Hi, Seekers! ¡Hola, Buscadores!

O site ET Bilu conta com versões em inglês e espanhol!

Não é porque o ET Bilu ficou conhecido como “o ET Brasileiro” que seus conhecimentos ficarão restritos ao Brasil.

A partir de agora, seus amigos que falam inglês e espanhol podem acompanhar versões dos nossos artigos no idioma deles! Isso mesmo, vamos acelerar aqui e ultrapassar fronteiras juntos para levar informação a mais buscadores, como eu e você.

E isso não é pouco!

O inglês e espanhol são, respectivamente, o segundo e terceiro idioma mais falados no Sistema Terra. Ou seja, conversar com essas pessoas nos possibilita uma troca muito ampla. Por isso, é motivo de alegria para toda nossa equipe!

Esse trabalho é encabeçado por três parceiros: Vincent Vroomans, Marina Ines Marro e Jorgelina Cornejo Marro. E, assim como nós todos do site, são três pessoas que já estiveram com o ET Bilu, tal como mencionamos no nosso artigo de boas-vindas!

Como acessar o site em outros idiomas?

Bem simples! Ao acessar o site, basta procurar no canto superior direito os idiomas e selecionar o de sua preferência, conforme abaixo:

Um detalhe importante é que alguns dos vídeos complementares apresentados também apresentam versões em inglês e espanhol. Certamente, irá facilitar – e muito – as pesquisas!

Trecho do texto “Quais as intenções do ET Bilu quando vem à Terra?” – vídeo com opção para ativar legenda em inglês, espanhol e francês

E pensa que acabou?

Nosso canal no Telegram ganhou força e também terá versões em Inglês e Espanhol. Assim, se o seu amigo quer acompanhar juntinho as novas postagens do nosso site, é só se inscrever lá no Telegram. Será o jeito mais rápido de notificarmos sobre os novos artigos traduzidos e outras novidades.

Inscreva-se:

É isso aí, o Site ET Bilu cresceu para ficar mais perto de você que, como nós, também está em busca de conhecimento (impossível não relembrar essa emblemática mensagem). Por isso:

welcome / bienvenido

Aproveite para indicar o nosso site para seus amigos que falam português, espanhol e inglês!

Ah, puxa, seu amigo fala francês?! Sem problemas, em breve eu volto com novidades! 😉

Até a próxima, buscadores! ✨

“Eu vi o ET Bilu frente a frente”: experiências marcantes nos relatos de Rafael Hungria e Diana Bresolin

Teoria e prática – eis a proposta do site. Portanto, nesse artigo, vamos enriquecer as vivências práticas com os relatos de dois pesquisadores de Dakila Pesquisas: Rafael Hungria e Diana Bresolin.

Eles estiveram juntos numa live em 2020 no Canal Parceiros do Conhecimento e trouxeram depoimentos incríveis em mais de uma hora de vídeo, que você pode assistir integralmente aqui.

Mas, neste artigo do site, nós vamos colocar uma lupa em trechos marcantes, que poderão complementar suas pesquisas sobre o ET Bilu.

Olho por olho, dente por dente

Um dos questionamentos que nossos amigos buscadores nos trazem com frequência é: qual é a razão do ET Bilu ficar tão distante? E aqui você vai descobrir que ele já esteve cara a cara com as pessoas e se mostrou fisicamente.

Sério? Sério!

Permita-me começar alinhando expectativas: o objetivo do ET Bilu não é fazer “show pirotécnico mirabolante” para se mostrar.

Mas experiências impactantes como as que você vai acompanhar a seguir funcionam como evidências para quebrar paradigmas e nossos modelos mentais pré-concebidos.

Dito isso, vamos então aos relatos!

O primeiro trecho é do Rafael Hungria, quando ele conta ter ficado frente a frente com o Bilu. Escutar as palavras diretamente dele trarão uma perspectiva muito melhor, mas eu gostaria deixar dois itens no seu radar (ok, já peço perdão pelo spoiler):

  1. O fato dele dizer que, quando o ET Bilu ficou mais denso e se aproximou, ele percebia o chão tremer. Sensação semelhante foi descrita na primeira conversa com o ET Bilu e é um recurso físico, no qual ele atua e interfere efetivamente na nossa realidade.
  2. Quando o ET Bilu está desmaterializando, ele parecia um “homem de vidro” (nas palavras do próprio Rafael). Uma analogia muito semelhante ao translúcido da foto da Lyvian e sua mãe, pelas razões que falamos no artigo sobre as formas que enxergamos o ET Bilu (vale conferir para você complementar seus estudos).
Rafael Hungria fica frente a frente com o ET Bilu

Além disso, segue o trecho do relato da Diana Bresolin, que também ficou cara a cara com o ET Bilu. Da mesma forma, é importante observar os detalhes e nuances: por que tinham mais pessoas presentes e em que momento ela entendeu que ele não poderia ser um humano da Terra? (ops, o spoiler outra vez):

Diana Bresolin fica cara a cara com o ET Bilu

Pedra que volta? Oi?

Quem começa a estudar e participar mais profundamente das atividades de Dakila Pesquisas vai escutar essa expressão: a pedra que volta. Embora o termo seja curioso, ele tem a simplicidade de dizer exatamente o que é.

Em outras palavras: uma pessoa, durante o treinamento, lança uma pedra na mata e vê a pedra voltar (em alguns casos, na mão dela).

Ainda que pareça mágico, trata-se de um fenômeno psicocinético, melhor dizendo, de interferência da mente sobre a matéria. Ou seja, uma das provas importantes da nossa Tecnologia Mental, na qual desafiamos as leis da terceira dimensão e vemos com nossos próprios olhos a força que temos.

Sem milagre, sem artifícios… treino. Muito treino.

Diana Bresolin conta sobre sua experiência com o fenômeno da pedra que volta
Rafael Hungria também teve a experiência com a pedra que volta

E pra finalizar…

Se você acha que viver essas experiências ou enxergar o ET Bilu é privilégio (ou delírio 🤦‍♀) de poucos, acompanhe o trecho a seguir, no qual eles relatam uma oportunidade em que o ET Bilu ficou visível para mais de cem pessoas, que apontaram suas lanternas para ele:

ET Bilu aparece para mais de cem pessoas e pede para ser fotografado

Em suma, para você ver que o Bilu não precisa ficar escondido atrás da moita, nem no escuro. Acima de tudo: ele deixou provas de sua existência e parceria para todos aqueles que desejam buscar o conhecimento.

Até a próxima, buscadores! ✨

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Do translúcido ao denso, as diversas formas que podemos enxergar o ET Bilu

Visualize com a gente a cena: você se preparou para ver o ET Bilu, conversar com ele, e está aguardando por um cara baixinho, tal qual a TV te mostrou. Para sua surpresa, não há barulho algum na mata, como se o tempo tivesse parado. Algo diferente se movimenta, mas você não consegue identificar bem se é um vulto, uma silhueta. Você espera um ET de, aproximadamente, 1,40m, falando com uma voz fininha – mas o que acontece é uma imagem translúcida, desafiando sua percepção e seus paradigmas.

De translúcido a “super-denso”, o ET Bilu é expert na manipulação da matéria. É sobre esse fenômeno que vamos falar neste artigo e de como os nossos olhos nos traem – ou nos apoiam. Um recurso incrível que tem como propósito principal o nosso treinamento.

E como a máxima do ET Bilu é buscar conhecimento, vamos desvendar os mistérios da percepção visual e mostrar como podemos percebê-lo nas mais diversas formas que ele se apresenta!

Retomando conceitos importantes

Tudo que existe está em uma faixa de oscilação, resultante das vibrações do som e da luz. E podemos dizer que o reflexo desse “condensamento” é aquilo que chamamos de matéria.

Trazendo para termos práticos: pense na porta de entrada da sua casa. Pense no raio de sol que entra pela sua janela. Qual a diferença entre eles? O quanto a luz se condensou para formar uma percepção visual de “denso” (no caso da porta) ou “translúcido” como o raio do sol.

Partindo desse exemplo, vamos colocar uma lupa nos dois conceitos-chave:

O Som

Dentro da escala sonora encontramos uma linha de frequência que atua desde o som mais grave e baixo, até o mais agudo e alto. Você, que acompanha nosso site, já sabe que cada frequência pode nos harmonizar ou desarmonizar, como já abordamos em nosso artigo.

Pitágoras ordenou as frequências mais harmônicas desta linha sonora, e as colocou em uma ordem crescente partindo das mais graves as mais agudas – a escala musical.

Frequências harmônicas

A Luz

Numa analogia semelhante ao som, essa ordem crescente de vibração acontece em escalas mais altas, e mais elevadas, onde encontramos os espectros luminosos.

Frequências de onda

A grande questão é que a nossa capacidade de percepção visual, ou seja de “ver”, depende de como os “fotorreceptores” de nossos olhos estão sensíveis a perceber as diferentes frequências luminosas, um item que abordamos aqui recentemente.

E sabe o que é mais legal (e muito doido)?

Quem vê não são os nossos olhos, mas sim o nosso cérebro!

Opa! Não caia da cadeira, vamos explicar…

Os fotorreceptores – mais conhecidos como Cones e Bastonetes – são responsáveis por captar as “informações luminosas”, mas a imagem é “impressa” no cérebro!

Os olhos funcionam como a “porta de entrada” e de conversão da luz em sinais elétricos.

Por isso, a lente de nossos olhos não tem a função de captar e, sim, de receber a informação que vem do cordão ótico que transforma em imagem para o cérebro.

Espia só esse vídeo, que ilustra muito bem o mecanismo:

Por esse motivo, não “enxergamos” e sim “projetamos”!

Logo, para projetarmos a imagens novas e diferentes, o primeiro passos é treinar nossos olhos.

Hummm….interessante!

No geral, o que nossos olhos são capazes de ver?

A luz é uma radiação eletromagnética que pode ser descrita como uma onda de energia, que é proporcional a sua frequência. E assim temos os diferentes comprimentos de onda, desde as baixas até as altas frequências.

Amplitude X Frequência

Em nosso dia a dia, vivemos em um mar turbulento de ondas eletromagnéticas. Mas somos conscientes, ou “enxergamos” apenas uma pequena faixa, muito estreita, se comparada com o espectro eletromagnético detectável por nosso sistema visual.

Percebemos apenas as ondas que vão de 400 nm a 700 nm que, trocando em miúdos, corresponde a somente 2% da luz chamada de “visível”, que é a quantidade de energia que excita os pigmentos dos nossos olhos.

Espectro eletromagnético

Confuso? Então, olha só que legal esse modelo esquemático:

Outro aspecto interessante é que a informação visual é dividida em duas:

Divisões da visão

A retina não apenas repassa os padrões claro-escuro que incidem sobre ela, mas extrai informação a respeito das diferentes facetas da imagem visual.

Aquilo que percebemos do mundo ao nosso redor depende da informação extraída pela retina. E mais: de como ela é analisada e interpretada pelo resto do nosso sistema nervoso central.

Você já esteve em um grupo de pessoas observando algo luminoso no céu, na mata ou até mesmo dentro de casa e cada um viu uma “cor” diferente?

Quem será que estava certo? Todos!

Baseado na informação extraída pelos diferentes tipos de fotorreceptores, nosso cérebro sintetiza, de alguma forma, um verdadeiro arco-íris de cores e preenche o nosso mundo com ele.

“Colorimos” o nosso mundo diferentemente!

Ora, então cada um enxerga uma coisa? De certa forma, sim, amigo buscador, e essa é uma das razões de algumas pessoas terem muita facilidade e outras nem tanto para perceber e enxergar fenômenos diferentes. Diferentes como um extraterrestre, por exemplo.

Conexões desse princípio com o ET Bilu

Para registrar ou ver o ET Bilu, o “mecanismo” é o mesmo, já que os “equipamentos” partem de um mesmo princípio de captar imagens. Quando falamos equipamentos, estamos falando de câmeras ou dos nossos olhos – uma máquina perfeita, como você já deve ter percebido.

Curiosidade: as câmeras com a função night shot captam o que os nossos olhos destreinados não conseguem enxergar à noite.

O filtro infravermelho/ultravioleta consegue ampliar e potencializar as imagens, inclusive filmar a possibilidade de um “mundo invisível”.

Se você ainda tem uma destas câmeras funcionando em casa, faça o teste!

(Estranhamente, as câmeras comuns atuais foram adaptadas a registrar somente as frequências dentro do espectro visível. Estranho, não?)

Voltamos a reforçar: nossos olhos não captam todas as nuances desse mundo invisível pela falta de treinamento dos nossos bastonetes. Porque, sim, eles poderiam captar sem a necessidade uma câmera. Já deixamos algumas dicas bem legais para desenvolver os bastonetes neste artigo.

São os olhos treinados e a mente aguçada que nos permitem compreender essas imagens. Efetivamente, permitem “enxergar”.

Nesse sentido, pesquisadores em Dakila Pesquisas divulgaram, recentemente, um vídeo que ilustra muito bem o fato desses fenômenos incríveis estarem acontecendo bem debaixo do nosso nariz. Vale a pena conferir:

O invisível é aquilo que nossos olhos, na condição física normal, não conseguem enxergar. E não é porque não enxergamos, que não exista.

Pense nisso!

Dicas para treinar os Bastonetes e Cones

É difícil distinguir as cores no escuro, porque apenas os bastonetes estão ativados. E, como o pico de sensibilidade para os bastonetes ocorre em um comprimento de onda de aproximadamente 505 nm, é percebido normalmente como verde-azulado.

No escuro, os bastonetes

Quer fazer um teste?

Sabe aquelas cadeiras brancas de plástico de jardim ou praia? Ou, se tiver, um plástico duro branco (como aquele de caderno)? Fique num local de escuro total e raspe a ponta dos dedos sobre a cadeira ou caderno com bastante intensidade e rapidamente, que você vai ter uma surpresa!

Sairão feixes luminosos pelo atrito, pela energia eletrostática produzida, de cor verde-azulada. E é também um estímulo para o nosso corpo ter mais eletricidade.

E o mais legal disso tudo? Por ser nas pontas dos dedos, que são receptores, há um estímulo, um comando ao cérebro. Ao realizar essa ação com frequência, é possível produzir outras cores de acordo com o comando mental!

Aliás, este é um ótimo treinamento para que nossos fotorreceptores captem frequências mais altas. “Pra que?”, você pergunta. Nós dizemos: ao captar frequências mais altas, enxergamos melhor os fenômenos que são invisíveis para a maioria das pessoas.

Se você acha que essas imagens são tinta fosforescente, experimente fazer o teste acima e veja com seus próprios olhos – literalmente!

No claro, os cones

Sabemos já que os cones permitem uma visão colorida em qualquer intensidade de luz acima da penumbra. Como potencializar isso?

Com certeza, você já percebeu que antes do Sol nascer, é difícil enxergar, por exemplo, algumas plantinhas mais novinhas e menores no jardim e, a medida que a luz do sol reflete, passamos a enxergá-las.

Assim, devido à natureza das ondas eletromagnéticas e suas interações com o ambiente, é possível ao sistema visual extrair informação a respeito do mundo que nos cerca.

Observar cenas como essa, com cada detalhe, apoiam para ampliarmos a perspectiva da nossa visão. E, por que precisamos disso?

Porque nossos olhos estão, o tempo todo, traindo ou ampliando nossa percepção.

Como montamos nossa Percepção Visual

Você deve estar percebendo que, durante todo este artigo, estamos apresentando a noção de visão e desconstruindo a percepção de realidade que temos a partir do que vemos.

Não por acaso.

A construção da percepção visual é feita por meio de interferências que, inconscientemente, fazemos sobre o mundo a nossa volta. E, assim, normalmente, não nos damos conta de que, grande parte daquilo que percebemos no cotidiano, é uma construção ativa do nosso sistema nervoso.

Portanto, ver as frequências de onda que não são acessadas pela nossa visão cotidiana (os outros 98%!) é um sinal claro de que temos o aparelho visual treinado para perceber, sim, essas frequências mais sutis.

Frequências essas que possuem densidade de massa menor que a nossa, mas um conteúdo energético maior, que podem ser alcançada com o desenvolvimento dessas faixas do espectro. Do que exatamente estamos falando? Do ET Bilu e todo o arsenal de informações visuais que podemos acessar.

Vale lembrar também que a glândula Pineal localizada no cérebro, por cima e atrás das camadas ópticas, detecta também as frequências “invisíveis” através dos cristais de apatita contidos nela. Se você quiser saber um pouco mais sobre esta glândula e algumas dicas de como desenvolvê-la, esse vídeo vai te apoiar:

Como realizar os treinamentos para “ver” fenômenos assim durante o dia?

Ah! Bem fácil. 😉

A luz direta do sol pode dificultar para enxergar o ET Bilu, já que essa luz ofusca nossa visão. Por isso, o treinamento em locais com sombra nos favorece, porque o jogo de luz e sombra favorece a percepção de sua imagem.

Então, nessas condições específicas, ele poderá apresentar como “translúcido”. Como assim, translúcido? Lembre-se da foto da Lyvian e sua mãe, Amélia.

Ou, ainda, uma analogia possível é a cena deste filme:

OBS.: Cena extraída de um filme apenas para exemplificação, não se trata de um extraterrestre real

Sendo assim, como é uma frequência muito sutil, olhe com muita calma, prestando atenção, que você poderá ver o ET Bilu transparente, melhor dizendo, translúcido!

Fica a sugestão para realizar este treino um pouco antes do sol nascer, ou um pouco antes dele se pôr. Esse jogo de luz e sombra fica mais evidente nessas circunstâncias.

E, se prestarmos bastante atenção, talvez até seja possível observarmos algumas pegadas! Já pensou? Mas essa já é uma conversa para outro artigo!

Mas para que o ET Bilu muda sua forma?

Pense com a gente: se o ET Bilu é expert na manipulação da matéria, como já dissemos acima, seria muito mais prático, por assim dizer, ele ficar denso. Poderia, talvez, até evitar uma série de distorções e dúvidas.

Mas já sabemos que ele tem objetivos muito maiores que, simplesmente, se mostrar. Ao desafiar nossa visão, ele estimula nosso entendimento e amplia nossa percepção.

Se o que vemos é um “casamento” entre a imagem captada e a sua interpretação no cérebro, não há dúvida de que enxergar além do óbvio é uma das chaves da evolução de nossa raça (algo como um “super-humano”).

Logo, se você o visse, estaria preparado para entender?

Potencializando o treinamento

Todas as dicas que passamos, associadas a uma alimentação correta, saudável e atividades físicas frequentes, são o gatilho para que possamos começar a ter experiências como essas.

Mas, para isso, é necessário disciplina, empenho e constância – infelizmente, tem moleza não! 😅

E se, ao treinar, você filmar ou registrar essas imagens, manda pra gente com o seu relato!

Fique ligado: uma coisa é você perceber as frequências, outra coisa é você formar uma imagem dessas frequências. E é na medida em que temos uma sincronia perfeita entre perceber e entender, que as imagens, como do ET Bilu, ficarão mais nítidas.

Ao acelerarmos nossas frequências, vamos percebendo e elevando nosso padrão de ressonância e vibração.

Afinal de contas, denso ou translúcido, enxergar o ET Bilu vai muito além dos olhos.

Esse amplo conhecimento não para por aqui! Por isso, se você quiser saber mais sobre a Fisiologia da Terceira Visão, o importante mecanismo que potencializa o que enxergamos, recomendamos que você também baixe este material complementar. Ele foi publicado originalmente pelo site Ciências Paralelas, numa entrevista conduzida por Fernanda Lima com o pesquisador Alan Oliveira. Para acessar, basta clicar no botão abaixo:

Até a próxima, buscadores! ✨

Aproveite para deixar aqui nos comentários se você já iniciou seus treinamentos!

A história do ET Bilu, pouco conhecida, antes do seu surgimento na mídia

Locução: Ronald Ângelo

O ET Bilu ficou famoso em 2010 ao aparecer nas emissoras de televisão e ter sua mensagem distorcida em diversos programas.

O que muita gente não sabe é que, muito antes disso, ele já mantinha conversas periódicas com muitos grupos, começando pelas crianças. E mais: décadas antes, já orientava Urandir Fernandes de Oliveira, presidente de Dakila Pesquisas.

Hoje vamos contar essa história.

Já sabemos que Urandir e o Bilu não são a mesma pessoa, mas, então, quem é, afinal de contas? Como foi o início de sua interação com esse extraterrestre?

Infelizmente associado como pai do ET Bilu, Urandir é, na verdade, o criador de todo um legado de informações. Não apenas ele, como todos os pesquisadores e associados de Dakila Pesquisas movimentaram – e movimentam – uma história que segue deixando rastros importantes para as pessoas que buscam respostas.

Recentemente, ele concedeu uma entrevista à equipe do Canal Parceiros do Conhecimento, em que relembra como tudo começou. E a partir dessa entrevista, vamos contar essa incrível história aqui também no nosso site.

Senta que lá vem história…

O nascimento de Urandir, de acordo com o próprio relato dele, foi um evento “diferente”, por assim dizer. Chovia muito naquela madrugada e sua mãe conta que muitas luzes estranhas e tremores aconteceram no momento de seu nascimento.

Você pode até me dizer: “ok, poderiam ter sido somente fenômenos meteorológicos intensos, sem um significado especial”. Mas acompanhe comigo mais adiante para ver quantos eventos surpreendentes se sucederam.

Curiosamente, após o seu nascimento, uma pessoa de baixa estatura visitou o local, disse que queria conhecer o bebê, e que era da região. E, até aí, aparentemente nada diferente, porque Urandir nasceu num pequeno sítio, numa família com 12 irmãos, e era comum naquela época essas visitas acontecerem.

Porém… aquele visitante “baixinho” (como um menino) apresentou-se como Bil e passou a visitar periodicamente a família. Levava sempre doces de gergelim.

(Só um instante que vou ali pesquisar essa receita e já volto!)

Quando a mãe de Urandir perguntava porque ele trazia aquele doce em especial, o Bil dizia que esse doce tinha uma substância que trabalhava uma importante região do cérebro e que atuava sobre o pensamento. Curioso, não?

Uma nova etapa

Alguns anos se passaram, até que a família mudou-se para Marabá Paulista-SP e Urandir iniciou o período escolar. Inesperadamente, não é que o Bil (olha ele aí de novo) apareceu, dizendo que tinha se mudado para a mesma cidade? E continuava baixinho, parecia ser um menino como ele. Um detalhe importante é que, naquela época, Urandir era um menino pouco popular na escola: fenômenos estranhos aconteciam com ele, como estalos e objetos que se movimentavam, o que causava medo nas pessoas.

Bem, convenhamos, é pra deixar de cabelo em pé mesmo! (risos)

Nesse contexto, uma grande amizade se consolidou e o Bil era sua companhia frequente.

Com o tempo (e passaram-se alguns anos), Urandir aprendeu, junto com as orientações do amigo Bil, a “manipular” esses fenômenos estranhos. Ou seja, ao invés dessas ocorrências acontecerem de forma involuntária, ele mostrou como influenciar, a partir do pensamento e intenção, para que ocorressem de forma sincronizada. E assim, o menino solitário passou a ser muito conhecido nas redondezas.

O entendimento sobre as primeiras habilidades

Ainda na adolescência, Urandir era capaz de identificar estados emocionais e físicos, a partir do que conseguia ver no campo biomagnético (ou aura) das pessoas. Para ele, era um processo tão natural, que achava que todas as pessoas eram capazes de enxergar. E tamanha foi sua surpresa ao descobrir que aquilo o tornava diferente.

Era capaz de mover voluntariamente objetos, entortar moedas, estourar pratos. Tinha a mediunidade bastante acentuada e, por isso, muitas vezes, foi chamado “santo” na cidade. Um apelido, aliás, pouco condizente, porque o próprio Urandir reforça que qualquer um, com treinamento e foco, é capaz de realizar coisas incríveis com a mente. O que é chamado paranormalidade, nas palavras dele, “nada mais é que o controle da atividade cerebral e não há nada de extraordinário nisso”.

Mas o fato de se tornar popular nas redondezas não lhe trouxe aquela sensação boa de pertencimento, de acolhimento. Ao contrário, ele próprio relata: “sentia angústia, uma sensação de vazio, como se faltasse um pedaço de mim”.

Talvez você também já tenha se sentido assim…

Na igreja da sua cidade, o padre era o único (fora o amigo Bil) que o escutava. E, por isso, durante 5 anos, ele esteve fortemente ligado ao catolicismo. Até ser expulso, porque questionava demais: era aficionado por todo tipo de assunto e buscava informações sobre efeitos paranormais, vidência, telepatia, projeções astrais e mentais.

Daí, sobrou apenas o Bil. Mas ele também se afastou, alegando ter uma viagem com a família. Uma viagem que durou anos.

O retorno de Bil

Tamanha foi a surpresa quando o amigo reapareceu e, apesar de Urandir estar na juventude, o Bil era exatamente o mesmo, com a mesma altura, a mesma aparência – como se o tempo não tivesse passado.

Como isso era possível, Urandir se perguntava. E de tanto insistir, Bil explicou a ele na noite daquele mesmo dia de reencontro.

Mostrando as estrelas, disse que ele vinha de Pégasus. E dizia que, tal como o Urandir o conhecia, todas as pessoas um dia estiveram de alguma forma com ele.

E que, naquele momento, ele o conhecia como Bil, mas um dia o chamaria Bilu. Veja só esse trecho:

A transição do nome Bil para Bilu

Urandir pediu uma prova.

(Cá pra nós, essas eram realmente informações complicadas para se entender.)

Ele pediu para o Bil mostrar como volta para casa, “nas estrelas”. E essa foi a primeira vez que viu o fenômeno das desmaterialização, muito parecido com o que também foi mostrado em 2010 para as câmeras do CQC.

A desmaterialização do ET Bilu

O desafio

Uma proposta foi feita: que ele reunisse 1440 pessoas para conversas com extraterrestres, (ou seres de outras dimensões, caso prefira essa expressão). Foi indicado onde deveria montar a sede do espaço que receberia essas pessoas.

Então, ele soube que seria perseguido, que existiram muitas dúvidas, desconfianças e dificuldades.

E, em troca desse feito, receberia, junto com as pessoas, informações que poderiam apoiar no Prolongamento da Vida do ser humano.

Dizia: vocês nascem, crescem, estudam, casam-se, criam filhos, os filhos seguem a vida deles, vocês ficam sozinhos e morrem – o caixão é o único destino certo para todos. Mas não precisaria ser assim: poderíamos viver centenas de anos com o mesmo vigor de uma pessoa de 20, 30 anos.

Mas não pense que, ao saber disso, Urandir prontamente aceitou seu compromisso (como naqueles filmes lindos que a gente assiste na TV). Entre a primeira vez que ele soube que precisaria realizar esta tarefa (por volta de 13 anos) até ele aceitar efetivamente (aos 33 anos, aproximadamente), passaram-se quase 20 anos.

E durante uma parte desse tempo, Bil se distanciou. Urandir recebia o convite para realizar essa ação por seres extraterrestres de outras raças (lembra-se que são pelos menos 49 raças?). E deles recebia muitas informações.

Apesar das dúvidas, a próxima etapa!

Os anos passavam e os extraterrestres diziam que, enquanto o tempo passa e nada era feito, muitas pessoas morriam pela falta da nossa AÇÃO. E, por mais que Urandir dissesse que não tinha nada a ver com isso, eles contra argumentavam que a indecisão e a falta de informações continuariam levando vidas.

Esses mesmos seres relatavam que as tentativas de interação com os governos haviam falhado e que eles já estavam acionando diversas pessoas em toda Terra, a partir de suas crenças e desenvolvimento, para passar informações. Através de mediunidade, intuições, telepatias, as informações começariam a chegar.

Porque, na visão deles, cada ser humano tem responsabilidade sobre o outro. E, ao mesmo tempo, somos todos irmãos, independentemente de raça, credo ou nação. Isso tudo que nos separa é uma grande rotulação social medíocre.

Quando realmente aceitou sua trajetória, trouxe uma condição: que todas as interações extraterrestres com essas 1440 pessoas (e quem mais chegasse) fossem físicas. Ou seja, nada de telepatia, nada de intuição. Os contatos deveriam ser passíveis de gravação em áudio ou imagem, como evidências do que aconteceria dali em diante. E assim é até hoje.

Uma grande teia de propagação

Por isso, esse site faz parte de uma verdadeira rede de informações que divulga não apenas sobre a existência do ET Bilu e outros extraterrestres. Mas, fundamentalmente, propaga as informações que aprendemos, as pesquisas e descobertas ao longo de tantos anos, entendendo que fazem parte de um projeto muito maior para que o ser humano viva mais e melhor.

E essa é uma das muitas histórias que nos inspiram diariamente a seguir em frente.

Abaixo, segue o trecho específico da entrevista em que o Urandir fala sobre sua história com o ET Bilu. Mas fica nosso convite para você assistir ao vídeo na íntegra neste link , porque ele também abordou sobre como montou o Projeto Portal, Dakila Pesquisas e muito mais.

Urandir e Bilu: como tudo começou

Ah, e quer uma curiosidade? Da primeira lembrança do Bil que o Urandir tem até hoje, aos 56 anos de idade, ele é exatamente o mesmo. A mesma estatura, a mesma feição, a mesma jovialidade.

Para o Bilu, o tempo realmente não passou. Mas será que o tempo, tal como conhecemos, existe mesmo?

Até a próxima, Buscadores! ✨

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Mas por que o ET Bilu tem voz fininha? E por que ele muda o “tom” da voz?

Locução: Ronald Ângelo

Quem acompanha nosso site, já viu dezenas de vídeos do ET Bilu, que complementam nossa narrativa sobre ele. Um detalhe importante é que, conforme o contexto, a voz dele sofre mudanças: tem uma voz fininha ou muda o “tom” de voz. Há quem diga que essa é uma das provas cabais que o ET Bilu é uma criação de várias pessoas escondidas na mata, que se revezam para se passar por ele.

Será?

Na verdade há um propósito bem direcionado relacionado a “arte de se comunicar”, pois o ET Bilu tem excelência neste assunto.

Logo, pra iniciar a nossa conversa, vamos relembrar um conceito: COMUNICAÇÃO é a habilidade de se estabelecer um diálogo, que poderia ser ilustrada num desenho esquemático como esse:

Emissor, receptor
Não é só falar, não é só escutar – a comunicação acontece na interação e também nos elementos “não falados”, como a linguagem corporal!

Comunicar-se é tudo aquilo que se relaciona, ou pode ocasionar a transmissão ou recepção de ideias, buscando compartilhar tais informações tanto através da escrita, como por sinais e oralmente.

O bom comunicador é a pessoa que agrega conhecimentos e técnicas sobre transmissão ou recepção de ideias. Uma verdadeira arte: afinal, quem nunca tentou defender um assunto e foi mal interpretado por pessoas próximas?

Basicamente, a comunicação é uma troca que se efetiva através de um “código linguístico”, entre aquele/a que comunica a informação (emissor) e quem a recebe (interlocutor/receptor).

Ok, e o que isso tudo tem a ver com a voz do ET Bilu?

Esta comunicação, quando se dá através do som, está relacionada a vibração sonora. E esse é o “recurso” escolhido – não por acaso – para ele se comunicar conosco. Por isso, antes de avançarmos, é importante que você compreenda como a vibração sonora interfere na realidade.

Isso porquê a vibração Sonora altera a frequência, o ambiente e a matéria.

Como assim?

Por princípio, o som é um fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material ou elástico, especialmente o ar.

Qualquer som que existe precisa vibrar em um meio físico que, de alguma forma, pulse. Ou seja, o som necessita de uma matéria em que possa vibrar/criar oscilações: neste momento se estabelece uma frequência.

Mas vamos mais adiante…

Cada meio vibra em uma frequência diferente, de acordo com estas características. Por isso cada ser vivo emite uma frequência sonora diferente relacionada às características, ou propriedades básicas do som:

  • Altura – é frequência medida em hertz (a vibração do som gera a frequência).
  • Intensidade – que pode ser maior ou menor.
  • Timbre – propicia a “identidade” do som em si. É o que faz diferenciar, por exemplo, a voz de uma pessoa da outra, ou de um instrumento de outro.

Outro aspecto importante do som são os chamados “harmônicos”, que são componentes ou frequências internas, que estão “dentro” de qualquer som que ouvimos ou produzimos. E é responsável pelo timbre do “tom”.

A nossa voz, os sons dos instrumentos musicais, os sons da natureza, dos animais, de tudo, enfim, que ouvimos possui harmônicos. Existe, é infindável e está soando por aí…

O ouvido humano tem capacidade de perceber sons entre 20 hertz até 20.000 hertz (e este último é, com certeza, um ouvido muito bem “treinado”).

Aliás, uma curiosidade. Você sabia que essa variação tem a ver com o treino e a nossa idade? Esse vídeo compara a capacidade de audição e a provável idade que você possui:

Sons agudos, o ouvido adulto já não é capaz de escutá-los devido à perda gradual de audição na medida que envelhecemos (por volta do 30 anos isso já se inicia). Por isso, as crianças ouvem muito melhor do que os adultos (mas escutar os pais que é bom, nem pensar, né?! 🤭😅).

Mas será que existe algum outro elemento sobre a atuação dessas frequências em nós?

Sim!

Hoje em dia há análises espectrográficas que geram gráficos a partir de um som.

A voz falada mobiliza frequências entre 20 hertz até 3 mil hertz. Já a voz cantada pode atingir mais de 4 mil hertz! E entre a voz falada e a voz cantada, é possível atingir um incrível alcance de timbres e nuances. Dá uma olhada o que esse grupo, por exemplo, é capaz de fazer usando somente a voz:

Toda voz na terceira dimensão tem esse espectro, ou seja, um som “gerador”, que é o som que ouvimos e o som dos harmônicos que vão se multiplicando.

Mas há melodias únicas. Quer ouvir uma?

Este som foi registrado pelos pesquisadores de Dakila Pesquisas e, quando submetido a análise espectrográfica, foi observado que não há som gerador! Somente harmônicos. É uma “massa” de harmônicos.

E as frequências variam de 2,4 mil hertz a mais de 5 mil hertz!

Um som que não tem “som gerador”, ou seja, não tem uma “fonte geradora”, um meio físico na terceira dimensão?! Vale destacar que esses sons foram captados por gravadores durante interações ocorridas na sede em Corguinho-MS e, por isso, foram estudados.

Esse registro é uma das evidências que a interação que acontece com outras raças extraterrestres ultrapassa as barreiras da terceira dimensão.

E nos dá um indicativo que, para o ET Bilu falar, não seria nem necessário ele estar fisicamente. Por isso, fenômenos como o labirinto sensorial são possíveis.

É pra deixar qualquer pesquisador boquiaberto…

E vamos um pouco mais além, relacionado a um questionamento bem comum:

Por que ouvimos a voz do ET Bilu, mas não o vemos?

Tudo se resume a “compatibilidade vibratória”. Ou seja, depende de cada pessoa perceber as frequências mais altas, já que o ET Bilu vem de realidades mais aceleradas, já abordada em artigo anterior.

Como mencionamos antes, normalmente conseguimos ouvir sons a partir de uma determinada frequência/hertz. Acima disso, haverá a necessidade de um “ouvido mais treinado”, assim como também para “ver” frequências mais aceleradas. Daí o treinamento das células bastonetes dos nossos olhos – e o escuro.

E assim poderemos “ver” e “ouvir” altas frequências.

O ET Bilu já demostrou que tem o total controle disto, pois pode ser “ouvido” e não “visto”!

Esse fato foi várias vezes registrado pelos pesquisadores de Dakila em suas conversas com o ET Bilu.

Ora sua imagem é captada pelas câmeras, ora não. Mas a sua voz sempre está registrada!

Ele demonstra que é capaz de interferir nessa realidade. Ou seja, fica ou não em uma frequência que é passível ser registrada pelas câmeras.

Indo mais além, também já demostrou que pode ser “visível” aos olhos humanos e não registrado pelas câmeras!

Assim, é possível ter um som sem uma “fonte geradora” na densidade da terceira dimensão.

ET Bilu é visto ora pela câmera, ora a olho nu

Tá, mas porque o ET Bilu não fica, como ele mesmo diz, “pesado” na terceira dimensão para que todos o vejam e o escutem?

Ele poderia.

Mas qual será o nosso aprendizado se somente ele “desce” ao nosso nível e não subimos ao dele? O quanto irá expandir nosso horizonte se subirmos as escalas de percepção das frequências?!

Entendam bem que “descer” aqui não retrata uma condição superioridade dele, até porque essa noção de superioridade não existe. Esse “descer” está relacionado a frequências apenas, e a compatibilidade é o que buscamos atingir em Dakila.

Como você pode observar, um mundo novo nos aguarda na medida em que ultrapassamos barreiras como a imagem e som típicos da terceira dimensão.

O poder da ressonância

Outro aspecto importante relacionado ao som, é a ressonância, o “re-soar”, ou seja, soar novamente.

Podemos visualizar a questão da ressonância, na prática, com o Diapasão.

Quando um diapasão começa a vibrar, apenas ao aproximarmos outro que emite o mesmo som (existem vários tipos de diapasão), é que ele também começará a vibrar pela propagação das ondas sonoras.

Por isso alguns cantores podem até quebrar cristais por ressonância, quando atingem 556 hertz, que é a frequência do cristal (superior a 100 decibéis – um som mais alto que uma britadeira):

Doido, né?

Tudo em nós vibra, por isso a ressonância atinge todos os seres vivos em sua estrutura atômica. É fundamental sabermos isso! Já ouviu falar de Ressonância Schumann? Mais adiante falaremos dela, para não nos alongarmos muito.

Estudos recentes de neurologistas, etnomusicólogos e psicólogos, constataram que os “hipertons” (técnica onde se emite mais de uma nota ao mesmo tempo, de alta frequência) faz mudar os padrões de aceleração das ondas cerebrais gerando a formação de novas sinapses. Veja uma aplicação prática dos hipertons na mesa lírica, uma técnica terapêutica muito interessante:

Aplicação prática da mesa lira com a terapeuta mineira Magdha Alvarenga (Instagram)

Esses benefícios têm uma aplicação muito prática para nós!

Partes pouco usadas, ou mesmo inativadas do cérebro, foram ativadas em experiências realizadas pelo médico francês Dr. Alfred Tomatis, neurologista especialista em hipertons. Ele constatou que estes sons carregam o córtex do cérebro e estimulam a saúde e o bem-estar.

(Pera aí que vou ali ouvir de novo o som daquela “flauta” no link acima, e já volto…)

E acredito que muitos de vocês, buscadores, já viram vídeos sobre a influência do som na matéria:

Do estudo destas “figuras sonoras”, como Ernst Chladni as batizou, foram deduzidas uma série de leis da acústica, e de inúmeros conceitos aplicáveis a construção de instrumentos musicais e de salas de concerto.

Não podemos deixar também de citar as pesquisas de Massaru Emoto que incluiu o sentimento/emoção no som em experimentos realizados com a água.

Bom, mas ainda não te disse o que isso tudo tem a ver a com a voz do ET Bilu.

O propósito de todas essas informações neste texto é explicar que a cada encontro, a cada conversa, o ET Bilu utiliza uma “voz diferente”, de acordo com o momento, da condição emocional, física e frequencial daqueles que estão ali.

Trabalha o que quer ressonar conosco, sua vibração interatua com a nossa matéria, proporcionando acelerar nosso desenvolvimento e equilíbrio em todos os aspectos. E, sequer nos damos conta dessa complexidade.

Perceba: se até a ciência tradicional nossa reconhece que a voz tem um papel muito mais profundo que simplesmente “fazer barulho”, o que um extraterrestre pode modular a partir de sua voz?

É incrível observarmos, durante as conversas de um grupo com o ET Bilu, como a percepção e o entendimento do que ele está dizendo tem variação de pessoa para pessoa. Uma criança tem uma compreensão diferente do adulto, que também é diferente do idoso. E há um fenômeno ainda mais interessante: no decorrer da conversa, é muito comum observar ele “ajustar” sua voz com o grupo, tornando-se mais audível ao longo da conversa. Uma boa analogia disso é o ajuste de uma estação no rádio: é como se ele buscasse equalizar qual a melhor estação para que seu som seja propagado.

A voz e o medo

É interessante lembrar que, ao utilizar uma voz mais aguda, mais “fininha”, ele também neutraliza possíveis medos que podemos ter, quebra nossos temores internos. Convenhamos, é muito mais “agradável” ouvirmos um “oi!” agudo, do que um “oi!” mais grave.

Observe que há, então, um mecanismo, uma verdadeira tecnologia, na utilização da voz e dos sons. Infelizmente, mal interpretado por muitas pessoas.

E se isso vale para nós todos! A partir dessas informações, como será a nossa comunicação daqui para frente quando estivermos com nossos amigos, familiares? De que forma estaremos interagindo com eles?

Lembre-se de que, como um diapasão, estamos ressonando com aqueles que estão na nossa mesma frequência.

E nesta grande escola da vida, conforme vamos crescendo em conhecimento, compreensão e consciência, o ET Bilu estará também alterando sua entonação sonora ao estágio que nos encontramos.

Então, certamente, ainda teremos muito a conhecer sobre a “voz original” do ET Bilu, que talvez não seja essa tal como conhecemos hoje.

Até a próxima, buscadores! ✨

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Quais as intenções do ET Bilu quando vem à Terra?

Locução: Ronald Ângelo

Quando abordamos o assunto “ET” com pessoas próximas ou refletimos sobre intenções do ET Bilu na Terra, é comum percebermos aquele olhar reprovador do tipo: “Esse cara não está batendo bem dos ‘pinos’…”

Se você está lendo este artigo, com certeza entende muito bem do que estamos falando. Infelizmente, ainda é comum que pessoas que pensam diferente sejam taxadas de loucos, fanáticos, lunáticos, e daí pra frente. Normalmente, de forma sutil, mudam o rumo da prosa e deixam para lá.

Mas se a conversa tem prosseguimento, já de pronto somos questionados: por que inteligências tão avançadas, que possuem tecnologia capaz de vencer distâncias hoje intransponíveis pelo homem, vêm até aqui? E logo no Brasil!

Dois desfechos são comuns: a ideia de que estão aqui para dominar a humanidade. Ou que vêm do espaço para nos “salvar” – como se isso fosse possível.

Se na primeira hipótese sentimos medo, na segunda os transformamos em gurus, achando que são deuses poderosos vindos dos céus, que podem definir o nosso destino.

Será mesmo? Certamente não, amigo leitor.

A palavra-chave é parceira!

Mas então qual o objetivo do ET Bilu?

Vamos começar pela frase que o tornou famoso: “Busquem Conhecimento”, que ficou eternizada pelas lentes da Rede Record quando esteve em Corguinho-MS, no antigo Projeto Portal, hoje Dakila Pesquisas.

Precisamos desmistificar essa ilusão de inferioridade do ser humano diante de inteligências mais evoluídas. Ninguém é inferior a ninguém, apenas possuímos graus de conhecimentos diferenciados e, quando os trocamos, crescemos juntos!

Sigamos mais adiante.

Se te parece complexa a ideia de “trocar informações com extraterrestre”, uma boa analogia é pensarmos como uma conversa com um grande amigo: quando vocês trocam ideias, vocês fortalecem a parceria e, dessa conversa, os dois saem melhores.

O ET Bilu veio exatamente para criar uma parceria entre nós e eles. E ele não veio sozinho, pois já mencionamos antes que tratam-se de 49 raças que estabeleceram uma espécie de tratado, de código de conduta para os termos dessa parceria.

Ou você acha que o ser humano não tem nada de importante que possa interessar a outros mundos? Que somos meros pobres coitados?

Não!

Há, infelizmente, um mecanismo que criou sistematicamente a percepção de que não somos “nada”. Religiões, filosofias, sistemas de trabalho e financeiros reforçam o tempo todo que precisamos de “alguma coisa externa” que nos salve, como se não estivéssemos aptos e realizar nossas próprias ações e nossa própria evolução. Ainda é muito comum que façamos um autojulgamento de que somos pecadores, ou somos maus, ou somos meros operacionais do sistema ou somos miseráveis.

E a salvação está em nossas mãos. Logo, não espere um “guru” que venha responder às nossas questões existenciais ou solucionar os problemas da humanidade. Lembre-se: “busque conhecimento”.

Ok, mas o que o ET Bilu veio fazer então, afinal de contas?

O ET Bilu vem para nos passar informação (que, convenhamos, são verdadeiras pérolas). E que tipo de informação? Astronomia, arqueologia, história da humanidade, longevidade… na verdade, uma lista extensa que tem como ponto comum nos alertar sobre a manipulação de informações que nosso planeta vivencia. Isso mesmo! De maneira geral, ele aborda sobre uma série de “pseudoverdades” que nossa ciência atual sustenta veementemente.

Mas receber informações talvez seja a menor parte da grandiosidade do que se pode aprender com o ET Bilu.

Na verdade, o que faz a maior diferença é quando buscamos nossas próprias respostas, nosso próprio entendimento, e entramos EM AÇÃO – a partir das conversas com ele.

Parece meio filosófico, quase etéreo?

Então tente se lembrar de todas as vezes que você aprendeu alguma coisa de verdade. Você escutou, você entendeu, você praticou, você propagou e ensinou. O pesquisador William Glasser até montou uma escala de aprendizagem que vai ilustrar bem o que estamos propondo aqui:

Pirâmide de William Glasser, por Irdin Soluções Digitais

O desafio, preciso te dizer, é que o nosso aprendizado com o ET Bilu não se dá de forma linear. Essas áreas do conhecimento que mencionamos acima estão sempre se interconectando e criando novas ideias e soluções, sem um “manual de instruções” prévio.

Infelizmente…ou felizmente! A informação não-linear nos dá a chance de refletir, concatenar, “juntar as peças”, o que promove um desenvolvimento, no mínimo interessante, aos pesquisadores de plantão.

E conectar peças, embora seja uma meta ambiciosa, é a que nos move neste site diariamente. O que aprendemos, nós registramos, para que a maior quantidade de pessoas conheça, saiba, e aplique esses conhecimentos. E, assim como nós, existem muitas outras iniciativas legais que distribuem o que aprendemos, promovem debates construtivos e compartilham experiências.

Tá bom, mas o que “eles” ganham?

O ET Bilu, em suas conversas, sempre reforçou que o processo evolutivo é infinito. Logo, apesar das 49 raças apresentarem conhecimentos e tecnologias surpreendentes, fato é que eles também possuem novas etapas de desenvolvimento.

Quer um exemplo? Se eles precisam se teletransportar, não basta simplesmente utilizar a tecnologia que dispõem para tal. São necessários vários cálculos, levando em consideração fatores, como a malha magnética da Terra.

Ou seja, é uma soma da experiência, o aparato tecnológico e os estudos. Para se ter uma referência, um cálculo mal feito poderia ocasionar uma interferência ou anomalia na natureza aqui na Terra.

Buscando eliminar todo este processo, uma alternativa que eles estudam é a Tecnologia Mental,um dispositivo que permite a interferência na realidade a partir das emoções. Grosso modo, permitiria realizar grandes feitos, porém com menos cálculos e menos riscos.

Consegue perceber a importância desse estudo no processo evolutivo deles?

É aí que nós entramos. O ser humano é uma espécie especial aos olhos das 49 raças porque possuímos um mecanismo de emoções muito peculiar. Segundo o ET Bilu, temos uma condição única, características próprias que proporcionam vivenciarmos 100% das emoções.

Como se fôssemos um dínamo, geramos permanentemente emoções (positivas ou não), ainda que não tenhamos o domínio total de como utilizá-las a nosso favor.

E, para o desenvolvimento e manipulação total desta tecnologia, o cérebro precisa estar totalmente ativo. Melhor dizendo, todas as áreas da mente precisam estar online e o segredo para isso está nas emoções. Sendo ainda mais específico: no equilíbrio e potencialização das emoções.

Confuso?

Então, vamos pensar numa situação simples: já percebeu como nosso cérebro é capaz de reproduzir com perfeição os efeitos de uma emoção? Veja só: se você começa a pensar numa situação muito triste, todo seu biorritmo será alterado, você poderá até se emocionar e sentir toda comoção que esse momento traz. E, perceba: a situação não está acontecendo, você “apenas” pensou. Olha o poder que temos, num exemplo tão simples, de manipular nossa realidade interna!

E se você ainda tem dúvidas, esse vídeo vai apoiar muito suas pesquisas:

Perceba a troca: eles não possuem essa totalidade de emoções (o seu percentual varia entre 10% e 70%), mas possuem tecnologia e a técnica para o melhor aproveitamento do potencial das emoções. E nós temos 100% dessa preciosidade, logo nós e eles temos muito a ganhar trocando esse conhecimento.

Daí você pode até pensar que 100% de emoção nos coloca numa baita vantagem, mas emoções desequilibradas são uma arma contra nós. Por isso, volto a dizer, o equilíbrio e o conhecimento são a chave.

Por isso também que o treinamento é frequente

Bom, ninguém disse que seria fácil! (risos)

Aliás, para complementar com outras aplicações práticas e benefícios desse treino, vale também conferir a entrevista com o pesquisador abaixo:

Em suma: para responder a pergunta do título desse artigo, o ET Bilu não vem para salvar, tampouco para exterminar a raça humana… Mais uma vez, caem por terra as cenas hollywoodianas que estão no nosso imaginário.

O ET Bilu busca estabelecer parcerias – veja bem – uma relação ganha-ganha! Aliás, como todas as relações deveriam ser.

E você, está preparado? 😉

Coloca aí nos comentários e conta pra gente quais temas você gostaria de ver aqui no site!

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Até a próxima, buscadores! ✨

Quero conversar com o ET Bilu

Locução: Ronald Ângelo

Inauguramos hoje, com o artigo “Quero conversar com o ET Bilu”, uma categoria muito especial no nosso site: Ensinamentos. Nesse espaço, vamos falar sobre os muitos aprendizados que tivemos ao longo da jornada de mais de 10 anos de conversações com o ET Bilu.

E vamos começar com o “pé direito” para responder a uma pergunta muito comum: o que eu tenho que fazer para conversar com o Bilu?

Já ouviu falar no ditado: “quando um não quer, dois não brigam”? Ele também vale para conversas. Se um não quer, dois não falam. Esse simples princípio aponta que, para se ter uma conversa, é necessário que o ET Bilu tenha uma informação a passar ou um objetivo a alcançar.

Logo, por princípio e sendo necessário, ele dispõe de tecnologia para falar com cada um de nós, independente do contexto. No entanto, o objetivo não é “convencer” de sua existência. Aliás, quem disse isso foi o próprio ET Bilu no trecho abaixo do programa Domingo Espetacular da TV Record:

ET Bilu não se importa se as pessoas não acreditam que ele é um extraterrestre

Mas, fato é que nós precisamos também estar preparados para receber, detalhar e discutir a informação. Por isso, vamos falar sobre o que é necessário para falarmos com o ET Bilu (ou com outros representantes das 49 raças).

Um ponto é fundamental para iniciarmos nosso artigo aqui: frequência compatível é a palavra-chave, que possibilitaria até mesmo fazermos registros fotográficos de nossas interações, tal como contamos aqui recentemente no site.

Mas o que fazer para estar nessa frequência?

Ah! Este é o pulo do gato, da gata, do cachorro, periquito, papagaio…

Brincadeiras à parte, para conversarmos com o ET Bilu, é necessária uma tecnologia específica e única, que também está relacionada a um treinamento individual, pois cada pessoa manipula sua Tecnologia Mental diferentemente! E essa tecnologia é um importante gatilho para atingirmos uma frequência compatível para interagir com outras realidades.

Se Tecnologia Mental é um tema novo para você, te convido a conferir este vídeo, no qual eu falo sobre isso detalhadamente:

E aqui, neste vídeo, você acompanha aplicações práticas dessa tecnologia com outro pesquisador:

Trazendo este conceito para nossa pauta aqui, é importante destacar que existirão as pessoas que vão alcançar esta compatibilidade rapidamente, e outras poderão levar um tempinho maior, mas TODOS, sem exceção, podem atingir um patamar incrível de desenvolvimento.

O quanto você se dedica e treina influencia o quão rápido você pode atingir.

Quando se fala em “treinamento” em um contato extraterrestre, normalmente as pessoas associam a coragem, mas é, digamos, algo mais elaborado.

Como assim?

Conversar com o pessoal de outras realidades, como já comentado nos artigos do site, acontece graças a uma equivalência entre nossa vibração, nossa frequência, e a deles. Por isso, estou insistindo no termo “frequência compatível”.

E, para isso, precisamos atingir uma atividade cerebral acelerada e equilibrada. Principalmente, deveremos mantê-la, porque assim que oscilamos em uma conversação, sabe o que é comum escutarmos o ET Bilu dizer? “Fui…”.

Você pode estar se perguntando como manter uma atividade cerebral acelerada e equilibrada. Por isso, vou começar a responder dizendo o que NÃO faz parte desse objetivo.

O primeiro item que NÃO faz parte é ansiedade (euforia) e a expectativa demasiada. Embora seja muito natural ter essas sensações (afinal, não é todo dia que se tem uma interação com um ser de outra dimensão), o desequilíbrio das emoções é um fator que baixa a nossa frequência.

Por isso, é muito comum falarmos sobre neutralidade quando participamos de treinamentos e palestras em Dakila Pesquisas. Se as emoções fazem parte da estrutura do ser humano, precisamos encontrar um ponto de equilíbrio, um eixo interno, para que essas conversas sejam produtivas.

O segundo NÃO é sobre bebidas e drogas. Quem fala que a galera que acompanha o ET Bilu deve estar “fumando um” certamente não sabe que, na verdade, é preciso zerar esse tipo de toxina para a interação com as realidades paralelas. Bebidas alcoólicas, cigarros, estimulantes e drogas/alucinógenos ficam de fora, pois diminuem a frequência mental, incapacitando a pessoa para essa conversa.

Dito isso, vamos falar sobre os itens que favorecem essa aceleração.

O que fazer para acelerar e potencializar nossa mente?

Temos que treinar nosso cérebro para que nossos canais estejam todos uniformes, através de uma “ginástica cerebral”.

Já ouviu falar da Neuróbica? Trata-se de uma descoberta dentro da Neurociência, que aponta que nosso cérebro tem a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Não se trata de acrescentar novas atividades a sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que você realiza diariamente.

Esses exercícios ajudam a estimular a produção de nutrientes que desenvolvem as células do cérebro, tornando-o mais jovem e forte, e podem ser realizados em qualquer lugar, a qualquer hora. Então, pesquise sobre!

Além disso, fazer jogo da memória, caça-palavras, Sudoku (e outros jogos mentais) ajudam muito. Tem uma série no National Geografic chamada “Teste o seu Cérebro”, que é muito legal e vale você conhecer! Além também de outras técnicas, como o “Brain Gym”.

Até jogos de malabares são muito bem-vindos, porque, ao movimentar as duas mãos simultaneamente no equilíbrio dos objetos, estimulamos nossa mente a equilibrar nossos dois hemisférios cerebrais. Dá uma olhada só nesse exercício, desse pesquisador:

E tem outro ponto importante: tenha em mente o “para que” você quer conversar. Estabelecer um objetivo é crucial, para que a conversa seja realmente produtiva.

Lembre-se que é sempre uma troca de informações, uma parceria entre nós e ele. Não espere um “deus salvador” e se prepare para uma troca de conhecimento entre amigos.

Digamos que você tenha vencido o medo, cuidou das emoções e dos itens acima… maravilha! Vamos aos outros pontos complementares, que nos auxiliam a acelerar equilibradamente a nossa atividade cerebral (e, não por acaso, são importantes para nossa saúde em geral).

Vamos aos próximos passos?

  • Atividade Física – Aumenta a carga elétrica, um ponto fundamental para manter nosso cérebro realmente ligado. Tem uma pesquisadora que defende este tema e vou te indicar uma entrevista dela, para você se aprofundar:
  • Sono – Nosso corpo precisa de um ritmo, ou seja, acordar e dormir num mesmo horário, pois isso nos proporciona um biorritmo adequado para que ele “funcione” bem, fazendo também com que nossa atividade cerebral trabalhe de uma maneira plena. Preciso te contar que há atividades “noturnas” em Dakila, em que vamos madrugada adentro e há uma razão para isso, por isso não veja como contraditório. Mas o importante é que, no dia-a-dia, tenhamos uma boa noite de sono que restaure nossas energias e libere hormônios, como a serotonina e melatonina – fundamentais para a nossa saúde física e mental.
  • Boa Alimentação – Consuma alimentos saudáveis, sem conservantes, acidulantes (e outras características que não tornam o alimento natural). Leia os rótulos e esteja atento a quantidade de toxinas que você ingere diariamente. Toxina baixa nos auxilia a não termos bloqueio elétrico de célula para célula, e, assim, esta conversa acontecerá por mais tempo. Lembrando que ao longo de nossa vida, por falta de informação, acumulamos muita toxina em nosso organismo. Na realidade, somos intoxicados desde o feto. E as toxinas interferem profundamente em nossa capacidade mental, por isso a importância de começar a observar este item com muito carinho. Excesso de toxina no organismo gera confusão mental! Então, é bom dar um tchau aos refrigerantes, sucos de caixinhas e alimentos embalados que ficam na prateleira do supermercado.
  • Peso ideal (dentro da margem dos 10% para cima ou para baixo da tabela do IMC) – Fora desta margem de peso, a nossa rede neural, a parte elétrica, fica comprometida. E, dessa forma, não conseguimos que o nosso biorritmo fique bem equilibrado.

(Ah! E vamos abordar mais adiante detalhadamente sobre cada um desses itens, tamanha a importância deles. Só estamos adiantando aqui para respondermos a questão proposta no início do artigo.)

Pareceu muito complexa, muito extensa a lista?

Mas estar atento aos itens acima nos premia com a possibilidade de estabelecer contatos verbais, que podem ser, inclusive, gravados em áudio e imagem. Esse preparo permite contatos com maior qualidade e maior duração.

E, em última instância, este treinamento poderia permitir conversar com o ET Bilu em qualquer parte do mundo. Essa é, inclusive, uma das metas em nossos treinamentos em Dakila Pesquisas. Não pense que seria por mero exibicionismo: é que ter esse acesso mais rápido poderia permitir um entendimento ainda mais acurado e, a partir dele, ter ações mais efetivas para nós e para apoio às pessoas.

Mas, ora, por que as mídias conseguiram estabelecer estes contatos, praticamente sem preparo algum?

Bem, não podemos dizer que foi “sem preparo algum“. As equipes de TV que foram a Dakila Pesquisas, passaram alguns dias lá. E, sem mesmo notarem, realizaram um rápido treinamento de aceleração da atividade cerebral, principalmente através da atividade física. Isso as mídias não te contam e, quando contam, não explicam o porquê. Agora você já sabe.

E aí, qual desses itens achou mais fácil? E o mais difícil? Conta pra gente nos comentários!

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Um depoimento marcante: o registro do ET Bilu à luz do dia

Locução: Ronald Ângelo

Visualiza a cena: numa tarde, você está no seu sítio e decide permanecer um tempo num pequeno bosque. Já sabe que esse contato com a natureza é um ponto fundamental para estabelecer contato com parceiros de outras realidades paralelas. (clique aqui para saber o porquê)

Intuitivamente, sua mãe começa a registrar fotos, para ver se as lentes poderiam registar o que os olhos não estão visualizando. Você está disperso, ainda desconcentrado em possíveis fenômenos na mata.

Mas, neste instante, uma foto diferente muda todo o rumo daquele dia.

Foto ET Bilu distante
Conseguiu identificar? Não?
Foto ET Bilu aproximada
Tente agora….

Isso foi o que aconteceu comigo, Lyvian Miranda, e a minha mãe, Amélia Camargo, em Maio de 2016.

Lyvian Miranda e Amélia Camargo
Eu e minha mãe, Amélia!

Deixa eu te contar a história

Somos estudiosas dos fenômenos que acontecem em Dakila Pesquisas e, aplicando os conhecimentos que aprendemos em oito anos de estrada, decidimos colocar em prática as informações.

Periodicamente, a gente se reunia (fazemos isso até hoje) num sítio particular nosso no Mato Grosso do Sul, com o objetivo de conversar sobre o que temos aprendido e para tentar visualizar algum fenômeno diferente.

Numa dessas oportunidades e utilizando câmera fotográfica de um celular iPhone, minha mãe decidiu fotografar trechos do bosque na expectativa de que pudesse registrar eventos interessantes para suas pesquisas. Eventos aqui, amigos, são essas incríveis interações com outras dimensões, que muitas vezes acontecem debaixo do nosso nariz. Mas não damos importância, não percebemos, ou achamos que é apenas uma ilusão da nossa mente.

E numa dessas fotos, baseada numa intuição dela, é que o registro acima foi feito. Intrigada com a imagem, mas sem saber exatamente do que se tratava, eu conversei com outros colegas, também pesquisadores. Eles examinaram não somente a autenticidade, mas também colocaram alguns filtros para tentar ver o que era “aquilo” na cena:

A confirmação

Tamanha foi a surpresa minha quando escutei do próprio ET Bilu que “aquilo” era ele!

O registro de interações com realidades paralelas durante o dia é um desafio para as equipes de Dakila Pesquisas e, por isso, esse momento foi muito comemorado.

E mais: foi registrado longe das sedes de Dakila Pesquisas (foi numa propriedade particular) e longe do Urandir Fernandes de Oliveira (estávamos só eu e minha mãe). E como você e eu sabemos, há quem associe a imagem do Urandir e do Bilu como sendo a mesma pessoa e nós sabemos que não, com base em eventos como este e tudo que foi defendido neste artigo.

Numa incrível sincronia, um encontro de participantes de Dakila ocorria naquela mesma data, só que em Minas Gerais. Encontros como esses proporcionam interações com o ET Bilu (reforçando mais uma vez que ele não está presente apenas na sede de Dakila no Mato Grosso do Sul).

Esse é um detalhe importante: embora não estivéssemos numa “atividade formal” de Dakila, muito provavelmente, nossa ação se sincronizou com o grupo de Minas Gerais, gerando essa frequência, que era aguardada por todos.

Eu mesma não tinha me dado conta da possibilidade disso acontecer simultaneamente. Mas, segundo o próprio Bilu, ele estava em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul ao mesmo tempo, confirmando novamente o fenômeno de Bilocação.

Quando o ET Bilu confirmou sua participação na foto, ele lançou um desafio: que outros registros fotográficos fossem feitos à luz do dia.

Intuição e visão 360º

Na época, o Bilu complementou com uma dica muito interessante: o ser humano em treinamento é capaz de intuir sobre a interação com uma realidade paralela, mas nem sempre consegue registrar, porque há um delay de, aproximadamente, três segundos, entre a intuição e o registro “mecânico” propriamente dito.

(Talvez intuição possa te parecer um conceito distante e abstrato, por isso, vou te sugerir que assista a este vídeo sobre o tema. Um jeito simples, mas profundo, de saber mais sobre como escutar o coração – “sem viajação”)

A partir dessa instrução, de lá pra cá, outros registros foram feitos, embora não seja tarefa fácil captar uma foto tão especial como essa. Três segundos parece pouco, né? Mas essa pequena fração de tempo é uma das razões da fotografia ser tão preciosa!

Uma vivência como essa marcou profundamente as pessoas no ano de 2016. Eu tive – e tenho – a tarefa de mostrar ao máximo de pessoas esse registro e, agora neste site, dou mais um passo nesta propagação.

E por que era importante mostrar essa foto?

Porque trata-se não só de uma importante evidência de que a interação com as realidades paralelas existe sim. Mas, fundamentalmente, aponta que essa possibilidade está ao alcance de nossas mãos e podem acontecer nas situações mais inesperadas.

O nosso treino, estudo e foco são os fatores que vão fazer a diferença para que cada um de nós colecione um registro especial como esse.

Até porque, na medida em que treinamos, nossa intuição é potencializada. Assim também como a nossa visão, pois podemos enxergar muito além, conforme falamos neste artigo.

As câmeras são apenas um mecanismo para registrarmos casos como este, mas poderíamos visualizar apenas com nossos olhos! Isso, para nós, é desafiador, mas um sinal claro de uma senhora evolução.

Bom, eu sigo nessa caminhada desde então!

E você, está preparado? Conta aqui pra gente nos comentários!

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Por que o ET Bilu “se esconde” na moita para falar com a gente?

Locução: Ronald Ângelo

Uma questão comum que nossos amigos trazem para o site é essa: mas por que ele fica escondido na mata?

Bom, para aquecer nossa conversa: na verdade, ele não se esconde… ele está nos protegendo!

Para isso, vamos falar um pouco sobre a tecnologia utilizada por ele – os chamados portais, que basicamente são “rasgos” no espaço/tempo.

Já ouviu falar?

São bem famosos nos filmes de ficção científica, como Star Wars e Stargate, que mostram tipos diferentes de portais, um no espaço, outro em terra. E assim esses personagens se locomovem de um ponto a outro no Universo, inclusive de uma realidade paralela a outra.

Cena do filme “Stargate”

Lembrou, né?!

Basicamente, a definição de realidades paralelas é uma equação com dois elementos: o padrão de energia/frequência e a densidade de matéria, numa relação diretamente proporcional.  Em outras palavras, a aceleração das partículas subatômicas numa determinada velocidade influencia a densidade daquela realidade, de tal forma que cada uma pode superpor a outra.

Maior aceleração, nova realidade paralela

Então, quanto mais acelerada for tal realidade, esta se localizará acima da outra.

De modo corriqueiro podemos dizer que, o que define uma realidade da outra, é a maneira com que suas partículas se agitam.

Podemos dar como exemplo aqueles ventiladores onde podemos regular a velocidade das suas pás. Quando ligamos no mínimo vemos suas pás se movendo lentamente e, à medida que o aceleramos, suas pás vão se movendo mais rapidamente até mesmo dando a ilusão de terem desaparecido.

Rotação das pás do ventilador

É essa mudança de velocidade que diferencia uma realidade da outra.

Por isso, alguns mundos, estrelas e constelações que estão em outras realidades não são visíveis. Mas, o fato de não serem vistas não quer dizer que não existam.

Tudo dependerá do grau de compatibilidade vibracional de quem as observa.

Realidades paralelas podem ser visíveis fisicamente sim, desde que se esteja dentro de um vórtice de energia favorável, como o paralelo 19 graus N/S, fato que comentamos em um artigo nosso.

Outra dica interessante é que quando uma fenda no tempo/espaço se abre, há um “choque” de realidades e o som de um estalo, ou de uma palma, são percebidos.

O ET Bilu pode controlar o espaço/tempo se movendo para qualquer lugar instantaneamente, muito embora ele precise levar em consideração cálculos e outras contingências, que detalharemos em outro artigo.

Mas, por vir de uma realidade muito mais acelerada do que a nossa, e para que não haja um choque de vibração, é necessária uma estabilização destas frequências diferentes, e quem faz isso é a natureza!

Isso mesmo, meus amigos buscadores!

A natureza tem um papel fundamental para a estabilização de duas realidades diferentes interatuarem, nos permitindo o intercâmbio com mundos paralelos.

Oi?!

Calma, vamos explicar melhor como isso ocorre

Existe uma máxima que diz que “tudo vibra”, independente do reino que pertence – mineral, vegetal, animal. Tudo que tem vida emite uma vibração em uma determinada frequência.

Cada uma destas frequências atua na vida de todos os seres vivos.

Você já pesquisou sobre isso? Vale conferir, por exemplo, o legado de Hermes Trismegisto, que já postulava sobre isso aproximadamente 1300 anos a.C. através de suas leis herméticas. E, de lá pra cá, vários teóricos encontraram importantes conexões, especialmente na física quântica.

É muito interessante, e vai rolar um artigo mais a frente sobre vibração sonora.

Mas voltando a nosso assunto…

Sabemos que alguns elementos como certos minérios emitem frequências que podem nos prejudicar. E outros elementos podem, inclusive, auxiliar a bloquear essas emissões negativas, como por exemplo, o deutério, que é usado como desacelerador de nêutrons em reatores nucleares.

Mas o que queremos dizer com isso é que cada elemento emite frequências em escalas específicas.

Estudos realizados, inclusive por civilizações antigas, como na época da Suméria, dizem que a natureza vibra em 432 hertz.

De acordo com os cientistas, tocar e ouvir música em 432 hertz aumenta a capacidade do cérebro, faz o corpo e o mundo orgânico ressonarem de forma natural, preenche o interior com a sensação de paz e bem-estar.

Incrivelmente, antes da Segunda Guerra Mundial, os instrumentos eram afinados tendo essa referência. Mas, após esse período da história, a afinação passou a ser em 440 Hz.

Vale pensarmos qual seria a razão disso, não é mesmo?

No entanto, é possível encontrar vários vídeos no YouTube de playlists adaptadas para 432 Hz e aqui vamos compartilhar uma, de músicas pop rock para você ter uma referência e animar o seu dia:

(para se ver que não é só música “paz e amor”, é possível trabalhar nessa configuração em vários ritmos):

Você pode aprender mais a fundo sobre a vibração sonora e como o ET Bilu se utiliza dela, lendo um artigo, que já publicamos, que fala sobre o assunto, basta clicar aqui.

Tudo isso para te dizer que a natureza emite uma frequência que, digamos assim, prepara o local, a vibração para que duas realidades diferentes se sintonizem. É como se fosse uma “zona de equilíbrio”. Como em uma gangorra, aquele meio dela, onde os dois lados estão estabilizados.

Zona de equilíbrio de frequências como um gangorra

Então quer dizer que SÓ podemos interagir e conversar com o ET Bilu no mato?!

Bom, depois que ambos campos vibratórios estejam compatíveis, equalizados, não há restrições…Nem mesmo o céu será o limite!

Aliás, esse é inclusive o desejo do ET Bilu, para desmistificar de vez qualquer dúvida sobre quem ele é. Veja só esse trecho:

Bilu quis se apresentar de corpo inteiro, mas repórter da Record não quis

Interessante, não?

Ah! Isso também explica o porquê do “galhinho” usado pelo ET Bilu na filmagem feita pelo extinto CQC da Rede Band.

Bilu utiliza galho para estabilizar frequência para conversação

Não era um mero disfarce. Ele tem a importante função de manter a estabilização das nossas frequências e do ambiente quando estamos conversando com ele.

Tudo bem, mas por que ele escondeu seu rosto com o galho?

Aaaah! Isso é prosa para outro artigo. Mas posso deixar uma pista…

Você sabia que, segundo o ET Bilu, todas as crianças já viram o seu rosto?

Toda criança já viu o rosto do ET Bilu
E aí? Você se lembra?

Conta aqui pra gente nos comentários! Até a próxima, buscadores! ✨

A presença do ET Bilu em outros períodos da história

Locução: Ronald Ângelo

Os pilares da “ciência tradicional” aqui no nosso Sistema Terra foram sacudidos na última década e não seria exagero afirmar que estão prestes a desabar e serão reerguidos sob novas perspectivas.

Evidências de um mundo inimaginável para a maioria da população estão vindo à tona, e posso te trazer dois exemplos iniciais para suas pesquisas. O primeiro, os dados empíricos de novas pesquisas científicas (como os da Terra Convexa, por exemplo).

O segundo, os achados arqueológicos que colocam em cheque a Teoria da Evolução proposta por Darwin, como a descoberta de Ratanabá, a cidade perdida (encontrada) na Amazônia, que existiu há mais de 450 milhões de anos. Isso mesmo que você leu, 450 milhões de anos, num período que a ciência tradicional não considera nem a possibilidade de vida na Terra.

E o que você acharia se eu te falasse: “Quem nos contou essas fofocas foi o ET Bilu!”?

Pois bem, digamos que ele é realmente um fofoqueiro, e não é de agora. É um verdadeiro PhD em “fofocas do bem” e tem feito isso há séculos, há milênios. Como ficou evidente em suas falas ao longo dos anos, a intenção dele é quebrar os paradigmas, rasgar o véu da ignorância que insiste em bloquear nossa percepção para a realidade.

Importantes conexões do Séc. XIX, na França

Sabendo disso, faremos então uma ligeira viagem ao final século 19, lá no sul da França, especificamente na pequena aldeia de Rennes Le Chateau. Lá viveu e atuou como padre o francês François Bérenger Sauniére (1852*1917+).

Imagem Sauniére

Controverso, foi suspenso oficialmente da instituição pelo Bispo da época. Mas ficou conhecido por ter encontrado alguns pergaminhos durante a reforma da igreja da aldeia. Revelou seu conteúdo de forma subliminar em esculturas, pinturas e inscrições espalhadas no interior e no entorno do local.

Informações tão polêmicas que, se viessem à tona em sua totalidade, sem filtros, poderia acarretar numa mudança significativa ou até o fim do Cristianismo como conhecemos atualmente. Afinal, o que você faria se encontrasse pergaminhos que contam uma história sobre a possível descendência de Cristo? Vou evitar a polêmica, mas sugerir que pesquise evangélicos gnósticos ou, se preferir os romances, buscar os livros de Kathleen McGowan.

E esse nem é o fato mais polêmico!

E se eu também te falasse que esse padre conversava com um ser baixinho, no meio do mato? Parece mentira, mas foi o que ele deixou registrado claramente em uma de suas pinturas.

Pintura Sauniére com bilu em outros períodos
Pintura atribuída a François Bérenger Sauniére

Todos esses detalhes foram registrados e pesquisados pelo grupo do Dakila Pesquisas em expedições de 2010 a 2012. Nessas oportunidades, também buscaram resgatar a história de Maria Madalena, Joana D’Arc, Merlin e as placas dimensionais.

Expedição Brasil – Sul da França | Projeto Portal

A possibilidade de achar vestígios do que poderia ser o próprio Bilu registrado ali nas pinturas de Sauniére, resultou em confirmação pelos impressionantes detalhes nas pinturas que se assemelham a ele. Como as faixas no rosto do ser, exatamente como as faixas que a TV Record flagrou no rosto do Bilu em 2010.

Pintura Sauniére com bilu em outros períodos
Pintura atribuída a François Bérenger Sauniére
ET Bilu na TV Record
Imagem ET Bilu na reportagem da TV Record

Em outra cena, há a representação de um ser com um objeto que se assemelha a uma tocha. Uma condição análoga a diversos relatos e registros sobre o ET Bilu, que segura um determinado artefato nas interações com o grupo. Na pintura também é possível observar a presença de uma nave amarela.

Pintura Sauniére com bilu em outros períodos
Pintura atribuída a François Bérenger Sauniére

Isso sem contar também a cena do padre “conversando” com uma moita.

Pintura Sauniére
Pintura atribuída a François Bérenger Sauniére

E todos nós sabemos que Bilu gosta de uma moita! (risos) Aliás, esse é o tema de um outro artigo que publicamos neste site e vale a pena você conferir!

Mas, só para adiantarmos: a moita não é para que ele se esconda das pessoas. É uma técnica, por assim dizer, que ajuda a “filtrar” a frequência da energia dele, que é muito maior, e poderia causar efeitos colaterais na nossa, que está abaixo.

E, no Séc. XX, encontros com Raul Seixas

Até com o Raul Seixas, há uma possibilidade de o Bilu ter trocado uma ideia. Observe este interessante relato da própria esposa do artista, que contou num documentário a experiência deles com um pequeno “ser” que surgia praticamente todo entardecer na casa deles. Este ser surgia correndo pelas paredes da casa e então o Raul sabia que era a hora de ir no quintal (olha a moita de novo!).

Trecho do documentário: Raul – O Início, o Fim e o Meio

Eu falei detalhadamente sobre este tema num vídeo, que convido você a também assistir na íntegra no meu canal:

Visto todas as incríveis mudanças geradas pela interferência dele, através de um grande pacote de feitos e informação passadas, por hora, é indiscutível o quanto esse carinha é esperto e bacana. Foi, digamos, adotado como “patrimônio nacional” pela mídia brasileira, e tem apresentado benefícios para a humanidade ao longo dos tempos.

E são benefícios que eu vivencio na minha própria experiência, conforme foi publicado em outro artigo, que você pode conferir clicando aqui.

Convida todos a não apenas a enxergar a verdadeira realidade ao nosso redor, mas principalmente a possibilidade de nós, seres humanos, alcançarmos o máximo da nossa evolução. E isso, sem sombra de dúvida, vai muito além de tentar uma transmutação, como já dizia Raul!

Ele estava certo sobre a Terra!

Ele está certo sobre nós!

Aproveite para deixar seus comentários, ideias e sugestões. Sempre bom saber o que vocês pensam!