Quero conversar com o ET Bilu

Quero conversar com o ET Bilu

Locução: Ronald Ângelo

Inauguramos hoje, com o artigo “Quero conversar com o ET Bilu”, uma categoria muito especial no nosso site: Ensinamentos. Nesse espaço, vamos falar sobre os muitos aprendizados que tivemos ao longo da jornada de mais de 10 anos de conversações com o ET Bilu.

E vamos começar com o “pé direito” para responder a uma pergunta muito comum: o que eu tenho que fazer para conversar com o Bilu?

Já ouviu falar no ditado: “quando um não quer, dois não brigam”? Ele também vale para conversas. Se um não quer, dois não falam. Esse simples princípio aponta que, para se ter uma conversa, é necessário que o ET Bilu tenha uma informação a passar ou um objetivo a alcançar.

Logo, por princípio e sendo necessário, ele dispõe de tecnologia para falar com cada um de nós, independente do contexto. No entanto, o objetivo não é “convencer” de sua existência. Aliás, quem disse isso foi o próprio ET Bilu no trecho abaixo do programa Domingo Espetacular da TV Record:

ET Bilu não se importa se as pessoas não acreditam que ele é um extraterrestre

Mas, fato é que nós precisamos também estar preparados para receber, detalhar e discutir a informação. Por isso, vamos falar sobre o que é necessário para falarmos com o ET Bilu (ou com outros representantes das 49 raças).

Um ponto é fundamental para iniciarmos nosso artigo aqui: frequência compatível é a palavra-chave, que possibilitaria até mesmo fazermos registros fotográficos de nossas interações, tal como contamos aqui recentemente no site.

Mas o que fazer para estar nessa frequência?

Ah! Este é o pulo do gato, da gata, do cachorro, periquito, papagaio…

Brincadeiras à parte, para conversarmos com o ET Bilu, é necessária uma tecnologia específica e única, que também está relacionada a um treinamento individual, pois cada pessoa manipula sua Tecnologia Mental diferentemente! E essa tecnologia é um importante gatilho para atingirmos uma frequência compatível para interagir com outras realidades.

Se Tecnologia Mental é um tema novo para você, te convido a conferir este vídeo, no qual eu falo sobre isso detalhadamente:

E aqui, neste vídeo, você acompanha aplicações práticas dessa tecnologia com outro pesquisador:

Trazendo este conceito para nossa pauta aqui, é importante destacar que existirão as pessoas que vão alcançar esta compatibilidade rapidamente, e outras poderão levar um tempinho maior, mas TODOS, sem exceção, podem atingir um patamar incrível de desenvolvimento.

O quanto você se dedica e treina influencia o quão rápido você pode atingir.

Quando se fala em “treinamento” em um contato extraterrestre, normalmente as pessoas associam a coragem, mas é, digamos, algo mais elaborado.

Como assim?

Conversar com o pessoal de outras realidades, como já comentado nos artigos do site, acontece graças a uma equivalência entre nossa vibração, nossa frequência, e a deles. Por isso, estou insistindo no termo “frequência compatível”.

E, para isso, precisamos atingir uma atividade cerebral acelerada e equilibrada. Principalmente, deveremos mantê-la, porque assim que oscilamos em uma conversação, sabe o que é comum escutarmos o ET Bilu dizer? “Fui…”.

Você pode estar se perguntando como manter uma atividade cerebral acelerada e equilibrada. Por isso, vou começar a responder dizendo o que NÃO faz parte desse objetivo.

O primeiro item que NÃO faz parte é ansiedade (euforia) e a expectativa demasiada. Embora seja muito natural ter essas sensações (afinal, não é todo dia que se tem uma interação com um ser de outra dimensão), o desequilíbrio das emoções é um fator que baixa a nossa frequência.

Por isso, é muito comum falarmos sobre neutralidade quando participamos de treinamentos e palestras em Dakila Pesquisas. Se as emoções fazem parte da estrutura do ser humano, precisamos encontrar um ponto de equilíbrio, um eixo interno, para que essas conversas sejam produtivas.

O segundo NÃO é sobre bebidas e drogas. Quem fala que a galera que acompanha o ET Bilu deve estar “fumando um” certamente não sabe que, na verdade, é preciso zerar esse tipo de toxina para a interação com as realidades paralelas. Bebidas alcoólicas, cigarros, estimulantes e drogas/alucinógenos ficam de fora, pois diminuem a frequência mental, incapacitando a pessoa para essa conversa.

Dito isso, vamos falar sobre os itens que favorecem essa aceleração.

O que fazer para acelerar e potencializar nossa mente?

Temos que treinar nosso cérebro para que nossos canais estejam todos uniformes, através de uma “ginástica cerebral”.

Já ouviu falar da Neuróbica? Trata-se de uma descoberta dentro da Neurociência, que aponta que nosso cérebro tem a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Não se trata de acrescentar novas atividades a sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que você realiza diariamente.

Esses exercícios ajudam a estimular a produção de nutrientes que desenvolvem as células do cérebro, tornando-o mais jovem e forte, e podem ser realizados em qualquer lugar, a qualquer hora. Então, pesquise sobre!

Além disso, fazer jogo da memória, caça-palavras, Sudoku (e outros jogos mentais) ajudam muito. Tem uma série no National Geografic chamada “Teste o seu Cérebro”, que é muito legal e vale você conhecer! Além também de outras técnicas, como o “Brain Gym”.

Até jogos de malabares são muito bem-vindos, porque, ao movimentar as duas mãos simultaneamente no equilíbrio dos objetos, estimulamos nossa mente a equilibrar nossos dois hemisférios cerebrais. Dá uma olhada só nesse exercício, desse pesquisador:

E tem outro ponto importante: tenha em mente o “para que” você quer conversar. Estabelecer um objetivo é crucial, para que a conversa seja realmente produtiva.

Lembre-se que é sempre uma troca de informações, uma parceria entre nós e ele. Não espere um “deus salvador” e se prepare para uma troca de conhecimento entre amigos.

Digamos que você tenha vencido o medo, cuidou das emoções e dos itens acima… maravilha! Vamos aos outros pontos complementares, que nos auxiliam a acelerar equilibradamente a nossa atividade cerebral (e, não por acaso, são importantes para nossa saúde em geral).

Vamos aos próximos passos?

  • Atividade Física – Aumenta a carga elétrica, um ponto fundamental para manter nosso cérebro realmente ligado. Tem uma pesquisadora que defende este tema e vou te indicar uma entrevista dela, para você se aprofundar:
  • Sono – Nosso corpo precisa de um ritmo, ou seja, acordar e dormir num mesmo horário, pois isso nos proporciona um biorritmo adequado para que ele “funcione” bem, fazendo também com que nossa atividade cerebral trabalhe de uma maneira plena. Preciso te contar que há atividades “noturnas” em Dakila, em que vamos madrugada adentro e há uma razão para isso, por isso não veja como contraditório. Mas o importante é que, no dia-a-dia, tenhamos uma boa noite de sono que restaure nossas energias e libere hormônios, como a serotonina e melatonina – fundamentais para a nossa saúde física e mental.
  • Boa Alimentação – Consuma alimentos saudáveis, sem conservantes, acidulantes (e outras características que não tornam o alimento natural). Leia os rótulos e esteja atento a quantidade de toxinas que você ingere diariamente. Toxina baixa nos auxilia a não termos bloqueio elétrico de célula para célula, e, assim, esta conversa acontecerá por mais tempo. Lembrando que ao longo de nossa vida, por falta de informação, acumulamos muita toxina em nosso organismo. Na realidade, somos intoxicados desde o feto. E as toxinas interferem profundamente em nossa capacidade mental, por isso a importância de começar a observar este item com muito carinho. Excesso de toxina no organismo gera confusão mental! Então, é bom dar um tchau aos refrigerantes, sucos de caixinhas e alimentos embalados que ficam na prateleira do supermercado.
  • Peso ideal (dentro da margem dos 10% para cima ou para baixo da tabela do IMC) – Fora desta margem de peso, a nossa rede neural, a parte elétrica, fica comprometida. E, dessa forma, não conseguimos que o nosso biorritmo fique bem equilibrado.

(Ah! E vamos abordar mais adiante detalhadamente sobre cada um desses itens, tamanha a importância deles. Só estamos adiantando aqui para respondermos a questão proposta no início do artigo.)

Pareceu muito complexa, muito extensa a lista?

Mas estar atento aos itens acima nos premia com a possibilidade de estabelecer contatos verbais, que podem ser, inclusive, gravados em áudio e imagem. Esse preparo permite contatos com maior qualidade e maior duração.

E, em última instância, este treinamento poderia permitir conversar com o ET Bilu em qualquer parte do mundo. Essa é, inclusive, uma das metas em nossos treinamentos em Dakila Pesquisas. Não pense que seria por mero exibicionismo: é que ter esse acesso mais rápido poderia permitir um entendimento ainda mais acurado e, a partir dele, ter ações mais efetivas para nós e para apoio às pessoas.

Mas, ora, por que as mídias conseguiram estabelecer estes contatos, praticamente sem preparo algum?

Bem, não podemos dizer que foi “sem preparo algum“. As equipes de TV que foram a Dakila Pesquisas, passaram alguns dias lá. E, sem mesmo notarem, realizaram um rápido treinamento de aceleração da atividade cerebral, principalmente através da atividade física. Isso as mídias não te contam e, quando contam, não explicam o porquê. Agora você já sabe.

E aí, qual desses itens achou mais fácil? E o mais difícil? Conta pra gente nos comentários!

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Até a próxima, buscadores! ✨

12 comentários em “Quero conversar com o ET Bilu”

  1. Excelente artigo!!! Bem esclarecedor e descontraído 😁. Agora vou aguardar os detalhes de cada ponto importante citado. 😉

  2. Olá Rosana Parabéns
    Vc soube com Maestria e aplicar com Sabedoria está linda aula
    Maravilha
    Tenho a certeza que todos amaram
    E entenderam com facilidade a ESPLICACAO
    Nota MIL
    BJS DA Zoe

  3. Olá amigos
    Gostei muito da explanação da Batelli. Achei incrível a explicação da Ariana sobre a importância da panturrilha. Quando frequentava muito a Academia eu não gostava de fazer este exercício. Grata por eliminar o meu desconhecimento. Rarsr!!
    Fraterno abraço.
    Celi

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