, a “manipular” esses fenômenos estranhos. Ou seja, ao invés dessas ocorrências acontecerem de forma involuntária, ele mostrou como influenciar, a partir do pensamento e intenção, para que ocorressem de forma sincronizada. E assim, o menino solitário passou a ser muito conhecido nas redondezas.

O entendimento sobre as primeiras habilidades

Ainda na adolescência, Urandir era capaz de identificar estados emocionais e físicos, a partir do que conseguia ver no campo biomagnético (ou aura) das pessoas. Para ele, era um processo tão natural, que achava que todas as pessoas eram capazes de enxergar. E tamanha foi sua surpresa ao descobrir que aquilo o tornava diferente.

Era capaz de mover voluntariamente objetos, entortar moedas, estourar pratos. Tinha a mediunidade bastante acentuada e, por isso, muitas vezes, foi chamado “santo” na cidade. Um apelido, aliás, pouco condizente, porque o próprio Urandir reforça que qualquer um, com treinamento e foco, é capaz de realizar coisas incríveis com a mente. O que é chamado paranormalidade, nas palavras dele, “nada mais é que o controle da atividade cerebral e não há nada de extraordinário nisso”.

Mas o fato de se tornar popular nas redondezas não lhe trouxe aquela sensação boa de pertencimento, de acolhimento. Ao contrário, ele próprio relata: “sentia angústia, uma sensação de vazio, como se faltasse um pedaço de mim”.

Talvez você também já tenha se sentido assim…

Na igreja da sua cidade, o padre era o único (fora o amigo Bil) que o escutava. E, por isso, durante 5 anos, ele esteve fortemente ligado ao catolicismo. Até ser expulso, porque questionava demais: era aficionado por todo tipo de assunto e buscava informações sobre efeitos paranormais, vidência, telepatia, projeções astrais e mentais.

Daí, sobrou apenas o Bil. Mas ele também se afastou, alegando ter uma viagem com a família. Uma viagem que durou anos.

O retorno de Bil

Tamanha foi a surpresa quando o amigo reapareceu e, apesar de Urandir estar na juventude, o Bil era exatamente o mesmo, com a mesma altura, a mesma aparência – como se o tempo não tivesse passado.

Como isso era possível, Urandir se perguntava. E de tanto insistir, Bil explicou a ele na noite daquele mesmo dia de reencontro.

Mostrando as estrelas, disse que ele vinha de Pégasus. E dizia que, tal como o Urandir o conhecia, todas as pessoas um dia estiveram de alguma forma com ele.

E que, naquele momento, ele o conhecia como Bil, mas um dia o chamaria Bilu. Veja só esse trecho:

A transição do nome Bil para Bilu

Urandir pediu uma prova.

(Cá pra nós, essas eram realmente informações complicadas para se entender.)

Ele pediu para o Bil mostrar como volta para casa, “nas estrelas”. E essa foi a primeira vez que viu o fenômeno das desmaterialização, muito parecido com o que também foi mostrado em 2010 para as câmeras do CQC.

A desmaterialização do ET Bilu

O desafio

Uma proposta foi feita: que ele reunisse 1440 pessoas para conversas com extraterrestres, (ou seres de outras dimensões, caso prefira essa expressão). Foi indicado onde deveria montar a sede do espaço que receberia essas pessoas.

Então, ele soube que seria perseguido, que existiram muitas dúvidas, desconfianças e dificuldades.

E, em troca desse feito, receberia, junto com as pessoas, informações que poderiam apoiar no Prolongamento da Vida do ser humano.

Dizia: vocês nascem, crescem, estudam, casam-se, criam filhos, os filhos seguem a vida deles, vocês ficam sozinhos e morrem – o caixão é o único destino certo para todos. Mas não precisaria ser assim: poderíamos viver centenas de anos com o mesmo vigor de uma pessoa de 20, 30 anos.

Mas não pense que, ao saber disso, Urandir prontamente aceitou seu compromisso (como naqueles filmes lindos que a gente assiste na TV). Entre a primeira vez que ele soube que precisaria realizar esta tarefa (por volta de 13 anos) até ele aceitar efetivamente (aos 33 anos, aproximadamente), passaram-se quase 20 anos.

E durante uma parte desse tempo, Bil se distanciou. Urandir recebia o convite para realizar essa ação por seres extraterrestres de outras raças (lembra-se que são pelos menos 49 raças?). E deles recebia muitas informações.

Apesar das dúvidas, a próxima etapa!

Os anos passavam e os extraterrestres diziam que, enquanto o tempo passa e nada era feito, muitas pessoas morriam pela falta da nossa AÇÃO. E, por mais que Urandir dissesse que não tinha nada a ver com isso, eles contra argumentavam que a indecisão e a falta de informações continuariam levando vidas.

Esses mesmos seres relatavam que as tentativas de interação com os governos haviam falhado e que eles já estavam acionando diversas pessoas em toda Terra, a partir de suas crenças e desenvolvimento, para passar informações. Através de mediunidade, intuições, telepatias, as informações começariam a chegar.

Porque, na visão deles, cada ser humano tem responsabilidade sobre o outro. E, ao mesmo tempo, somos todos irmãos, independentemente de raça, credo ou nação. Isso tudo que nos separa é uma grande rotulação social medíocre.

Quando realmente aceitou sua trajetória, trouxe uma condição: que todas as interações extraterrestres com essas 1440 pessoas (e quem mais chegasse) fossem físicas. Ou seja, nada de telepatia, nada de intuição. Os contatos deveriam ser passíveis de gravação em áudio ou imagem, como evidências do que aconteceria dali em diante. E assim é até hoje.

Uma grande teia de propagação

Por isso, esse site faz parte de uma verdadeira rede de informações que divulga não apenas sobre a existência do ET Bilu e outros extraterrestres. Mas, fundamentalmente, propaga as informações que aprendemos, as pesquisas e descobertas ao longo de tantos anos, entendendo que fazem parte de um projeto muito maior para que o ser humano viva mais e melhor.

E essa é uma das muitas histórias que nos inspiram diariamente a seguir em frente.

Abaixo, segue o trecho específico da entrevista em que o Urandir fala sobre sua história com o ET Bilu. Mas fica nosso convite para você assistir ao vídeo na íntegra neste link , porque ele também abordou sobre como montou o Projeto Portal, Dakila Pesquisas e muito mais.

Urandir e Bilu: como tudo começou

Ah, e quer uma curiosidade? Da primeira lembrança do Bil que o Urandir tem até hoje, aos 56 anos de idade, ele é exatamente o mesmo. A mesma estatura, a mesma feição, a mesma jovialidade.

Para o Bilu, o tempo realmente não passou. Mas será que o tempo, tal como conhecemos, existe mesmo?

Até a próxima, Buscadores! ✨

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