Do translúcido ao denso, as diversas formas que podemos enxergar o ET Bilu

ET Bilu translúcido

Visualize com a gente a cena: você se preparou para ver o ET Bilu, conversar com ele, e está aguardando por um cara baixinho, tal qual a TV te mostrou. Para sua surpresa, não há barulho algum na mata, como se o tempo tivesse parado. Algo diferente se movimenta, mas você não consegue identificar bem se é um vulto, uma silhueta. Você espera um ET de, aproximadamente, 1,40m, falando com uma voz fininha – mas o que acontece é uma imagem translúcida, desafiando sua percepção e seus paradigmas.

De translúcido a “super-denso”, o ET Bilu é expert na manipulação da matéria. É sobre esse fenômeno que vamos falar neste artigo e de como os nossos olhos nos traem – ou nos apoiam. Um recurso incrível que tem como propósito principal o nosso treinamento.

E como a máxima do ET Bilu é buscar conhecimento, vamos desvendar os mistérios da percepção visual e mostrar como podemos percebê-lo nas mais diversas formas que ele se apresenta!

Retomando conceitos importantes

Tudo que existe está em uma faixa de oscilação, resultante das vibrações do som e da luz. E podemos dizer que o reflexo desse “condensamento” é aquilo que chamamos de matéria.

Trazendo para termos práticos: pense na porta de entrada da sua casa. Pense no raio de sol que entra pela sua janela. Qual a diferença entre eles? O quanto a luz se condensou para formar uma percepção visual de “denso” (no caso da porta) ou “translúcido” como o raio do sol.

Partindo desse exemplo, vamos colocar uma lupa nos dois conceitos-chave:

O Som

Dentro da escala sonora encontramos uma linha de frequência que atua desde o som mais grave e baixo, até o mais agudo e alto. Você, que acompanha nosso site, já sabe que cada frequência pode nos harmonizar ou desarmonizar, como já abordamos em nosso artigo.

Pitágoras ordenou as frequências mais harmônicas desta linha sonora, e as colocou em uma ordem crescente partindo das mais graves as mais agudas – a escala musical.

Frequências harmônicas

A Luz

Numa analogia semelhante ao som, essa ordem crescente de vibração acontece em escalas mais altas, e mais elevadas, onde encontramos os espectros luminosos.

Frequências de onda

A grande questão é que a nossa capacidade de percepção visual, ou seja de “ver”, depende de como os “fotorreceptores” de nossos olhos estão sensíveis a perceber as diferentes frequências luminosas, um item que abordamos aqui recentemente.

E sabe o que é mais legal (e muito doido)?

Quem vê não são os nossos olhos, mas sim o nosso cérebro!

Opa! Não caia da cadeira, vamos explicar…

Os fotorreceptores – mais conhecidos como Cones e Bastonetes – são responsáveis por captar as “informações luminosas”, mas a imagem é “impressa” no cérebro!

Os olhos funcionam como a “porta de entrada” e de conversão da luz em sinais elétricos.

Por isso, a lente de nossos olhos não tem a função de captar e, sim, de receber a informação que vem do cordão ótico que transforma em imagem para o cérebro.

Espia só esse vídeo, que ilustra muito bem o mecanismo:

Por esse motivo, não “enxergamos” e sim “projetamos”!

Logo, para projetarmos a imagens novas e diferentes, o primeiro passos é treinar nossos olhos.

Hummm….interessante!

No geral, o que nossos olhos são capazes de ver?

A luz é uma radiação eletromagnética que pode ser descrita como uma onda de energia, que é proporcional a sua frequência. E assim temos os diferentes comprimentos de onda, desde as baixas até as altas frequências.

Amplitude X Frequência

Em nosso dia a dia, vivemos em um mar turbulento de ondas eletromagnéticas. Mas somos conscientes, ou “enxergamos” apenas uma pequena faixa, muito estreita, se comparada com o espectro eletromagnético detectável por nosso sistema visual.

Percebemos apenas as ondas que vão de 400 nm a 700 nm que, trocando em miúdos, corresponde a somente 2% da luz chamada de “visível”, que é a quantidade de energia que excita os pigmentos dos nossos olhos.

Espectro eletromagnético

Confuso? Então, olha só que legal esse modelo esquemático:

Outro aspecto interessante é que a informação visual é dividida em duas:

Divisões da visão

A retina não apenas repassa os padrões claro-escuro que incidem sobre ela, mas extrai informação a respeito das diferentes facetas da imagem visual.

Aquilo que percebemos do mundo ao nosso redor depende da informação extraída pela retina. E mais: de como ela é analisada e interpretada pelo resto do nosso sistema nervoso central.

Você já esteve em um grupo de pessoas observando algo luminoso no céu, na mata ou até mesmo dentro de casa e cada um viu uma “cor” diferente?

Quem será que estava certo? Todos!

Baseado na informação extraída pelos diferentes tipos de fotorreceptores, nosso cérebro sintetiza, de alguma forma, um verdadeiro arco-íris de cores e preenche o nosso mundo com ele.

“Colorimos” o nosso mundo diferentemente!

Ora, então cada um enxerga uma coisa? De certa forma, sim, amigo buscador, e essa é uma das razões de algumas pessoas terem muita facilidade e outras nem tanto para perceber e enxergar fenômenos diferentes. Diferentes como um extraterrestre, por exemplo.

Conexões desse princípio com o ET Bilu

Para registrar ou ver o ET Bilu, o “mecanismo” é o mesmo, já que os “equipamentos” partem de um mesmo princípio de captar imagens. Quando falamos equipamentos, estamos falando de câmeras ou dos nossos olhos – uma máquina perfeita, como você já deve ter percebido.

Curiosidade: as câmeras com a função night shot captam o que os nossos olhos destreinados não conseguem enxergar à noite.

O filtro infravermelho/ultravioleta consegue ampliar e potencializar as imagens, inclusive filmar a possibilidade de um “mundo invisível”.

Se você ainda tem uma destas câmeras funcionando em casa, faça o teste!

(Estranhamente, as câmeras comuns atuais foram adaptadas a registrar somente as frequências dentro do espectro visível. Estranho, não?)

Voltamos a reforçar: nossos olhos não captam todas as nuances desse mundo invisível pela falta de treinamento dos nossos bastonetes. Porque, sim, eles poderiam captar sem a necessidade uma câmera. Já deixamos algumas dicas bem legais para desenvolver os bastonetes neste artigo.

São os olhos treinados e a mente aguçada que nos permitem compreender essas imagens. Efetivamente, permitem “enxergar”.

Nesse sentido, pesquisadores em Dakila Pesquisas divulgaram, recentemente, um vídeo que ilustra muito bem o fato desses fenômenos incríveis estarem acontecendo bem debaixo do nosso nariz. Vale a pena conferir:

O invisível é aquilo que nossos olhos, na condição física normal, não conseguem enxergar. E não é porque não enxergamos, que não exista.

Pense nisso!

Dicas para treinar os Bastonetes e Cones

É difícil distinguir as cores no escuro, porque apenas os bastonetes estão ativados. E, como o pico de sensibilidade para os bastonetes ocorre em um comprimento de onda de aproximadamente 505 nm, é percebido normalmente como verde-azulado.

No escuro, os bastonetes

Quer fazer um teste?

Sabe aquelas cadeiras brancas de plástico de jardim ou praia? Ou, se tiver, um plástico duro branco (como aquele de caderno)? Fique num local de escuro total e raspe a ponta dos dedos sobre a cadeira ou caderno com bastante intensidade e rapidamente, que você vai ter uma surpresa!

Sairão feixes luminosos pelo atrito, pela energia eletrostática produzida, de cor verde-azulada. E é também um estímulo para o nosso corpo ter mais eletricidade.

E o mais legal disso tudo? Por ser nas pontas dos dedos, que são receptores, há um estímulo, um comando ao cérebro. Ao realizar essa ação com frequência, é possível produzir outras cores de acordo com o comando mental!

Aliás, este é um ótimo treinamento para que nossos fotorreceptores captem frequências mais altas. “Pra que?”, você pergunta. Nós dizemos: ao captar frequências mais altas, enxergamos melhor os fenômenos que são invisíveis para a maioria das pessoas.

Se você acha que essas imagens são tinta fosforescente, experimente fazer o teste acima e veja com seus próprios olhos – literalmente!

No claro, os cones

Sabemos já que os cones permitem uma visão colorida em qualquer intensidade de luz acima da penumbra. Como potencializar isso?

Com certeza, você já percebeu que antes do Sol nascer, é difícil enxergar, por exemplo, algumas plantinhas mais novinhas e menores no jardim e, a medida que a luz do sol reflete, passamos a enxergá-las.

Assim, devido à natureza das ondas eletromagnéticas e suas interações com o ambiente, é possível ao sistema visual extrair informação a respeito do mundo que nos cerca.

Observar cenas como essa, com cada detalhe, apoiam para ampliarmos a perspectiva da nossa visão. E, por que precisamos disso?

Porque nossos olhos estão, o tempo todo, traindo ou ampliando nossa percepção.

Como montamos nossa Percepção Visual

Você deve estar percebendo que, durante todo este artigo, estamos apresentando a noção de visão e desconstruindo a percepção de realidade que temos a partir do que vemos.

Não por acaso.

A construção da percepção visual é feita por meio de interferências que, inconscientemente, fazemos sobre o mundo a nossa volta. E, assim, normalmente, não nos damos conta de que, grande parte daquilo que percebemos no cotidiano, é uma construção ativa do nosso sistema nervoso.

Portanto, ver as frequências de onda que não são acessadas pela nossa visão cotidiana (os outros 98%!) é um sinal claro de que temos o aparelho visual treinado para perceber, sim, essas frequências mais sutis.

Frequências essas que possuem densidade de massa menor que a nossa, mas um conteúdo energético maior, que podem ser alcançada com o desenvolvimento dessas faixas do espectro. Do que exatamente estamos falando? Do ET Bilu e todo o arsenal de informações visuais que podemos acessar.

Vale lembrar também que a glândula Pineal localizada no cérebro, por cima e atrás das camadas ópticas, detecta também as frequências “invisíveis” através dos cristais de apatita contidos nela. Se você quiser saber um pouco mais sobre esta glândula e algumas dicas de como desenvolvê-la, esse vídeo vai te apoiar:

Como realizar os treinamentos para “ver” fenômenos assim durante o dia?

Ah! Bem fácil. 😉

A luz direta do sol pode dificultar para enxergar o ET Bilu, já que essa luz ofusca nossa visão. Por isso, o treinamento em locais com sombra nos favorece, porque o jogo de luz e sombra favorece a percepção de sua imagem.

Então, nessas condições específicas, ele poderá apresentar como “translúcido”. Como assim, translúcido? Lembre-se da foto da Lyvian e sua mãe, Amélia.

Ou, ainda, uma analogia possível é a cena deste filme:

OBS.: Cena extraída de um filme apenas para exemplificação, não se trata de um extraterrestre real

Sendo assim, como é uma frequência muito sutil, olhe com muita calma, prestando atenção, que você poderá ver o ET Bilu transparente, melhor dizendo, translúcido!

Fica a sugestão para realizar este treino um pouco antes do sol nascer, ou um pouco antes dele se pôr. Esse jogo de luz e sombra fica mais evidente nessas circunstâncias.

E, se prestarmos bastante atenção, talvez até seja possível observarmos algumas pegadas! Já pensou? Mas essa já é uma conversa para outro artigo!

Mas para que o ET Bilu muda sua forma?

Pense com a gente: se o ET Bilu é expert na manipulação da matéria, como já dissemos acima, seria muito mais prático, por assim dizer, ele ficar denso. Poderia, talvez, até evitar uma série de distorções e dúvidas.

Mas já sabemos que ele tem objetivos muito maiores que, simplesmente, se mostrar. Ao desafiar nossa visão, ele estimula nosso entendimento e amplia nossa percepção.

Se o que vemos é um “casamento” entre a imagem captada e a sua interpretação no cérebro, não há dúvida de que enxergar além do óbvio é uma das chaves da evolução de nossa raça (algo como um “super-humano”).

Logo, se você o visse, estaria preparado para entender?

Potencializando o treinamento

Todas as dicas que passamos, associadas a uma alimentação correta, saudável e atividades físicas frequentes, são o gatilho para que possamos começar a ter experiências como essas.

Mas, para isso, é necessário disciplina, empenho e constância – infelizmente, tem moleza não! 😅

E se, ao treinar, você filmar ou registrar essas imagens, manda pra gente com o seu relato!

Fique ligado: uma coisa é você perceber as frequências, outra coisa é você formar uma imagem dessas frequências. E é na medida em que temos uma sincronia perfeita entre perceber e entender, que as imagens, como do ET Bilu, ficarão mais nítidas.

Ao acelerarmos nossas frequências, vamos percebendo e elevando nosso padrão de ressonância e vibração.

Afinal de contas, denso ou translúcido, enxergar o ET Bilu vai muito além dos olhos.

Esse amplo conhecimento não para por aqui! Por isso, se você quiser saber mais sobre a Fisiologia da Terceira Visão, o importante mecanismo que potencializa o que enxergamos, recomendamos que você também baixe este material complementar. Ele foi publicado originalmente pelo site Ciências Paralelas, numa entrevista conduzida por Fernanda Lima com o pesquisador Alan Oliveira. Para acessar, basta clicar no botão abaixo:

Até a próxima, buscadores! ✨

Aproveite para deixar aqui nos comentários se você já iniciou seus treinamentos!

6 comentários em “Do translúcido ao denso, as diversas formas que podemos enxergar o ET Bilu”

    1. Olá Mariza.
      Que maravilha!
      Depois nos conte seus resultados alcançados. 😁👏👏👏
      Abraços.
      E até a próxima.

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